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ENFERMEIRA T�MIDA E RECATADA (SEGUNDA PARTE)

Continuei assim, dando para o japon�s e para Marcos durante mais seis meses. Por fim, vi que o japon�s n�o ia mesmo se casar comigo e desisti dele. Quando terminei o curso de enfermagem, mudei-me para S�o Paulo, onde trabalhei nos principais hospitais da cidade. J� morando em S�o Paulo, as vezes voltava-me as esperan�as de casar-me com o japon�s e, se ele aparecia na cidade, levava-me a um motel, onde me comia. Marcos tamb�m aparecia de vez em quando, s� que ele vinha de �nibus. Ent�o ele levava-me à boate Apple. A boate era escura e os atendentes procuravam n�o incomodar os clientes, s� aparecendo quando chamados. Os rapazes, ent�o, podiam comer as meninas l� mesmo, no escurinho. Voc�s, certamente, devem conhecer esta boate, se ela ainda existir. Marcos, que n�o era alto, conforme j� disse, comia-me em p�, l� na boate. Entretanto, a posi��o era inc�moda, e n�o pod�amos nos mexer muito, pois tinhamos que fingir estar s� dan�ando. Claro que aquela boate tinha a finalidade de permitir que as meninas dessem a boceta, mas mesmo assim sou muito t�mida e, at� hoje, cheia de pudor. Assim, evitava mexer muito os quadris, para que ningu�m notasse que estava dando. Em uma destas ocasi�es em que Marcos estava me visitando, voltamos juntos de �nibus para minha cidade. O �nibus estava completamente vazio, como quase sempre acontece no hor�rio noturno, de modo que Marcos pode comer-me no �nibus, e n�o foi preciso procurar lugar para dar, ao chegar.



Como disse a voc�s, sou t�mida e recatada. Por isso, n�o dei muito em minha vida. Como sabem, as mulheres costumam manter uma agenda com quantos metros de pinto elas receberam na boceta. Tenho colegas que j� receberam vinte cinco metros de pinto, ou seja, o comprimento de meia piscina ol�mpica. Considerando que repeti��o n�o conta, voc�s podem imaginar para quantos homens elas deram. No meu caso, durante todo tempo em que morei em S�o Paulo, recebi menos de tr�s metros de pinto. Na primeira vez que dou para um homem, fico com muita vergonha. Nunca dei o cu. Tamb�m morro de medo de doen�as e de gravid�s. Por isso, quando acabam de comer-me, tiro a camisinha rapaz para verificar se n�o est� furada e dou uma pequena soprada nela. Sem camisinha, s� dou para m�dicos, pois eles s�o obrigados a fazer exame peri�dico, ou para namorados. Em S�o Paulo, dei para uns vinte homens (sem contar Marcus e o japon�s), cujos pintos variavam de 19 a 19 cm. No total, pouco menos de tr�s metros. Minhas colegas na rep�blica de enfermeiras riam de mim, quando viam minha p�fia metragem.



Dos homens para quem dei em S�o Paulo, o primeiro foi um m�dico cardiologista que, t�o logo comecei a trabalhar no Hospital das Cl�nicas, manifestou interesse em me comer. Na �poca, eu s� havia dado para o japon�s (13 cm), para Marcos (18 cm) e para um jogador de futebol (15cm). No total, n�o dava meio metro, de modo que morria de vergonha de minhas colegas. Assim, resolvi dar para o cardiologista. Ele levou-me para jantar e, depois, para um motel. L�, ele exigiu que eu enfiasse o dedo em seu cu, o que me desagradou muito. Mas ele disse que s� assim gozaria e fui obrigado a satisfazer-lhe o desejo. Seu pinto tinha 15cm tamb�m. As vezes, quando leio sobre estes paus enormes, fico pensando se isto tudo n�o � fantasia. Os homens que me comeram at� hoje tinham paus entre 13cm (o japon�s) e 25cm, um haitiano, professor de franc�s. Dei mais umas dez vezes para o cardiologista, e por fim n�o quis mais ir a mot�is com ele, enojada com sua exig�ncia de dedo no cu. Consegui, por fim, um namorado, que trabalhava em um banco, um outro banc�rio, que n�o � Marcos. Este meu namorado, por�m, tinha ejacula��o precoce e fui obrigada a abandon�-lo, depois de in�teis tentativas de tratamento. Voc�s imaginam meu desespero em n�o conseguir atingir nem um metro de pinto, depois de mais de quatro anos de vida sexual ativa. Sempre achei injusta esta regra de que repeti��o n�o conta. Se bastasse medir a metragem dos pintos que entram na boceta, eu teria centenas de metros, pois s� o japon�s comeu-me durante um ano, quase todos os dias.



Fui despedida do Hospital das Cl�nicas por ter participado de uma greve, considerada ilegal pelo governador. Um m�dico para quem eu tinha dado conseguiu-me um outro emprego no Hospital Albert Einstein. Fiquei l� pouco tempo, pois este hospital, alegando que � uma institui��o de servi�o p�blico, n�o recolhia nosso INSS, de modo que as enfermeiras ficavam sem nenhuma seguran�a previdenci�ria. Depois do Albert Einstein, fui trabalhar em um hospital especializado em urologia. Um dos pacientes que eu cuidava era um publicit�rio, que foi internado para uma pequena cirurgia no penis. Quando eu ia trocar-lhe os curativos, ou aparecia em seu quarto por qualquer raz�o, ele brincava comigo, pedia para que eu olhasse como estava a cicatriza��o etc. Embora saiba que n�o � �tico dar para pacientes, resolvi dar para ele, a fim de aumentar minha metragem e n�o ser alvo de zombaria das colegas. Mas disse-lhe que s� o faria depois que ele saisse do hospital. Quando finalmente ele saiu, fui à casa da m�e dele para que ele me comesse, mas ele broxou. O publicit�rio ficou desesperado, disse que queria morrer, chorou. Ent�o resolvi deix�-lo fazer outras tentativas. Quando o pinto dele come�ava a pressionar minha boceta, que � um pouco apertada, ele murchava. Eu tentava abrir bem as pernas para facilitar a penetra��o, pois ele dizia que, uma vez dentro da vagina, ele conseguiria manter a ere��o. Chegamos at� a enfiar o pinto mole mesmo na boceta com uma colher, ou seja, usamos a colher para alargar o buraco um pouco, para o pinto entrar mole mesmo. Tudo isto dentro da teoria de que, uma vez l� dentro, ele manteria a ere��o. Nada deu certo. Um dia, por�m, est�vamos na cozinha da casa da m�e dele, quando ele disse que estava se sentido bem viril naquele momento, e tinha que me comer ali na cozinha mesmo. Deitou-me no ch�o duro, arrancou minha calcinha, e meteu. Com isso, ultrapassei um metro de pinto.



Um dia fui ao oculista colocar lente de contato usando uma saia bem curtinha, para provoc�-lo, uma vez que n�o consigo faz�-lo com palavras e convites, devido à minha timidez. Mas o oculista decidiu que era contra sua �tica comer-me. Mas logo depois, consegui dar para um vendedor de cons�rcio, de quem havia comprado um Fiat.



Conheci tamb�m um analista de sistemas, que comecei a namorar. Ele me levava para a praia com frequ�ncia e me comia at� minha bocetinha ficar toda arranhadinha. Resolvi n�o dar mais para o japon�s, uma vez que seu pinto n�o mais contava para minha metragem, nem ele iria casar-se comigo, de modo que dar para ele era pura perda de tempo. Mesmo assim, em uma destas idas ao litoral com o analista de sistemas, n�s nos desentendemos e ele ficou amuado ao descobrir que Marcus e o japon�s me comeram depois que j� era namorada dele, e fez greve de sexo, recusando-se a meter. Tentei argumentar que � dif�cil se livrar destas antigas afei��es, que toda mulher d� de vez em quando para ex-namorados, e que eu n�o pretendia mais dar para o japon�s, mas n�o adiantou. Ele perguntou-me se, no dia dos namorados, havia deixado de encontrar-me com ele para dar para Marcos, ou para o japon�s. Como n�o sei mentir, fiz um esfor�o de mem�ria para lembrar-me do que havia acontecido naquele dia. Finalmente, lembrei-me que havia dado para um advogado do Banco do Brasil, que estava me ajudando a resolver um problema jur�dico. Respondi-lhe, ent�o, que n�o havia dado para eles, mas para meu advogado, que n�o oferecia nenhum perigo para nosso relacionamento, pois era casado e amava sua esposa. Ali�s, o advogado era gordo e preguiso�o. Com desculpa de ser muito pesado, quis que eu ficasse por cima dele; claro que recusei-me, e ele foi obrigado a vir por cima.



Fiquei no litoral quase quize dias sem dar, com meu namorado fazendo greve de sexo. Um dia, eu estava com algumas amigas na praia, quando apareceu um rapaz, que quis me comer. Fomos a seu apartamento; ele morava na cidade, acho. N�o cheguei nem a perguntar qual seu nome; s� pensava em atingir pelo menos cinco metros de pinto na boceta, al�m de aliviar a tens�o e a vontade de gozar. O mo�o, ao chegar ao apartamento, foi muito delicado, tomando banho antes, de modo a estar bem limpinho para comer-me. Tirou meu biquini e meteu em p� mesmo. Gozei logo, pois havia mais de uma semana que n�o dava. Assim que gozei, arrependi-me de trair meu namorado, ou talvez tenha sido apenas uma crise de frescura; quando gozo, minha boceta fica dolorida e muito sens�vel; se � uma pessoa por quem sinto afei��o, consigo tolerar a sensibilidade e deixar meu parceiro meter at� gozar; o analista de sistema, por exemplo, metia at� minha boceta ficar assada e vermelha; frequentemente, o japon�s me comia depois de eu ter dado para Marcos; eu poderia inventar uma desculpa, dizer que estava indisposta, mas nunca fiz isto, e sempre dava para ele tamb�m; quero que os leitores notem que o japon�s � velho, e velho demora para gozar, de modo que minha boceta ficava em carne viva nestas ocasi�es; mesmo assim, em considera��o para com ele, deixava que me comesse at� ejacular. Todavia, n�o tive a mesma considera��o com um estranho. O fato � que exigi que ele tirasse o pinto sem gozar. O rapaz foi muito �tico, e parou de me comer.



O analista de sistemas mudou-se para Mato Grosso do Sul, e eu consegui outro namorado, um italiano tamb�m chamado Marcos (j� dei para tr�s Marcos diferentes). Em uma certa ocasi�o, conheci um haitiano. Como falo franc�s bem, a �nica l�ngua estrangeira que falo, resolvi dar para ele. Ele comeu-me, na primeira vez, no meu carro. Foi muito inc�modo, pois o carro � pequeno. Depois disso, exigi que ele me levasse a um hotel. O pinto do haitiano era enorme, chegando facilmente at� meu �tero. Para que n�o me machucasse, nem me incomodasse tocando no fundo da vagina e empurrando meu �tero, pedia a ele que me comesse a boceta, mas por tr�s. Deitei-me com a bunda voltada para ele, de lado, a perna de cima um pouquinho avan�ada em rela��o à de baixo, de modo que minha xoxotinha ficasse bem a mostra. O haitiano meteu aos poucos, com todo cuidado, e, quando come�ou a incomodar-me, parou de enfiar o pinto. Realmente, ele teve grade considera��o; acho que aprendeu isto de tanto ouvir mulheres reclamarem do tamanho de seu pinto, e talvez algumas at� tenham se recusado a dar para ele em uma segunda oportunidade. Ele continuou metendo, sempre tendo o cuidado de n�o enfiar o pinto inteiro. Finalmente gozou. Quando retirei-lhe a camisinha, antes de seu pau murchar, medi o tamanho. Mais de vinte cinco cent�metros. Perguntei-lhe at� onde tinha metido, ele indicou-me mais ou menos vinte cent�metros. De modo que usei este n�mero, vinte cent�metros, para fazer minha metragem. Sou absolutamente honesta com minhas colegas. Se tivesse recebido todo o pinto do haitiano, teria acrescentado vinte cinco cent�metros à minha metragem. Como s� recebi vinte cent�metro, considero o pinto do haitiano como tendo vinte cent�metros.



Apresentei o haitiano ao meu namorado italiano, o que foi um erro. Ele deve ter desconfiado, pois perguntou para que tinha comprado camisinhas no dia anterior. Novamente, como n�o sei mentir, disse que era para dar ao haitiano. Ele achou que eu estava brincando, n�o acreditou, e tudo terminou bem.

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