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MEU M�DICO S�DICO

MEU M�DICO SÁDICO



A hist�ria que vou narrar � totalmente ver�dica que se iniciou � tr�s anos atr�s em fevereiro de 2002 e nunca mais me esqueci da minha primeira consulta.

Desde da minha adolesc�ncia sempre tive prazeres em ser examinado p�r um m�dico masculino ou mesmo visitar um consult�rio para apenas um simples exame de rotina.

Eu aprecio muito em ver m�dicos vestidos totalmente com roupas brancas. Por�m tamb�m curto muito em ver um m�dico colocando em suas m�os luvas cir�rgicas para realizar algum exame urol�gico ou proctologico.

No Brasil a pratica de fetiches m�dicos n�o existem, p�r causa do preconceito e tabu de n�o aceitarem outros m�todos de desejo ou fantasia. At� possa existir algum m�dico que curta este tipo de fetiches em examinar e dominar um paciente, por�m os m�dicos tem medo de se expor e ser descoberto ou estar mesmo desrespeitando a �tica m�dica realizando algum tipo de sess�o m�dica somente para um puro prazer de fetiche, fantasia ou mesmo a pratica do sadismo SM.

Como a internet � um alvo forte de se encontrar algo, certo dia estava navegando em uma pagina de pesquisa onde encontrei diversos sites Europeus e Americanos sobre os fetiches m�dicos Role Play Medical. Fiquei surpreso em ver que nesses pa�ses � normal a encontrar este tipo de fetiche em que os doutores e pacientes curtem diversos tipos de desejos e fantasias dentro de uma sess�o m�dica. Existindo at� ainda uma sala de bate papo para trocas de experi�ncias, agendar consultas enfim...etc.

Navegando nuns desses sites de fetiches m�dicos, encontrei um an�ncio de um m�dico brasileiro que morava aqui em S�o Paulo, onde ele procurava paciente masculino e submisso para satisfazer os seus desejos e caprichos.

Fiquei surpreso e feliz de encontrar o an�ncio do m�dico ginecologista que buscava pacientes masculinos submissos para ser o seu escravo durante um exame m�dico. No mesmo momento, sem pensar duas vezes enviei logo um e-mail para o tal m�dico, dizendo que eu estava disposto para ser o seu paciente submisso conforme o seu an�ncio.

Depois de dois dias recebi a sua reposta positiva pelo e-mail, pedindo me o meu telefone para ele pudesse entrar em contato comigo, para uma futura marca��o de uma consulta e dizendo tamb�m que seria um grande prazer em recebe-lo em seu consult�rio. Imediatamente respondi o seu e-mail, enviando o meu telefone para contato, e logo pela noite mais ou menos por volta das 19:30 recebi a sua liga��o. Ele foi se apresentou, dizendo que ele era o m�dico que eu tinha enviado o e-mail entrando em contato com ele, que seu nome era doutor Jo�o. Fiquei nervoso, tenso, eu n�o estava acreditando que aquilo estava realmente acontecendo mesmo na real, que a minha fantasia iria se tornar em realidade.

Nos n�s falamos mais ou menos por uma hora. Conversamos v�rios assuntos e entre outras conversas o doutor Jo�o fazia algumas perguntas sobre a minha pessoa para que ele poderia-me conhecer um pouco melhor, antes de marcar a minha consulta. Isso era numa quarta feira. Logo ap�s de muita conversa��o, ent�o o doutor Jo�o decidiu marcar a minha consulta para sexta feira �s 19:00 horas, depois do expediente normal do consult�rio, pois seria o melhor hor�rio para que ningu�m incomodasse e nos vissem e muito menos ainda a sua secret�ria. Assim o doutor Jo�o teria mais tempo para me examinar minuciosamente e por completo, tamb�m n�o ser incomodado por ningu�m com total seguran�a e sigilo absoluto.

Chegando no dia da consulta, eu estava ansioso e curioso, sem saber o que poderia acontecer naquele consult�rio, por�m as horas n�o passavam, por causa da minha ansiedade, mal conseguia trabalhar normalmente, pois eu ficava imaginado como seria o tal m�dico e tamb�m como seria a minha consulta. Ent�o, pedi ao meu chefe para sair mais cedo do trabalho, pois tinha que resolver alguns problemas pessoais. Assim, eu fui para casa com muita ansiedade. Chegando em casa tomei um banho e me arrumei e fui para a minha consulta. O consult�rio localizava-se no bairro da Bela Vista. Chegando no local, quinze minutos antes, eu me identifiquei ao porteiro, que eu iria ao consult�rio do doutor Jo�o. Logo em seguida o porteiro me anunciou pelo interfone para o doutor Jo�o, que havia um rapaz a procura dele. Logo fui autorizado para eu subir em seu consult�rio.

Doutor Jo�o j� estava a minha espera na porta, totalmente vestido de branco, com um sorriso amigavelmente ele estendeu-me à m�o convidando-me a entrar em seu consult�rio. Para minha surpresa o doutor Jo�o era um belo m�dico, aparentando mais ou menos uns 40 anos de idade, branco, meio calvo, 1,75 altura, muito charmoso e forte.

Eu estava muito nervoso e ao mesmo tempo ansioso, pois era a minha primeira vez que eu iria realizar a minha fantasia na real, eu tremia muito, mesmo sentado na cadeira. Sendo assim, o doutor Jo�o percebeu o meu nervosismo e a minha agita��o. Ent�o com um sorriso, doutor Jo�o pediu para que eu relaxasse que nada de mal iria acontecer comigo. Logo assim, doutor Jo�o perguntou-me. Qual era o meu problema ! Por�m a pergunta era somente de praxe, para ter um sentido ou algo real, dentro da nossa fantasia, para tornar-se mais interessante. Pois o doutor Jo�o j� sabia qual era o meu motivo da minha consulta e tamb�m a inten��o de ambas as partes. Assim inventei um sintoma, disse que estava sentindo algumas dores na minha bolsa escrotal h� algum tempo e acrescentei tamb�m que sentia algumas dores no orif�cio anal.

Doutor Jo�o me fez uma imensa bateria de perguntas, alguns questionamentos sobre meus h�bitos alimentares, minha vida sexual, e outros e cada vez me deixando mais envergonhado e tenso pelas perguntas como: Que tipo de tamanho de p�nis que eu gostava para ter as minhas rela��es sexuais, se eu usava preservativo na hora da penetra��o, se eu usava lubrificante na hora da penetra��o, quando que foi a primeira vez que fui penetrado por um homem, qual era o tamanho do p�nis do cara, se a ejacula��o era sempre dentro do meu �nus, se eu gostava de fazer sexo oral e quando foi a ultima rela��o sexual. Eu nervoso e meio embara�ado por n�o conhecer o doutor Jo�o, fui respondendo suas perguntas. Ap�s de ter respondido as suas perguntas, doutor Jo�o disse que iria me examinar.

Ent�o, doutor Jo�o pediu para que eu fosse para a outra sala que era a sala de exames. Pediu para que eu tirasse toda a minha roupa, e deu me um avental branco para eu vestir, em seguida indicou uma maca para que eu deitasse de barriga para cima. Era uma maca do tipo ginecol�gico com pedais nas laterais que seria apoios para as pernas, por�m era um pouco diferente das outras macas um pouco mais baixa que o normal e ao lado havia tamb�m um banquinho de metal.

Eu estava muito ansioso, tenso, e ao mesmo tempo com um pouco de medo, pois eu n�o sabia o que o doutor Jo�o iria fazer comigo durante os exames e nem poderia imaginar o que se passava pela sua mente. Por�m n�o seria um exame m�dico normal exatamente, pois na verdade haveria uma sess�o de sadomasoquismo entre o m�dico s�dico e o paciente submisso ou seja o mestre e o seu escravo. Sendo assim, tentei me controlar as minhas emo��es.

Eu j� deitado na maca, doutor Jo�o colocou as minhas pernas sobre os pedais laterais da maca e imobilizando as minhas pernas sobre os pedais para que eu n�o mexesse as pernas durante os exames. Eu estava numa posi��o onde fiquei com as pernas bem abertas e afastadas e com o �nus totalmente exposto.

Sendo assim, com um sorriso bem malicioso doutor Jo�o levantou o avental que eu vestia at� a altura do meu peito, e foi dizendo que antes de iniciar o exame, ele precisaria fazer uma tricotomia (Depila��o) em toda a �rea da regi�o genital, eliminado todos o p�lo da regi�o genital e anal, assim ele poderia examinar melhor e minuciosamente sem nenhum p�lo que pudesse incomodar durante o exame. Ent�o, doutor Jo�o, cal�ou em suas m�os luvas cir�rgicas. Com as m�os j� enluvadas, doutor Jo�o come�ou a fazer cuidadosamente a tricotomia at� que a regi�o genital e anal ficasse totalmente lisinha sem nenhum p�lo.

Feito a tricotomia, doutor Jo�o olhou me nos meus olhos profundamente serio com um olhar s�dico e foi mediu a minha press�o arterial, apalpou fortemente meu abd�men, perguntando-me se do�a, respondi que n�o. Ent�o, doutor Jo�o desceu com as suas m�os at� a virilha e apalpou-a.

Como as minhas pernas j� estavam completamente abertas e afastadas, de modo que meu saco ficasse totalmente exposto e o �nus tamb�m. Doutor Jo�o apalpou-o com for�a um test�culo e depois o outro. Dei um gemido baixo de dor. Perguntou-me se do�a, respondi que sim.

Assim, doutor Jo�o come�ou a dar uns toques mais leves nos test�culos com as duas m�os como se fosse uma esp�cie de massagem. Com isso, comecei a ficar excitado com tes�o, e logo o meu p�nis acabou ficando duro. Doutor Jo�o vendo me j� completamente excitado, elogiou o meu p�nis, onde disse que eu tinha um belo membro, grande e grosso, por ser um oriental. Meio t�mido agradeci ao doutor Jo�o. Quanto mais ele massageava e apertava com vigor os meus test�culos e ter o saco puxado, contra�do em v�rias posi��es, meu p�nis ficava mais duro como ferro. A sensa��o era muito prazerosa ser torturado nos test�culos, mesmo sentindo algumas dores leves.

Assim finalmente doutor Jo�o pegou no meu p�nis e puxou o prep�cio para baixo com for�a, examinou a glande, seu redor e o canal da uretra. Apertou-o com for�a o corpo do p�nis j� ereto, perguntando se do�a. Respondi que n�o

Com uma das m�os, doutor Jo�o apertava a base do p�nis fazendo movimentos lentos de vaiv�m como estivesse me masturbando lentamente e com a outra m�o fazia deslizar lentamente meus test�culos em suas m�os. Nessa altura eu j� estava super excitado com o p�nis duro, cheio de tes�o. Eu n�o estava aguento mais, estava louco para gozar.

Doutor Jo�o viu que eu estava quase prestes � gozar, Fui repreendido. Ent�o, doutor Jo�o parou com os movimentos de vaiv�m que estava fazendo no meu p�nis e disse que ainda n�o era o momento certo para eu gozar, que ainda faltavam muitos exames para serem realizados.

Eu estava louco para gozar, mesmo assim tive que me controlar e me relaxar para que eu n�o gozasse antes do tempo determinado pelo doutor Jo�o.

Doutor Jo�o sabia muito bem como fazer o exame. Meu p�nis e test�culos pareciam um brinquedinho em suas m�os.

Depois de ter examinado o meu p�nis e test�culos, doutor Jo�o retira dentro de uma gaveta uma embalagem de pl�stico e abri, quando eu vejo era um sonda uretral. Fiquei meio assustado em ver aquela mangueirinha nas m�os do doutor Jo�o, e logo fui perguntando o que ele iria fazer com aquela sonda. Assim, ele foi respondendo que ele iria fazer uma avalia��o no canal da uretra introduzindo a sonda. Ent�o doutor Jo�o lubrificou a sonda com um anest�sico (xilocaina), para facilitar a introdu��o da sonda e tamb�m para que eu n�o sentisse dores durante o exame. Quando ele come�ou a introduzir aquela sonda, era uma sensa��o estranha invadindo a minha uretra e aos pouco foi se tornando algo prazeroso. Eu confesso que nunca tinha sentido antes, prazeres desse tipo.

O tes�o subia pelo meu corpo. Com a sonda j� introduzida no canal da uretra, doutor Jo�o come�a novamente a torturar levemente o meu saco puxando de um lado para o outro e os test�culos sendo massacrado pelas m�os do doutor Jo�o.

N�o demorando muito, doutor Jo�o retira a sonda, no qual ele tinha introduzido em minha uretra e retira as luvas cir�rgicas das suas m�os.

Assim, doutor Jo�o abre novamente a gaveta e retira um peda�o de fio uma esp�cie de barbante. Sinto um calafrio com medo e pergunto para que servira aquele peda�o de fio em que estava em suas m�os. Fui repreendido novamente. Doutor Jo�o foi dizendo com um olhar bem serio. Voc� apenas sinta os meus caprichos e prazeres que estarei te proporcionando durante os exames, pois este exame ser� para avaliar a sua resist�ncia f�sica a dor. Nesta hora eu tremi, fiquei tremulo, pois eu n�o sabia o que se passava naquele momento na mente do doutor Jo�o.

Ent�o doutor Jo�o pegou o fio e come�ou a imobilizar moderadamente o meu saco junto com os meus test�culos e imobilizando juntamente com a base do meu p�nis. Em seguida doutor Jo�o pegou uma pequena vareta come�ando a bater levemente nos meus test�culos e na base do p�nis. Dei um gemido baixo. Cada gemido que eu dava, ele aumentava cada vez mais as varetadas. Eu estava completamente excitado com o p�nis duro como uma barra ferro. Eu estava totalmente envolvido pelo tes�o. Com um olhar s�dico, doutor Jo�o somente observava a minha rea��o. Por�m, notei que o doutor Jo�o, com uma das suas outras m�os ele acariciava o seu pr�prio p�nis por cima da sua cal�a. Ao ver aquele enorme volume que estava marcado em sua cal�a, fiquei louco cheio de tes�o imaginado como seria o tamanho de seu p�nis.

Quase pedi ao doutor Jo�o que tirasse o seu p�nis fora da sua cal�a, por�m fiquei meio receoso de ser repreendido. Tentei controlar, por�m n�o estava f�cil segurar o meu desejo.

A sensa��o foi se tornando cada vez mais prazerosa eu gemia e urrava de prazer, sendo dominado e torturado pelo doutor Jo�o, pois era um m�dico totalmente ativo e s�dico.

Logo ap�s de ter terminado com os exames urol�gicos, doutor Jo�o foi dizendo que iria iniciar os exames proctologicos. Sendo assim, doutor Jo�o foi dizendo que ates de realizar os exames ele teria que fazer uma lavagem intestinal, para que o meu reto ficasse totalmente limpo durante os exames proctologicos.

Ent�o, doutor Jo�o colocou novamente luvas cir�rgicas em suas m�os. Com as m�os j� enluvadas, doutor Jo�o come�ou a preparar o enema. Assim doutor Jo�o pegou uma esp�cie de sonda, por�m era bem diferente da sonda uretral, era bem maior e com calibre grosso. Doutor Jo�o ent�o foi introduzindo aquela mangueira dentro do meu �nus. Recebi o primeiro enema o jato de �gua dentro do meu reto, foi uma sensa��o meio estranha, sendo invadido por alguns litros de �gua pelo �nus.

Por�m, eu s� poderia eliminar a �gua que estava dentro do meu intestino ou melhor barriga com a autoriza��o do doutor Jo�o. Quando fui autorizado pelo doutor Jo�o a eliminar toda a �gua dentro de uma vasilha de metal, foi uma sensa��o maravilhosa, prazerosa, gostoso de muito tes�o. N�o tenho como explicar esta sensa��o de tes�o que senti naquele momento.

Recebi dois enemas para que o reto ficasse totalmente limpo para que o doutor Jo�o pudesse realizar os exames proctologicos.

Depois de realizado o enema, doutor Jo�o sentou-se no banquinho, em frente � maca, de modo que ele poderia examinar o meu �nus. Pediu para que eu relaxasse, assim eu n�o iria sentir nenhum incomodo ou dor. Aplicou um creme meio geladinho e come�ou a introduzir bem devagar um dos seus dedos e finalmente come�ou a fazer movimentos de vaiv�m, massageando o orif�cio anal at� alcan�ar a pr�stata e com a outra m�o ele deslizava levemente massageando o meu p�nis e o saco. De repente senti uma dor leve no �nus, dei um gemido baixo. Assim, o doutor Jo�o perguntou-me se estava doendo. Respondi que sim, por�m a dor era suport�vel. Logo percebi que o doutor Jo�o estava invadindo o meu �nus com seus dois dedos, que eram grossos.

Doutor Jo�o tateava os seus dois dedos no meu �nus com prazer, fazendo movimentos bruscos de vaiv�m cada vez mais r�pido e apertando a base do meu p�nis para que eu n�o gozasse fora do tempo determinado por ele.

Eu gemia, urrava como um animal no cio, meu corpo estava pegando de tanto tes�o e louco para gozar logo, pois eu estava proibido de gozar sem a autoriza��o do doutor Jo�o.

Por�m assim, tive que me controlar bastante para n�o gozar. At� hoje eu n�o sei como eu consegui est� fa�anha de segurar a ejacula��o por um longo tempo.

Depois de ter massageado o meu orif�cio anal, doutor Jo�o, disse ent�o, que ele iria agora examinar o meu �nus com alguns instrumentos como anosc�pio e especula que permitiria avaliar melhor a mucosa do �nus e o canal do reto.

A especula era um instrumento de metal uma esp�cie de cano, quando aberto formava duas aberturas, parecia um pico de pato que dilatava o �nus para facilitar o exame com a vis�o total da mucosa do �nus. O anusc�pio, era um instrumento tamb�m de metal redondo e grosso, semelhante a um p�nis, que facilitaria o exame do canal do reto.

Doutor Jo�o introduziu bem devagar a especula dentro do meu �nus e come�ou a abrir lentamente, dei um gemido alto, pois parecia que o meu �nus estava sendo dilacerado. Ent�o doutor Jo�o perguntou me se estava doendo, respondi que sim, Ent�o com um olhar bem s�dico, doutor Jo�o disse, para eu aguentar mais um pouco, pois ele j� estaria quase terminado com o exame.

Logo depois, ele retirou a especula e pegou o outro instrumento o anosc�pio. Quando olhei para aquele instrumento que tinha um calibre bem grosso, fiquei com medo, pois poderia sentir dores com aquele instrumento dentro do meu �nus. Assim foi, doutor Jo�o come�ou a introduzir o anosc�pio com a mesma suavidade que ele tinha introduzido a especula. Senti a ponta do metal frio invadindo o meu �nus.

Entrou tudo, sem dificuldades, pois o meu �nus j� estava um pouco dilatado por causa do exame anterior com a especula.

Para minha surpresa, inv�s de sentir dores, comecei a sentir prazeres, com aquele instrumento introduzido dentro do meu �nus.

Doutor Jo�o mexia com o instrumento dentro do meu �nus, atr�s do melhor �ngulo para ele poder avaliar melhor o exame. Meu p�nis estava duro como ferro, com a outra sua m�o doutor Jo�o apertava fortemente a base do meu p�nis. Eu gemia, urrava de prazer.

Doutor Jo�o viu a secre��o saindo da minha uretra chegando ao pr�-gozo, imediatamente.

Doutor Jo�o retirou o anosc�pio dentro do meu �nus e foi dizendo que n�o havia nada de errado e que estava tudo normal em rela��o ao meu �nus e que todos os exames foram conclu�do com �xito sem nenhuma anormalidade.

Doutor Jo�o retirou as suas luvas das m�os e aproximou-se um pouco mais de mim olhado em meus olhos e foi dizendo. Agora vou te ensinar como ser penetrado de uma maneira correta e bem prazerosa. Fiquei surpreso em ouvir aquilo.

Logo vi sob a sua cal�a branca em que vestia, que estava super excitado, pois o seu p�nis deixava marcas � vista.

Com um sorriso bem malicioso e safado, doutor Jo�o foi tirando a sua camisa, cal�a e cueca, ficando totalmente despido. Fiquei maravilhado em ver aquele belo homem de coxa grossa, bra�os fortes, peito largo, totalmente nu em minha frente.

Por�m fiquei um pouco assustado, pois doutor Jo�o era bem dotado, o seu p�nis deveria ter mais ou menos uns 19 cm ou mais e meio grosso.

Eu nunca tinha transado com um homem que era t�o dotado assim como o doutor Jo�o. Fiquei meio receoso de ser penetrado pelo doutor Jo�o e no mesmo tempo uma vontade imensa de tocar logo naquele belo o p�nis do doutor Jo�o.

Doutor Jo�o percebendo o meu receio, disse ent�o, que eu n�o precisaria me preocupar ou ter medo, pois, ele saberia fazer muito bem uma penetra��o segura e sem que eu sentisse nenhuma dor. Pediu para que eu relaxasse, assim eu iria apenas sentir grandes prazeres.

Nessa hora o tes�o falou mais alto, o meu medo foi embora rapidamente.

Ent�o pedi para que me penetrasse logo bem devagar, para sentir cada cent�metro do seu p�nis entrando no meu �nus.

Logo assim, doutor Jo�o disse. Antes de eu fazer a penetra��o, voc� ter� que sentir primeiro o gosto do meu p�nis dentro da sua boca.

N�o pensei duas vezes. Obedeci ao que ele tinha falado. Eu em cima da maca mesmo deitado e ele em p� em cima de um banquinho, comecei a chupar aquele belo p�nis.

Doutor Jo�o colocava o seu p�nis de 19 cm todinho em minha boca, for�ando � minha cabe�a para que eu engolisse todinho o seu p�nis, at� alcan�ar o fundo da minha garganta.

Doutor Jo�o, masturbava, socava bruscamente o seu p�nis na minha boca at� eu perder o meu f�lego.

Ent�o, eu na mesma posi��o que eu estava em cima da maca com as pernas bem abertas e com o �nus exposto, doutor Jo�o resolveu me penetrar naquela posi��o mesma.

Doutor Jo�o introduziu um dos seus dedos lubrificando novamente o meu �nus. Ent�o subiu num banquinho e foi me penetrando lentamente.

Confesso que senti no inicio um pouco de dor. Por�m aos poucos foi se diminuindo a dor. Cada peda�o do seu p�nis que entrava o tes�o come�ava falar mais alto, que me deixava cada vez mais louco de tes�o. Eu gemia, urrava como um animal no cio.

Doutor Jo�o aumentava cada vez mais o movimento de vaiv�m, metia ferozmente sem piedade.

Enquanto me penetrava, com uma das m�os, doutor Jo�o, apertava bruscamente � base do p�nis, masturbava-me e deslizava suas m�os em meus test�culos.

Doutor Jo�o perguntou-me se eu estava gostando ser penetrado daquela forma. Respondi que sim. Com a minha resposta positiva e de desejo de ser possu�do mais, doutor Jo�o, come�ava a fazer movimentos mais bruscos atolando todo o seu p�nis dentro do meu �nus, dilacerando sem compaix�o, at� chegar o momento final de gozar.

Ent�o, doutor Jo�o anunciou que j� estava prestes � gozar, que eu tamb�m teria que gozar junto com ele. Assim doutor Jo�o come�ou a me masturbar ferozmente. N�o deu nem um minuto eu gozei, jorrei litros de esperma em sua m�o, eu tremia e gemia de tanto tes�o. E logo em seguida ou�o um gemido alto, foi o momento em que o doutor Jo�o gozou dentro do meu �nus, parecia um animal ferido, urrava e gemia alto.

Doutor Jo�o somente parou de me masturbar at� �ltima gota sa�sse da minha uretra. Nunca gozei tanto assim em minha vida.

Por final, doutor Jo�o retirou lentamente o seu p�nis dentro do meu �nus e retirou a camisinha do seu p�nis e mostrou me a quantidade que ele tinha ejaculado.

Fiquei admirado, pois ele tamb�m tinha uma quantidade anormal de esperma.

Ent�o, doutor Jo�o desmobilizou as minhas pernas que estavam ainda amarrados sobre a maca, pegou algumas folhas de papel toalha para que eu me limpasse e depois para que eu me vestisse e o encontrasse na outra sala.

Ent�o j� vestido fui me encontrar com o doutor Jo�o na outra sala.

Doutor Jo�o com um sorriso confortavelmente satisfeito em cumprir os seus caprichos como um m�dico s�dico foi dizendo: Quanto a sua sa�de est� tudo normal e os exames foram completamente realizados com exito.

Por�m que dentro de dois meses eu deveria retornar para um novo exame m�dico de rotina para uma nova avalia��o.

Conversamos por mais dez minutos, j� se passava das 22:30, pois eu nunca tinha sa�do t�o tarde de uma consulta.

Se houver algum m�dico que leu esta hist�ria e gostou e quer tamb�m ter um paciente submisso e obediente em suas m�os ent�o me escreva, pois gostaria de encontrar muito um novo m�dico para ser o seu paciente. Estarei disposto � qualquer procedimentos de exames, desde que n�o seja prejudicial à sa�de. Exijo e guardo sigilo absoluto as pessoas que me escreverem

Meu endere�o de e-mail � [email protected]

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