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PADRASTO FODEDOR

Sou um viadinho incubado bem masculinizado. Tenho hoje dezessete anos, sou branco, magro, peso sessenta e cinco quilos, tenho um metro e sessenta e sete de altura, cabelos lisos e compridos at� a altura dos ombros; s�o castanhos, olhos tamb�m castanhos e com l�bios bem rosadinhos. J� bem novinho percebi que gostava de homens. Aos catorze anos tive uma rela��o sexual com um garoto da minha idade e at� meus dezesseis anos descobri outros prazeres com rapazes um pouco mais velhos que tinham bastante cabelo na piroca, com pica grande e grossa e que j� gozavam uma boa quantidade de esperma. Desde cedo aprendi a apreciar o sabor do leite de macho e em pouco tempo eu j� engolia tudo que os rapazes gozavam na minha boquinha gulosa. Eles achavam o m�ximo! � claro, v�rios tentaram me comer, mas eu nunca aguentava a pica. Do�a muito. Mas com o passar do tempo eu sentia mais e mais vontade de dar a bunda. Mas n�o queria dar para rapazes novinhos, desejava ser possu�do por um macho de verdade. Queria ser comido pela primeira vez por um homem de prefer�ncia de vinte e cinco anos para cima. Passava horas na frente do computador vendo pornografia na Internet e teclando com machos, mas nunca sa�a com nenhum, pois tinha medo. E aparecia cada um que me deixava louco, mas eu n�o ia.

Bem, na �poca em que completei quinze anos veio morar comigo e minha m�e o C�sar. Minha m�e, depois de seis anos de viuvez, arrumou um macho. E que macho! O C�sar era um daqueles homens com cara e jeit�o de macho mesmo. Encorpad�o, moren�o, cabelo com alguns fios grisalhos bem curto no t�pico corte masculino, devia pesar uns oitenta quilos e tinha mais de um metro e setenta. O peito, barriga, bra�os e pernas eram cobertos de p�los. Uma del�cia o meu padrasto! Tinha muito boa apar�ncia, um sorriso muito bonito e era muit�ssimo simp�tico. Ah, j� ia esquecendo: tinha 47 anos na �poca em que veio morar conosco, era divorciado e tinha uma filha de nove anos dessa rela��o. A menina vivia com a m�e.

O meu padrasto se tornou uma obsess�o para mim. Que coroa magn�fico e gostoso! Eu pensava nele o tempo inteiro e morria de desejo. Chupava os rapazes imaginando estar chupando meu padrasto e algumas vezes cheguei a gemer seu nome enquanto chupava algum garoto. Meu sonho era v�-lo nu, mas nunca conseguia isso. Nem mesmo de cueca eu conseguia v�-lo. Tinha que ficar imaginando as dimens�es de seu pau apenas pelo volume que via em seus shorts, bermudas e cal�as. O m�ximo que eu conseguia era ver a aba da cueca que ele estava usando no dia sobressaindo-se da bermuda ou cal�a. S� essa vis�o me matava de tes�o e eu batia punheta descontroladamente. Por v�rias vezes quando me encontrava sozinho em casa, corria at� o quarto de minha m�e e ia at� o cesto de roupas sujas atr�s de uma cueca de meu padrasto para cheirar. Levava a cueca para o banheiro e batia punheta com ela enfiada na cara. Gozava muito gostoso fazendo isso. Depois colocava a cueca no mesmo lugar. Para completar o meu tormento o C�sar tinha uma profiss�o tipicamente masculina: caminhoneiro. Adorava às vezes quando ele chegava em casa com aquela cal�a e blus�o cinzas de sua empresa, botas pretas e de bon� com a logomarca da empresa. Ficava com inveja de minha m�e que o beijava quando ele chegava. Eu queria estar no lugar dela recebendo aquele macho em casa depois de um dia de trabalho dele.

Por v�rias vezes ele passou com a carreta que dirigia em casa antes de suas viagens pelo Brasil. �s vezes ele passava mais de uma semana sem aparecer. Coitada de minha m�e! Provavelmente era chifrada, pois estava na cara que aquele homem fodia muito. Nessas ocasi�es ele me levava at� a cabine da carreta para eu ver como era. Era uma dessas carretas enormes e com cabine muito grande e bem equipada. O espa�o onde ele dormia — a chamada “boleia” — era bem espa�osa e caberiam sem nenhum problema duas pessoas ali. Ah, minha imagina��o ia a mil! Imaginava-me sendo possu�do pelo C�sar ali dentro. Ali�s, imaginava-me sendo possu�do por ele em qualquer lugar poss�vel, mas especificamente em cima de uma cama que fosse de prefer�ncia a cama que ele fodia com minha m�e. E d�-lhe punheta!

No primeiro ano em que o C�sar veio morar conosco comportou-se bem, mas depois passou a pegar no meu p�. N�o era nada agressivo ou ofensivo, mas ainda assim ele me importunava. Ficava me questionando por que eu nunca falava em garotas, n�o gostava de esportes e por que s� queria ficar na frente do computador. E mais: passou a implicar com meu cabelo comprido. Eu levava tudo na brincadeira, mas n�o gostava.

Pois bem, em abril do ano passado aconteceu algo que eu n�o esperava. Eu estava em casa sozinho. O C�sar havia viajado e minha m�e havia sa�do com minha tia para o shopping. Aproveitei e peguei meu biqu�ni que havia comprado — pois adoro usar calcinhas hoje em dia e sempre que posso tomo um solzinho com meu biqu�ni — e fui para a �rea de minha casa pegar um bronze. A �rea de minha casa � fechada, mas a parte em que se coloca a roupa para secar � de c�u aberto e bate sol a tarde inteira e era um dia de sol forte. Deitei-me com a parte de baixo do biqu�ni bem enfiada na bunda e fiquei tomando meu bronze despreocupado. Relaxei tanto que estava quase dormindo.

— Que porra � essa?

Foi a frase gritada que ouvi de meu padrasto C�sar e que me trouxe à realidade imediatamente. Dei um salto e um grito e tentei me cobrir com a toalha, mas era tarde, ele j� havia visto. Estava parado na porta que dava para a �rea, uniformizado. A cara dele era do mais puro espanto, os olhos arregalados. Balbuciei algumas palavras, mas na realidade n�o formei nenhuma frase concreta. Levantei-me e corri passando por ele como uma bala, sem olh�-lo. Tranquei-me no quarto desesperado e comecei a chorar do mais puro constrangimento e nervosismo. “E agora?”, eu pensava. “Ele vai contar para minha m�e e vou levar uma surra danada! Droga! Ele estava viajando. Como p�de chegar assim de repente?” Eu s� poderia fazer uma coisa: tomar coragem e pedir que ele n�o contasse para minha m�e. Era exatamente isso que eu faria assim que me acalmasse um pouco.

Para minha total surpresa o C�sar n�o comentou nada do que viu comigo e com certeza absoluta n�o contou nada para minha m�e, pois nada mudou em casa. Descobri que ele havia voltado mais cedo de sua viagem. Passado tr�s dias do epis�dio do flagrante eu estava disposto a conversar abertamente com ele, pois seu sil�ncio estava me matando. Em um momento oportuno, quando me aproximei para tocar no assunto, ele, experiente, sacou que eu ia falar sobre o ocorrido e se antecipou.

— N�o precisa me explicar nada sobre aquilo. N�o fique com medo. Sua m�e nunca saber� de nada por minha boca. Tenta esquecer que eu vi aquilo, rapaz. Viva sua vida.

Falou isso e me deu as costas, me deixando pasmo, aliviado e admirado. Admirado por ter sido t�o respeitado sobre uma particularidade minha.

E nada mudou mesmo. As semanas prosseguiram como se nada tivesse acontecido.

Em julho do ano passado, eu j� estava com tr�s dias de minhas f�rias escolares passados. Estava eu, minha m�e e o C�sar jantando quando de repente ele falou:

— Carlos, voc� n�o gostaria de viajar comigo? — fiquei surpreso com o convite e ele continuou. — Vou viajar para S�o Paulo e ficarei por l� uns tr�s dias. Convidei sua m�e, mas ela n�o quer. Voc� n�o gostaria?

Eu olhei para minha m�e que sorria.

— V�, Carlos — disse ela. — Vai ser divertido para voc�. Vai at� ter mais assuntos para quando voltar das f�rias.

— � verdade, Carlos. N�o se preocupe que n�o trabalharemos. Apenas o que temos que fazer � ter paci�ncia e esperar a carga ser descarregada.

Eu ri do coment�rio do C�sar e aceitei o convite logo.

Eu juro, juro mesmo que quando aceitei o convite n�o passou por minha cabe�a qualquer tipo de sacanagem. Aceitei pelo simples esp�rito de aventura. Mas este sentimento foi por muito pouco tempo, pois quando minhas ideias come�aram a clarear, percebi que ficaria sozinho com o C�sar por tr�s ou quatro dias, dormir�amos perto um do outro e ele sabia de mim, embora jamais houvesse tocado no assunto ou feito qualquer tipo de insinua��o. Mas eu sabia que nessa viagem ele tocaria nesse assunto comigo. Tinha certeza.

Passados dois dias eu estava no port�o com minha m�e esperando o C�sar passar com a carreta para me apanhar. Levava apenas uma bolsa de viagem, mas estava cheia. Havia nela roupas, produtos de higiene, MP4... Essas coisas. Logo a imensa carreta despontou na esquina e veio vagarosamente estacionando ao nosso lado. Dentro da cabine, o C�sar exibia seu sorriso lindo e aquela cara de macho fodedor do caralho. Saltou da carreta e foi logo abra�ando e beijando minha m�e. Logo uma vizinha veio se juntar a n�s. Embora minha m�e parecesse n�o perceber, eu percebia que aquela mulher arrastava uma asa para o lado do C�sar. Aquilo me dava nos nervos, mas eu n�o ia me meter com isso. Essa vizinha tinha a maior cara de puta, embora fosse casada. Logo est�vamos fazendo os primeiros quil�metros rumo a S�o Paulo. Eu sempre gostei de meu padrasto C�sar, mas naquele momento eu simplesmente o amava. Achei maravilhosa sua atitude de me convidar para viajar com ele e ele estava com um conceito nota mil comigo desde o epis�dio ocorrido e de sua discri��o. Sorria para mim, conversava, me mostrava tudo poss�vel. Depois que descemos a Serra das Araras, paramos para almo�ar. Ele conhecia muita gente do local onde serviam as refei��es. Comprou para mim e para minha m�e alguns objetos desses de viagem. Pedi que ele comprasse um doce de leite que muito me chamou a aten��o e ele prontamente comprou. Estava me sentindo super feliz do lado daquele homem enorme. Em meu �ntimo me sentia uma f�mea do lado do seu macho. Adorava v�-lo desfilando dentro daquele uniforme conversando com outros caminhoneiros, me apresentando a eles, sorrindo, gargalhando... Dizia que eu era seu enteado e todos se mostravam atenciosos. No meio do almo�o ele perguntou:

— E ent�o, Carlinhos, est� gostando da viagem?

— Carlinhos? — me espantei e ri ao mesmo tempo. — Voc� nunca falou assim comigo.

— Desculpa! S� achei que eu poderia te tratar assim...

— Claro que pode, C�sar! Foi s� um coment�rio meu. Mas � claro que voc� pode me tratar como Carlinhos se quiser. Afinal de contas voc� � um homem que faz muito bem a minha m�e e... a mim tamb�m. — Fiquei um tempo calado e ele tamb�m e ent�o acrescentei: — E de mais a mais voc� merece todo meu respeito.

Experiente como ele era, n�o acrescentou nenhum coment�rio e continuou seu almo�o.

Era uma sexta-feira e chegamos a S�o Paulo por volta das dezenove horas. C�sar disse que teria que descarregar em Sorocaba, no interior, mas que s� prosseguir�amos viagem ao amanhecer. Estacionamos em um posto de gasolina onde o C�sar conhecia geral, at� mesmo umas garotas com bermudas de lycra que faziam suas bucetas ficarem com uma “racha” sob o tecido. Notei como o C�sar ficava de olho e pude confirmar o tipo de macho tarado que ele era. O local destinado ao estacionamento dos viajantes era um pouco afastado do posto, uma grande �rea desocupada e mal iluminada. O posto oferecia servi�o de banho. O C�sar foi primeiro e eu fui depois. Quando cheguei para tomar banho encontrei um cara de corpo todo avantajado e peludo s� de sunga que tinha terminado de tomar banho. Cumprimentou-me e eu retornei o cumprimento. O volume de pica dele era muito grande. Fiquei imaginando como seria imenso aquele pau duro. O cara saiu e eu tomei meu banho, excitado pela vis�o que tive.

Depois que jantamos em um self-service o C�sar me perguntou:

— Carlinhos, voc� gostaria de conhecer um lugar bem bacana aqui em Sampa?

— Que lugar?

— � surpresa. Voc� vai ter que aceitar sem saber onde �. — Fiquei com certo receio e olhando para ele com cara de desconfiado. — Qual �, rapaz? Est� com medo de qu�? Sou seu padrasto, marido de sua m�e. Acha que iria te levar para qualquer lugar onde eu n�o pudesse zelar por sua seguran�a? Sou respons�vel por voc� e jamais deixaria qualquer mal te acontecer.

Com essas frases me senti super protegido. Era como se eu fosse uma garota protegida pelo pai. Analisei rapidamente suas palavras e constatei que ele estava com raz�o. Aceitei e logo fomos para o tal lugar. Qual n�o foi minha surpresa quando me vi dentro de um puteiro! Eu n�o acreditava que meu padrasto tinha me trazido a um puteiro. Fiquei todo sem-gra�a, mas sem coragem de dizer que queria ir embora dali. Sentamos-nos a uma mesa num canto de parede e ent�o o C�sar falou:

— J� comeu uma buceta alguma vez na sua vida?

— N�o. — respondi totalmente constrangido.

— Por que voc� n�o experimenta? � uma �tima oportunidade. Vai te ajudar a se definir de verdade.

Fiquei chocado com o que ele disse, mas at� que fazia sentido. Eu mesmo j� tinha pensado em fazer uma coisa dessas. Eis que a oportunidade surgia para mim naquele momento.

— Sim... Quero tentar. — falei francamente.

— Muito bem, rapaz. — disse e abriu aquele sorriso lindo.

Uma puta se aproximou e ficou se insinuando para o C�sar, � claro. Um homem daquele naipe chamava aten��o at� de puta que fode com todo mundo.

— Hoje � um dia especial — falou o C�sar para a puta. — Meu enteado est� querendo se divertir um pouco.

A puta olhou para mim e sorriu. Sem nenhum pudor ela veio at� mim e sentou-se em meu colo. Eu corei na hora!

— Olha que gracinha! Ele est� com vergonha. — falou a puta e caiu na gargalhada.

O C�sar tamb�m gargalhou e a puta foi me carregando pela m�o.

— Antes de irem eu queria fala com voc� — disse o C�sar para a puta e os dois se afastaram um pouco.

Aquilo me incomodou um pouco, pois os dois ficaram conversando aos sussurros e rindo. Depois a puta veio e me pegou pela m�o de novo me levando para o andar de cima. Quando chegamos ao quarto me dei conta do quanto eu estava apreensivo. A puta deixou o quarto à meia luz e veio em minha dire��o. Era uma morena at� bonita e parecia bem asseada. Alisou meus cabelos e ficou olhando sensualmente para mim.

— Voc� � um rapaz muito bonito. Seu padrasto me disse para diverti-lo de verdade.

— Ele costuma te comer? — perguntei com um resqu�cio de ci�me.

— Hoje em dia n�o, mas j� me comeu muito sim — disse rindo. — Bem que eu gostaria que ele continuasse, pois � muito bom no que faz...

Ela tentou me beijar, mas eu recuei. A puta meteu a m�o no meu pau por cima da cal�a. Isso me perturbou demais. Fiquei inquieto e estava prestes a gritar para ela parar. Ela apertava meu pau e eu n�o sentia nada. Como n�o viu rea��o de minha parte, ajoelhou-se e come�ou a desabotoar minha cal�a. Colocou meu pau para fora completamente mole e come�ou a chupar. Aquilo me deu uma raiva! Afastei-a com a m�o e ela ficou me olhando intrigada. Mais uma vez ela tomou a iniciativa e come�ou a tirar a roupa. Ficou nuazinha na minha frente! Bem, era uma mulher que tinha at� um corpo bem bonito, mas eu n�o estava sentindo nada, a n�o ser vontade de sair dali. Ela deitou-se na cama e abriu as pernas.

— Pega uma camisinha a� na gaveta e vem me comer bem gostoso, garoto. Voc� vai gostar.

Olhei para a buceta da puta. Era uma buceta muito cabeluda e toda avermelhada. Aquilo me deu maior nojo. A puta come�ou a esfregar a buceta e a abri-la com os dedos. Por dentro, a buceta era mais vermelha ainda e eu quase vomitei. Foi demais para mim. Levantei minha cal�a e sa� do quarto. Escutei-a gritando às minhas costas:

— Ei, garoto, volta aqui!

Ignorei seu chamado e desci a escada apressadamente. Quando cheguei ao sal�o, vi o C�sar no balc�o do bar acompanhado de um cara e uma puta sentada no colo do cara. Ele me viu e fez cara de espantado. Passei voado e o ignorei, saindo do puteiro. Eu sabia onde ficava o posto e comecei a correr, n�o queria que o C�sar me alcan�asse. Cheguei at� o posto ofegando. Estava tudo em sil�ncio e eu fui em dire��o onde a carreta estava estacionada para esperar o C�sar. Qual n�o foi minha surpresa quando em menos de dois minutos o C�sar apareceu. Tamb�m veio correndo e eu fiquei admirado com seu f�lego. Veio em minha dire��o com rosto congestionado. Pegou-me pelos bra�os com for�a e come�ou a me balan�ar, berrando:

— Por que voc� fez isso? Como se atreve a vir embora daquele lugar sozinho? E se voc� se perdesse ou acontecesse alguma coisa com voc�?

Fiquei com medo dele e por um momento pensei que ele fosse me bater, mas n�o dei mole.

— Se acontecesse algo comigo, minha m�e ia saber que voc� me levou para um puteiro e que se diverte com piranhas em suas viagens.

Ele ficou meio est�tico me segurando pelos bra�os e absorvendo o que eu acabara de falar. Depois me soltou com um empurr�o.

— Seu moleque tolo. Saiba que foi sua m�e quem mandou que eu te levasse para um puteiro, pois ela est� desconfiada que voc� � um viado.

Fiquei chocado com o que ouvi. E o C�sar fez quest�o de dizer isso em tom sarc�stico.

— Voc� contou para ela? — perguntei desolado.

— Eu n�o contei nada para ela do que vi. Mas ela desconfia de voc� e queria ter certeza, por isso me pediu que te levasse em um puteiro para ver como voc� reagiria.

— Eu n�o acredito nisso...

— O problema � seu, Carlos, se n�o acredita. Pergunta a ela ent�o quando chegarmos. — Ele abriu a porta da cabine da carreta, mas n�o entrou.

Eu estava muito chocado com o que tinha acabado de ouvir e me sentia humilhado com aquele plano de minha m�e. Justo minha m�e! Entrei para a cabine, tirei a cal�a e a camisa ficando s� de cueca e deitei-me no canto que estava destinado a mim. O C�sar se deitaria do meu lado. Virei para o lado de modo que fiquei de costas para ele e de frente para o fundo da cabine. Cobri-me com um cobertor. Eu estava com vontade de chorar. Depois de um tempo percebi quando o C�sar entrou. Pareceu tirar a cal�a tamb�m. Fechou a porta da cabine, ligou o ar-condicionado, puxou as cortininhas das janelas das portas e do p�ra-brisa, apagou a luz interna da cabine e veio deitar-se ao meu lado. Ficamos na total escurid�o. Estranhei quando ele puxou minha coberta para se cobrir com ela tamb�m. Eu ia protestar, mas me calei, pois estava “de mal” com ele. Momentos depois que est�vamos cobertos juntos comecei a sentir o calor do corpo do C�sar. N�s n�o est�vamos nos tocando, mas eu sentia seu calor. Aquela proximidade toda come�ou a mexer comigo. Subitamente notei que meu pau estava à meia bomba. Comecei a ficar inquieto, mas n�o queria me mexer muito, pois n�o queria toc�-lo. De repente senti a m�o do C�sar repousar em meu ombro.

— N�o fica chateado, Carlos. N�o foi nossa inten��o ofend�-lo... — falou quase sussurrando.

— Mas voc� sabe que eu n�o gosto de mulheres — falei ainda virado de costas para ele.

— Eu n�o sei de nada disso.

— � claro que voc� sabe. Voc� viu.

— Eu vi voc� vestido com uma calcinha e isso n�o quer dizer que voc� n�o goste de mulheres. E essa ideia do puteiro n�o foi minha e sim de sua m�e.

Fiquei um tempo em sil�ncio e depois me virei para ele. Ele estava deitado de lado e me olhava agora. Meus olhos j� estavam ajustados à escurid�o da cabine eu conseguia v�-lo. Ele estava s� de short.

— Ser� que minha m�e � t�o boba assim? Ser� que ela n�o percebe o tipo de homem que tem em casa? — eu disse e ele permaneceu em sil�ncio como se absorvendo o que eu dizia. — Ser� que ela n�o imagina que mandar voc� a um puteiro � correr o risco que voc� tamb�m transe com uma piranha? Eu n�o correria esse risco.

— Voc� � mais esperto do que eu imaginava, rapaz — disse dando um risinho. — E parece ser possessivo...

— Sou sim. O que � meu � meu e n�o divido com ningu�m. Eu n�o dividiria voc�... — de repente me dei conta do que estava falando e caiu minha ficha. Tratei de contornar a situa��o: — Quer dizer, seu eu fosse minha m�e n�o dividiria voc�.

Ele riu de novo. Subitamente ele alisou com as pontas dos dedos meus cabelos. Eu n�o reagi ao toque, fiquei est�tico.

— Voc� j� transou com homens? — perguntou.

— J� transei com garotos de dezessete anos.

— Foi o mais velho com quem voc� transou?

— Foi.

— Gostou do que fez?

— Gostei sim.

— E como foi?

— Bem — eu estava meio sem jeito, mas o papo estava me agradando e ent�o respondi com seguran�a. —, eu... Eu chupei.

— Ah, �? E gostou de chupar?

— Gostei muito — dei uma risadinha. Eu estava sendo muito ousado, percebia isso, mas algo em mim dizia para ir em frente e n�o ficar de frescura. Ainda n�o tinha consci�ncia que estava entrando em um campo perigoso e meu padrasto estava me guiando por ele. — � muito bom chupar.

Ele riu.

— E a bundinha, j� deu? — perguntou.

— Isso n�o.

— Por qu�?

— Porque d�i. Alguns garotos tentaram, mas machuca a� eu n�o fa�o. Mas eu tenho vontade, mas muito medo tamb�m.

— Esses garotos n�o sabem fazer nada direito. Ainda n�o viveram nada. — Ficou em sil�ncio um tempo e depois perguntou: — Ent�o quer dizer que voc� ainda � virgem no cuzinho?

Percebi, nesse momento que meu cora��o estava acelerado e eu estava excitado. O vocabul�rio dele mudou para palavras mais obscenas e isso podia ser bom para mim. Jamais imaginei que iria levar aquele tipo de papo com meu padrasto e ainda mais deitado do lado dele em uma cabine escura e silenciosa, sem ningu�m para incomodar.

— Sou virgem l� sim — respondi sem pudores.

— Posso te pedir uma coisa?

Meu cora��o veio na boca. Estava mais do que claro para mim que ele ia pedir para me comer. Eu sempre li muitas hist�rias e teclei com muitos homens com mais de quarenta anos que se diziam loucos para comer o cuzinho de um viadinho novo e ali estava o C�sar colocando suas garras para fora. Provavelmente estava babando como um lobo faminto avistando um cordeirinho novinho e indefeso.

— Pede.

— Quando voc� decidir perder a virgindade escolhe um cara maneiro. N�o vai dar para um moleque n�o. Escolhe um cara que v� saber fazer o neg�cio direito — ele disse isso e virou-se, ficando de barriga para cima. — Agora � melhor irmos dormir, vamos acordar cedo.

Eu fiquei decepcionado e n�o queria que o assunto acabasse, queria ir al�m, muito al�m. Ficamos um tempo em sil�ncio. Eu procurava uma maneira de dizer para ele que gostaria de ser possu�do por ele. Mas tamb�m n�o suportava a ideia de uma rejei��o de sua parte. Ent�o, tive uma brilhante ideia.

— C�sar... Posso te pedir uma coisa tamb�m?

— Pede, rapaz.

— � que... Estou com vergonha.

— Pede logo — ele falou rindo.

— Posso alisar seu peito? — Ele n�o respondeu imediatamente e meu cora��o disparou. Percebi que ele iria me rejeitar. Desesperado, comecei a falar sem parar: — � que eu tenho atra��o por homens com p�los pelo corpo e acho seus p�los muito bonitos e... Se voc� n�o se importasse eu queria...

— Pode alisar.

Surpreso com sua autoriza��o, meio tr�mulo e hesitante, estendi minha m�o esquerda e comecei a alisar o peito daquele homem sensacional. Fiquei alisando seu t�rax um bom tempo, sentindo os p�los deslizarem por entre meus dedos. Alisava vagarosamente os bicos do peito dele. Eu estava tr�mulo e excitad�ssimo. Pedi para alisar o peito, mas logo minha m�o desceu para a barriga tamb�m coberta de p�los. Desci minha m�o mais ainda para abaixo do seu umbigo. Estava louco de vontade de tocar seu sexo, mas ainda me faltava coragem. Ent�o o C�sar disse:

— Desce tua m�o mais um pouco e sente a virilidade de um homem de verdade.

Fiz o que ele mandou vagarosamente. Deslizei minha m�o e logo senti algo roli�o e duro por baixo do tecido do short que ele havia colocado. Percebi que ele tamb�m estava de sunga. Nossa — isso me d� tes�o at� agora quando lembro —, mas que tes�o enorme eu senti em tocar o pau do C�sar pela primeira vez. Al�m de alisar, comecei a apertar vagarosamente e para me mostrar que estava gostando e que estava com muito tes�o tamb�m o C�sar come�ou a pulsar a pica a cada apertada que eu dava. Alisei tamb�m seu saco e percebi que era um saco grande, com bol�es. O C�sar afastou minha m�o devagar e com um movimento r�pido retirou seu short e sunga e os jogou de lado.

— Segura me pau agora — mandou.

Que maravilha receber aquela ordem. Segurei o pau do homem e fiquei impressionado pela espessura e tamanho. Eu n�o enxergava seu pau com nitidez, mas dava para v�-lo. S� havia visto paus como aquele em filmes e agora tinha um ali na minha m�o. E o melhor de tudo que era o pau dos meus sonhos.

(�, viados! �s vezes nossos sonhos se tornam realidade.)

Eu punhetei o pau do meu padrasto vagarosamente e subi minha m�o para alisar a cabe�a que tinha uma chapeleta bem desenhada e que se igualava com o “tronco” do cacete. Fiquei impressionado de novo, pois a cabe�a do pau do C�sar estava completamente molhada. O pau dele estava se esvaindo em baba. Sentir aquele l�quido morno entre meus dedos encheu minha boca de �gua. Sem pensar — s� com um pouquinho de hesita��o l� no fundo — abaixe minha cabe�a para “bocar” o pau do meu padrasto. Quando aproximei minha boca de seu pau senti o odor forte de seu esperma que ainda estava nas preliminares. Fechei os olhos com essa sensa��o e meti a boca. No primeiro momento concentrei meus l�bios e l�ngua na cabe�a avantajada, sugando cada mililitro ali contido. Depois disso comecei a deslizar meus l�bios por aquele “tronco” duro e pulsante. Eu tentava engolir o pau completamente, como fazia com os rapazes que j� havia chupado, mas era imposs�vel. Tirei o pau da boca e avancei para o saco peludo. Fiquei lambendo e chupando suas bolas, colocando-as na boca. Depois esfreguei meu rosto e l�bios por sua pentelhada vasta que contornava o belo caralho. O odor de homem me deixava “b�bado”. Voltei a mamar o pau com gula e minha saliva encharcava os pentelhos do homem. O C�sar em princ�pio s� gemia, mas depois come�ou a soltar algumas putarias.

— Estava doido pra mamar o padrasto, n�, seu viadinho filha-da-puta? Ent�o mama! Fica à vontade porque esse pau a� vai ser todo seu nesses dias que passarmos aqui. Vai ter piroca todo dia, viado!

Essas palavras me enlouqueceram mais ainda. Comecei a gemer com o pau do C�sar entalado na minha boca. Ele come�ou a for�ar minha cabe�a para baixo para que eu engolisse o m�ximo poss�vel. Quando a glande dele encostava na entrada de minha garganta, eu sentia �nsia de v�mito e tirava o pau da boca. Nesses momentos o pau dele ficava com uma baba grossa que vinha do fundo de minha garganta. Mas eu logo voltava a engolir o pau, repetindo tudo de novo. Escorriam l�grimas de meus olhos por conta disso. Eu estava maravilhado com aquelas novas sensa��es. A sensa��o de estar chupando o pau de um homem adulto e bem mais velho que eu, chupando o pau do homem que eu tanto desejava e que tantas vezes j� havia me masturbado em sua inten��o. Inusitadamente, sem o menor prop�sito eu comecei a gemer falando:

— Ai, C�sar! Eu te amo. Voc� � meu.

(Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk! Eu tenho que rir disso. Eu estava muito louco de tes�o naquela hora, por isso falei um absurdo desse.)

Ele riu do que eu disse.

— Isso, viado. Se realiza a�, vai. Chupa à vontade o pau do teu padrasto. — Senti a m�o grande e grossa do C�sar deslizar por minhas costas e entrar dentro de minha sunga, procurando minha bunda. Apertou minha bundinha e foi com seus dedos grossos deslizando bem no meio dela at� encontrar meu pequenino e apertado orif�cio. Quando ele tocou a ponta do dedo no meu cu eu fiquei todo ar-re-pi-a-do! Ficou fazendo press�o bem devagarzinho com a ponta do dedo no meu cu. — Voc� vai dar pra mim? Vai dar o cu pra mim? Vai deixar eu meter gostoso e encher teu cu de leite? Vai deixar eu ser o teu primeiro homem?

O que ouvi me deu muito tes�o, mas n�o respondi. Ora, se eu nunca aguentei um pau de um rapaz ainda em desenvolvimento eu iria dizer de cara que sim para um homem como aquele? Ainda mais depois de ver a espessura e o tamanho do “boneco” dele. Ele come�ou a dar tapas na minha bunda e n�o parava de me chamar de viadinho. Meu tes�o foi a dez mil por hora e mamei freneticamente o caralh�o do C�sar. Ele praticamente gritou de prazer.

— Ai, caralho! Vou gozar, filho-da-puta! Voc� vai arrancar leite assim, seu viadinho do caralho!

Era aquilo mesmo que eu queria. Comecei a me preparar para receber a leitada na garganta. Foram fant�sticos os segundos antes do gozo do homem. Ele come�ou a gemer forte. Parecia fazer for�a para gemer, como se estivesse gravemente ferido. Seu corpo ficou todo teso e ent�o senti o primeiro jato de porra de um homem de verdade na minha boca. Fui engolindo conforme foi saindo e me impressionei com a quantidade e grossura do esperma do C�sar. Em dado momento eu n�o estava mais conseguindo engolir e senti �nsia de v�mito, mas me controlei e engoli tudo. Fiquei lambendo e sugando bem na “racha” da cabe�a do pau do C�sar, para recolher mais leite. Olhei para ele e ele havia levantado a cabe�a para olhar o que eu estava fazendo.

— Voc� � um viadinho chupador e engolidor de porra mesmo. Nunca ningu�m tinha engolido meu leite, nem tua m�e, viado.

Eu n�o soube o que responder. Estava extasiado e parecia que havia porra do C�sar entalada na minha garganta. Eu me recostei no fundo da cabine e o C�sar foi para perto de mim me puxando de encontro ao seu corpo avantajado. Ele me apertou de verdade contra seu peito e me beijou na boca. Eu nem acreditei! Sua l�ngua foi ao c�u de minha boca e eu n�o deixei por menos, pois adoro beijar. Ficamos sugando os l�bios e a l�ngua um do outro. Enquanto nos beij�vamos ele alisava minhas costas e meus cabelos. Eu sentia sua barba por fazer ro�ando meus l�bios, meu rosto. Depois ele come�ou a ro�ar a barba pelo meu pesco�o e isso fez meu corpo tremer. Aproveitei para alisar seus bra�os peludos, apertar seus m�sculos. Como era bom estar sendo segurado por um homem grande e forte como aquele: meu padrasto. Ele come�ou a tirar minha sunga. Segurei seu pau e percebi que estava à meia bomba.

— Deita de bru�os pra mim, Carlinhos — falou.

— Estou com medo.

— N�o precisa ter medo de nada. Vamos fazer tudo com muita calma e se voc� n�o quiser a gente para. Confia em mim.

� claro que eu confiei. Deitei-me de bru�os e empinei meu rabinho branco. C�sar se acomodou e abriu com as m�os minha bundinha e deu uma lambida lenta de baixo para cima no meu cu. Gemi alto. Ele repetiu o gesto e depois come�ou a enfiar a l�ngua no meu cu. Era uma l�ngua grossa e �spera.

— Que cuzinho apertado meu enteado tem. Vou arrega�ar ele — disse o puto.

Depois come�ou a morder minha bunda e a dar tapas nela. Comecei a sentir uma press�o no saco, minhas bolas pareciam que estavam doendo e ent�o percebi que estava prestes a gozar. O C�sar come�ou a enfiar vagarosamente seu dedo indicador no meu cu. Ia fazendo press�o com calma e s� seu dedo grosso j� me causava dor. Ele lambuzava o dedo com saliva e voltava a enfiar. Nisso acabou atolando o dedo inteiro no meu cuzinho apertado. Eu gemia de dor e prazer. Depois come�ou a tentar meter dois dedos de uma vez. Era doloroso demais e ele dizia:

— Calma, viadinho! Isso � s� para sinalizar para o seu cuzinho que meu pauz�o vai entrar. Voc� quer, n�o quer?

Quando eu ouvia o C�sar falando essas putarias eu ficava louco de tes�o. As palavras mexiam comigo e eu me sentia uma puta.

— Eu quero. Quero muito! Voc� vai ser carinhoso? — perguntei com voz afetada.

— No come�o eu vou, mas depois eu vou estourar todas as pregas do teu cu com minhas socadas. Amanh� voc� vai ter que passar o dia inteiro aqui na cabine, pois n�o vai nem aguentar andar.

Eu soltei uma risada entre a dor e o prazer que sentia e ele riu tamb�m. Aquela putaria toda estava uma del�cia!

Ele voltou a lamber meu cu e depois posicionou a cabe�a da piroca no meu cu me mandando relaxar ao m�ximo. Deitou-se sobre mim, ficando apoiado nos bra�os e come�ou a me penetrar. Nossa! Que dor terr�vel � ter um pau entrando no cu. Eu pedia para ele parar e ele parava. S� que quando parava, deitava-se sobre mim e chupava meu pesco�o, lambia, enfiava a l�ngua no meu ouvido e me pedia com voz suplicante:

— Deixa eu comer voc�, deixa! Deixa eu ser teu primeiro homem.

As palavras me instigavam muito e logo ele estava tentando a penetra��o de novo. A cada tentativa, mais e mais o pau do C�sar invadia meu cu. Era interessante sentir o pau dele arrega�ando meu cu a cada investida. Ardia demais! Ficamos um bom tempo nisso. Era doloroso, mas eu estava adorando a putaria demasiada. Quando ele estava quase completando a penetra��o eu fui me levantando e me pondo de quatro. Ele acompanhou meu movimento ficando de joelhos. Ent�o, com a cara e coragem — e com muita vontade de dar o cu tamb�m — forcei minha bunda para tr�s de uma s� vez para tr�s para engolir o restante do pau do C�sar. E assim foi. Eu urrei, mas senti a pentelhada dele na minha bunda. Fiquei ofegando e gemendo entre os dentes.

— Vamos ficar um pouquinho assim para voc� acostumar com o volume do meu pau, enteadinho — falou o C�sar alisando minhas costas e minha bunda. Fiquei um tempo com ele cravado dentro de mim sem fazer nenhum movimento. Eu sentia uma ard�ncia enorme e sentia seu pau latejando. Decidi que queria ser fodido e comecei a rebolar e fazer um vagaroso movimento de vai e vem. — Isso, seu putinho! D� pro padrasto, d�! Voc� vai ser minha boneca a partir de hoje.

Aos poucos eu fui ganhando confian�a e aumentando o ritmo de meu vai e vem. Eu gemia como uma f�mea e ent�o comecei a pedir:

— Mete! Mete, meu homem! Come o cu do teu viadinho. Mostra o quanto voc� � macho, mostra!

O C�sar n�o se fez de acanhado com meu pedido e come�ou a meter em mim com um movimento acelerado e que logo depois se tornou um movimento vigoroso. Arremetia com for�a contra meu cu e eu comecei a gemer alto.

— Isso, caralho! Me fode! Eu sonhava em ser comido por voc�. Eu queria mesmo ser arrombado pelo teu pau gostoso. Fode meu cu! Rasga ele! Fode sem parar que eu quero! Ai, ai!

Quanto mais eu falava mais o C�sar metia. Dava tapas na minha bunda e me segurava pela cintura para meter com mais vontade e vigor.

Gozei. Senti meu esperma involuntariamente jorrando do meu pau. Meu cu mordia o pau do C�sar e isso tamb�m o excitou mais.

— Caralho, viadinho! Est� mordendo meu pau com o cu, �? — Aumentou o ritmo das pirocadas no meu rabo e senti que seu gozo era iminente. — Vai tomar uma leitada de macho por dentro do rabo, viado!

Com uma cravada firme e profunda o C�sar deixou seu pau enterrado no meu cu e em segundos eu senti seu pau pulsando, obviamente por causa das golfadas de esperma que ele estava depositando no fundo do meu rabo. Nessa hora ele gritou e eu senti um prazer sem igual por mim e por ele. Eu estava realizado: tinha sido comido por meu padrasto. Depois desse orgasmo violento ele saiu de dentro de mim e deitou-se de barriga para cima ofegando e de olhos fechados. Deitei-me do seu lado e fiquei alisando sua testa e depois seu peito. A testa dele estava suada, mesmo com o ar ligado.

Bem, n�o fodemos mais naquela noite, pois eu n�o aguentei ser penetrado de novo. Tivemos uma noite inquieta e mal dormimos. Eu estava sentindo muita dor na regi�o do �nus e o C�sar acordava e me colocava para chupar e tentava me comer, sem sucesso.

Ao amanhecer eu pude conferir o “estrago” que o C�sar havia feito em mim. Com um espelho eu dei uma olhada no meu cu. Pobre cu! Ele estava dilacerado, desfigurado. Isso sem falar que sangrava sem parar. Ele realmente havia estourado minhas pregas. Sofri para evacuar nesse dia (Kkkkkkkk!) Quando eu piscava o cu, sentia uma dor aguda. Mas a� eu lembrava que era porque tinha sido possu�do pelo C�sar e isso me enchia de satisfa��o.

Sei que o conto ficou longo demais, mas eu queria que voc�s soubessem com detalhes como eu me tornei a puta de meu padrasto. Ainda quero contar para voc�s o que aconteceu nos outros dias que passamos em S�o Paulo. Foi muita foda!





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