Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CUIDA DE MIM





Eu sou Saulo e tenho uma bela fam�lia. Moramos eu, meu pai, minha m�e e minha irm�, num belo apartamento num bairro considerado nobre da cidade do Recife.

Gra�as aos c�us, meu pai � um advogado muito bem sucedido e seu escrit�rio lhe garante uma renda suficiente para que a fam�lia tenha uma vida confort�vel. Moramos bem, todos em casa t�m carro, temos uma fazenda no interior e uma bela casa na beira mar da Praia de Serrambi, uma das mais belas do Nordeste.

Minha irm�, dois anos mais velha que eu, � muito bonita, sempre foi. Morena alta, de olhos esverdeados, cabelos lisos, muito finos e compridos at� o meio das costas, dona de um corpo muito bem feito, ressaltados pelos saltos muito altos que usa, o que d� uma bela arrebitada em sua bunda redonda. Isso me foi um problema, pois quando tinha uns 19 ou 19 anos, eu evitava que meus colegas fossem à minha casa, pois eu sabia que queriam era olhar para minha irm�, para bater punheta quando chegassem às suas casas.

Samara, minha irm�, a quem chamamos de Sam, � muito chegada a mim, mas muitas vezes ela queria ter a mesma moral de minha m�e. A� era briga.

Na �poca do ocorrido que vou contar, ela namorava um carinha rico, esnobe, metido a besta, um idiota, na minha opini�o, que vivia aprontando com ela.

Certo s�bado estava marcado um show de uma banda de rock nacional famosa na badalada praia de Porto de Galinhas. Eu me programei para ir com dois amigos e ficaria em nossa casa de praia, localizada em Serrambi, praia vizinha ao famoso balne�rio pernambucano. Sam conseguiu convencer o namorado a ir tamb�m, mas ele n�o quis ficar na praia, de modo que voltariam logo ap�s o show, de madrugada. Meus pais n�o podiam saber, pois alegariam que o risco era muito alto, pegar 60 quil�metros de estrada à noite e depois de um show, de modo que eles n�o permitiriam que ela fosse.

Eu fui, em meu carro, para Serrambi, na sexta-feira à tarde. Cheguei l� com o c�u ainda claro e a empregada tinha providenciado tudo para meu conforto, mas n�o ficaria para meu servi�o, pois foi avisada de que eu ficaria sozinho. Ela s� voltaria durante a semana para arrumar minha bagun�a. Por mim estava beleza, pois desde adolescente estava acostumado a ir sozinho para l�, onde eu conhecia muita gente.

No s�bado, acordei tarde e fui para a praia, mas voltei cedo, para almo�ar e dar um bom cochilo, pois queria estar bem disposto no show da noite, onde eu pretendia “pegar mulher”.

A noite chegou e eu me arrumei para sair. Peguei dois amigos e fomos, pela poeirenta e esburaca estrada que ligava Serrambi a Porto de Galinhas. L� chegando, paramos em um bar e bebemos algumas cervejas antes de ir para o local do show.

Numa �rea enorme que havia na beira-mar da praia de Maraca�pe, uma arena tinha sido montada para o show. Compramos nossos ingressos e entramos. Gente, muita gente, o que achei muito bom, pois no meio de todo aquele povo havia muitas gatas. J� que pretendia “pegar mulher”, resolvi beber pouco.

Uma banda local abriu o show e o agito foi grande. No meio da multid�o, vi minha irm� e seu namorado, mas n�o fui at� eles, pois estava interessado numa gatinha que estava num grupo de seis meninas. Fiquei por perto delas e puxei uma delas para dan�ar. Dan�amos muito e, como o som era alto demais, fal�vamos ao ouvido um do outro. N�o demorou e eu a estava beijando na boca e me esfregando nela, num gostoso sarrinho. Passamos um bom tempo assim.

O show principal estava para come�ar. Eu j� n�o estava mais com a garota, flertava com outra, quando senti uma m�o macia tocar meu ombro. Me voltei todo guapo, mas esfriei ao ver que era minha irm�.

- Diz, Sam. Cad� teu namorado?

- Ele brigou comigo e foi embora.

- Como �?

- �. Vazou e me deixou aqui.

- Filho da Puta!

- E eu n�o sei o que fazer. Fa�o o que?

- N�o tem nenhuma amiga tua por aqui?

- Tem uma galera da facul.

- Volta com eles.

- N�o d�. O carro t� cheio e o carinha que est� dirigindo bebe pra caramba.

Vi meus planos de pegar uma gata e levar pra casa se evaporarem, pois eu n�o ia deixar minha irm� largada. Assim, se eu quisesse pegar algu�m, teria que ser durante o show.

Combinei com Sam dela ficar com a galera que ela conhecia at� o fim do show, quando nos encontrar�amos no bar montado dentro da arena. Ela se foi e eu me meti na guerra. Agarrei e beijei mais cinco garotas naquela noite, mas nenhuma aceitou meu convite para ir à beira da praia.

Dos meus amigos, apenas um se deu bem mesmo. Segurou uma ga�cha, mais velha que ele, que estava hospedada em uma pousada ali perto e o convidou para passar a noite com ela, ao que, obviamente, ele aceitou.

Acabou o show e fui procurar minha irm�, encontrando-a no local combinado, sentada a uma mesa, em companhia de uma amiga, tremenda gata, que eu tamb�m conhecia. Ao me aproximar, a gata levantou e disse:

- Cuida dela, Saulinho.

- O que foi?

- B�bada... T� quase entregue.

Cheguei perto de minha irm�, que ao me ver, levantou e me deu um abra�o.

- Irm�ozinho!

Eu precisei segur�-la para que n�o ca�sse e falei:

- Vamos pra casa.

- Eu vou pra onde voc� quiser, porque eu te amo.

Comecei a me irritar com aquele papo de b�bado, peguei-a pelo bra�o e disse:

- Tamb�m te amo. Vamos.

Sam se desequilibrou e eu voltei a segur�-la. Passei um de seus bra�os pelo meu pesco�o e segurei-a pela cintura, tomando o rumo da sa�da da arena, cujos port�es estavam abertos, mas tinha muita gente querendo sair ao mesmo tempo. Parei e esperei. Meu amigo conhecia um pessoal da organiza��o e desenrolou outra sa�da pra gente.

J� no estacionamento, Sam sugeriu pararmos num bar, mas eu n�o queria que ela bebesse mais e entramos no carro, onde coloquei Sam no banco ao meu lado, prendendo o seu cinto de seguran�a. Meu amigo entrou no banco de tr�s e avisei a minha irm� que n�o vomitasse em meu carro. Partimos para Serrambi.

Sam recostou no banco e logo estava dormindo, enquanto eu conversava com meu amigo sobre as gatas que t�nhamos beijado durante o show.

A vila de Serrambi surgiu na frente do carro quase deserta àquela hora da madrugada. Deixei o fulano em sua casa e segui para minha, estacionando o carro na garagem. Depois de fechar o port�o e abrir a porta que dava para a cozinha, voltei ao carro, abri a porta do carona e sacudi Sam levemente. Ela abriu os olhos e voltou a dormir. Sacudi com um pouco mais de for�a e falei:

- Sam, chegamos.

Ela abriu os olhos e teve muito trabalho em colocar as pernas para fora do carro. Ajudei-a a levantar e ela entrou em casa cambaleante, seguindo para a sala, onde abriu o arm�rio no qual guard�vamos as bebidas, mas viu que estava vazio. Ela protestou:

- N�o tem nada para beber nessa casa?

- Minha irm�, tu j� est�s chapadona. Vai dormir.

- Eu quero beber mais.

- Por causa daquele filho da puta?

- Eu estou � muito puta da vida. Como � que aquele veado me deixa sozinha?

- Sei. Amanh� ele aprece e voc� sai correndo atr�s dele, feito uma cachorrinha.

- Vou uma porra! Ele est� fodido na minha m�o.

Sam cambaleou e abriu a porta que dava acesso ao terra�o da frente da casa e saiu. Olhando para a extens�o da praia, falou:

- Porra! N�o tem um bar aberto nessa merda?

- Sam, t� bom de bebida. Voc� devia era ir dormir.

Ela se encostou à mureta do terra�o, olhou para mim e disse:

- N�o posso. Se eu deitar o mundo vai rodar e eu vou me foder.

- Tome um banho ent�o.

- Um banho de mar?

- De qualquer coisa, mas tome um banho. Voc� vai melhorar.

- Sozinha? Pra ser atacada e estuprada? Vamos comigo.

N�o estava nos meus planos um banho de mar àquela hora, mas, para ajudar minha irm� eu faria.

- T� bom.

- Mas eu n�o posso. N�o trouxe biqu�ni.

- Ah, Porra! Vai de calcinha e suti�. N�o tem ningu�m na praia.

- Eu n�o tenho coragem. Mas se voc� for de cueca eu vou de calcinha.

- Ent�o vamos.

Ali, no terra�o mesmo, Sam tirou a blusa e abriu a cal�a jeans que usava. Aproximei-me dela e ajudei a tirar a sand�lia de salto alto e puxei a cal�a jeans, pois ela n�o levantaria se abaixasse para faz�-lo, deixando minha irm�zinha quase nua. O suti� era grande, do tipo com enchimento, pois ela acha que tem peitos pequenos e faz uso desse recurso. J� a calcinha branca, era pequena, cobrindo pouco mais que a marquinha do biqu�ni que costumava usar. Que vis�o maravilhosa, pois a bicha era bonita mesmo, um corpo de babar.

Eu tirei minha roupa, ficando apenas de cueca e a segurei pela cintura para irmos ao mar, sentindo a maciez de sua pele, o que eu n�o fazia id�ia, j� que fazia mais de 19 anos que eu n�o a tocava assim. Sam tamb�m me segurou pela cintura e avan�amos pela praia deserta e escura, cuja �nica luz que havia vinha do terra�o da casa.

Era noite sem lua, o que deixava a praia na escurid�o. A mar� devia estar secando, ao que achei, sem onda nenhuma. Chegamos à beira da �gua e senti que estava morna ainda. Entramos no mar, ainda abra�ados, seguindo at� um ponto onde nos ajoelhamos e ficamos com �gua na altura do pesco�o.

Sam deu uns dois mergulhos enquanto que eu mantive a cabe�a fora d’�gua. Ela jogou muita �gua no rosto, se aproximou de mim e falou:

- Saulinho, voc� � um irm�o massa, sabia?

Apenas sorri e ela veio me abra�ar, encostando todo o corpo no meu e uma sensa��o muita gostosa se apoderou de mim. Senti o corpo estremecer com o contato daquele corpinho, mas saboreei aquilo calado.

- Cuida de mim.

- Cuido, Sam. Sempre vou cuidar de voc�.

Ela me abra�ou mais forte e come�ou a chorar.

- N�o fica assim. Nenhum macho vale seu choro. – Falei.

Ela se afastou um pouco, mas manteve os bra�os em torno do meu pesco�o, me encarou e disse:

- Eu acho que voc� � o �nico homem que nunca vai me magoar, Saulinho.

Puxei-a para um abra�o de consolo, mas, para minha surpresa, ela me beijou a boca, uma bicota apenas, mas o bastante para meu pau come�ar a subir. Afrouxei o abra�o e ela voltou a me encarar.

- Que foi? Assustou? Isso � para te mostrar que eu te amo, meu irm�ozinho.

Ela colocou as m�os espalmadas nos lados do meu rosto, me puxou para si e nos encontramos num beijo quase apaixonado. Eu a abracei forte e meu cacete cresceu ao seu m�ximo. Sam parou o beijo e, ao meu ouvido, falou:

- Sempre tive vontade de beijar tua boca.

Ela me puxou de novo e voltamos a beijar, com ela colando o corpo ao meu.

Eu n�o sabia se ela estava sentindo que meu cacete estava duro e fiquei preocupado com sua rea��o quando se desse conta do meu tes�o, mas ela me surpreendeu mais uma vez, come�ando a se esfregar e eu senti que estava ro�ando a boceta dela, mas o tes�o era muito maior que o ju�zo e me entreguei.

Afastamos nossas bocas e nos abra�amos ainda mais apertado, continuando a esfrega��o por um tempo, at� que Sam enfiou uma m�o entre n�s dois e botou meu cacete duro para fora da cueca, abrindo as pernas um pouco e deixando que eu me aninhasse ali. Enlouqueci de tes�o, sentindo aquelas coxas grossas e macias apertando meu pau e comecei um curto movimento de vai-e-vem, ao que minha irm� respondeu com um gemido muito gostoso.

Mudei-a de posi��o. Coloquei as m�os em sua bunda maravilhosa, de modo que me envolvesse com suas pernas. Ela ajeitou meu pau, para que continuasse a ro�ar sua boceta e voltou a gemer baixinho.

Eu olhei para a praia e me certifiquei de que est�vamos sozinhos, sem sermos observados por ningu�m e voltei a aten��o à minha irm�zinha. Passei as m�os em sua bunda e enfiei alguns dedos por baixo da calcinha, ao que ela pediu:

- N�o faz isso.

Foi um pedido t�o sem intensidade que eu fiz que n�o tinha ouvido nada, era charminho dela. Puxei a parte de baixo da calcinha dela para um dos lados e senti o corpo dela estremecer inteiro. Ela mesma pegou meu pau e guiou-o para sua bocetinha, onde entrei sem esfor�o.

Nossa, que boceta gostosa! Apertada e quente. Ela me abra�ou ainda com mais for�a e enfiei o cacete inteiro naquele buraquinho gostoso. Quando senti que estava todo l�, comecei movimentos de vai-e-vem, que a levou � loucura, pois gemeu alto e muito gostoso. Era um tes�o alucinado e senti que ia gozar. Sem condi��es de segurar nem mais um instante, sa� apressado de dentro dela e gozei na �gua, mas sem emitir som algum, sentindo-me envergonhado por ter gozado t�o r�pido. Sam, ainda abra�ada a mim, perguntou:

- J�?

- O que?

- Gozou?

- N�o. Vamos mudar de posi��o.

Fiz Sam ficar de costas para mim e guiei o pau, ainda duro, de volta para a boceta quente de minha irm�, entrando inteiro em um s� movimento lento, mas firme. Abracei-a pela cintura com um bra�o e deixei que a outra m�o encontrasse seus peitinhos pequenos e bem durinhos por baixo do suti�. Recomecei a dar estocadas para dentro dela, agora com mais intensidade. Sam come�ou um leve rebolado que se tornou muito mais vigoroso, agitando a �gua à nossa volta. Ela jogou a cabe�a pra tr�s e disse:

- Eu n�o vou aguentar mais... Eu vou gozar.

Sam deu uma gozada maravilhosa e demorada, o que me levou � loucura. Sa� de dentro dela e gozei encostado em sua bunda, ainda dentro d’�gua. Que gozada maravilhosa! Acho que foi a melhor de minha vida.

Fiquei mole e afrouxei o abra�o, o que Sam aproveitou para se afastar. Arrumou a roupa de banho, levantou-se e saiu da �gua, sem olhar para mim. Quando chegou à areia, correu para dentro de casa. Permaneci na �gua, buscando me restabelecer, dando uns mergulhos. Na verdade eu n�o sabia o que fazer, pois tinha acabado de comer minha pr�pria irm�.

Dei uns mergulhos e voltei para casa, encontrando a porta do quarto de Sam fechada. Fui ao meu, tomei um banho e voltei à sala, sem ver sinal de Sam. Recolhi minhas roupas do terra�o, fechei a casa e fui deitar, mas n�o consegui dormir de pronto, pois meus pensamentos iam a dois extremos: o prazer que eu tinha sentido ao foder a bocetinha de uma super gata e o peso na consci�ncia de ter feito sexo com minha pr�pria irm�. Mas o cansa�o por fim venceu e eu dormi quando o sol j� se mostrava acima da linha do horizonte.

Quando acordei, encontrei sobre a mesa da sala leite, p�o e queijo e vi a porta do quarto de Sam fechada. Comi, arrumei minhas coisas e bati à porta de minha irm�, dizendo:

- Vamos, Sam. T� na hora.

Fui para o carro, onde coloquei minha bagagem. Sam chegou à garagem usando a mesma roupa da noite anterior, entrou no carro e fechou a porta, calada. Fechei a casa e coloquei o carro em movimento.

Sam continuava calada e evitava me olhar. Eu n�o sabia se era por estar envergonhada, arrependida ou se estava me culpando pelo que tinha acontecido. Pegamos a estrada e eu tentei, por duas vezes, puxar assunto, tendo por resposta um monoss�labo. Tamb�m me calei, mas, depois de uns 20 minutos, falei:

- A gente vai ficar assim, sem se falar?

Ainda sem olhar para mim, ela falou:

- Eu estava b�bada, mas sei o que fizemos ontem.

- Sam,...

- Saulinho, eu sou sua irm�.

Fiquei calado, aguardando ser recriminado e pensando em como argumentar, mas ela falou:

- Aquilo foi muito errado... Mais ainda porque eu gostei.

- Mas eu tamb�m gostei, gostei muito.

Ela finalmente me olhou e disse:

- Estou envergonhada de ter te seduzido.

- Besteira. Eu sempre tive tes�o em voc�... Voc� � linda, perfeita, Sam... Ontem, eu estive nas nuvens.

- S�rio?... Eu estava preocupada com o que voc� estaria pensando.

- Relaxe. Eu adoro tudo em voc�.

Ela sorriu e disse:

- Vou te confessar uma coisa: eu nunca gozei t�o gostoso como ontem.

Seguimos caminho como se tiv�ssemos tirado umas duas toneladas das costas. Sam se calou e, do nada, come�ou a sorrir.

- O que foi, Sam?

- Bem feito. Botei um belo par de chifres naquele filho da puta.

- Tomara que tenha sido apenas o primeiro deles.

- Voc� quer, �?

- Quero, quero muito.

Ela sorriu, beijou meu rosto com delicadeza e seguimos, terminando a viagem. Aquela aventura foi s� a primeira.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos esposa bunduda so traz problemascontos incestosna inf�ncia contoeroticossexocontos eroticos gay meu vizinho de dezenove anos me comeu quando eu tinha dez anos"anelzinho aberto" gay contoHistórias contos ficticios e reais de sexo com travestisconto eróticos incesto lésbicas com a vovócontos eroticos fudendo a mae travestiConto erotico gay o tatuador me fodeucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos fui comida feito puta e chingada de vadia pelo meu sogroNoiva dei meu cu ni churrasco da empresa meu marido tava la contoscontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eroticos colega de trabalhocomtos de travesty petdedo o cabasso do cuzinhoContos heroticos esposa quer muitas picasmamando no titio contos gay inocentezoofilia com vacasubi a saia da e comi minha empregada vadiaconto erotico dei gostoso no trabalhoMe comeram ao lado do meu namoradoContos eroticos de velhos roludoscontos sexlogvideos de sexos melado de margarina no cuContos eroticos casada cheia de porra pro maridocontos eroticos gays com advogadoscontos eróticos de manicures safadasconto eu passivo de meu cu pra um desconhecido roludo enxeu meu cu de porra e rasgadode ferias com a filha conto erotico/m/conto_10344_filha-adotiva.htmlcontos eroticos chantagem de carnaval urso velho peludo gay contosmulher rebolando de costa para o espelho de fio dentalcontos eroticos abusandoconto erótico, mia irmã deu seu para mi e troca de doçeschantagiei minha irma casada contos/conto_1901_chupada-pelos-meninos-na-praia.htmlconto xota cu irmãzinhacontos bundudas rabudas cuzinho mãeMeus amigos comeram a minha mãeviuva ecitada ver filho tomando banho e da pra eleComigo por um cachorro gay contosConto erotico na cama com a tia coroa puta.combrincadeira de lutinha com meu filho contoContos eroticos minha mulher e o policial/conto_22598_menage-de-surpresa-minha-mulher-era-safadinha.htmlConto erotico na cama com a tia coroa puta.comConto amarrada arrancou minha roupa abre mais vadiaConto Comendo menina marrentapm me comeu contocontos eróticos a gostosura de nossos pensamentoscontos toqei uma siririka cm uma cenouraxxvideo cónto eróticos fui abusada na festa da minha amiguinhaC.eroticos a cunhada rabuda carentecontos eróticos comendo as duas filhasnoite maravilhosa com a cunhada casada contos/conto_16809_praia-do-prazer.htmlMeu primo me convenceu a mostra meu pau para eleChiquinho chupando pintocontos o pau do enteadocomendo o afeminadocontos eroticos de greluda oferecendo a buceta vigia/conto_5184_uma-casada-ninfomaniaca.htmlcontos eróticos pintorconto meu marido choro quando o negao me estrupoconto erótico altar da igreja pastor putariaContos minha nora enfiou o vibrador no meu cucontos eroticos fazendo troca troca quando meninoFui enrabada ao lado do meu marido e ele não viucontos eroticos empregadinhas cagando no pau do prataoSou casada fodida contocontos eroticoscrenteContos Eróticos Tentada pelo filho