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O LOUCO DESEJO SEXUAL DE GODIVA





O louco desejo sexual de Godiva





Esse fato que vou narrar embora seja verdadeiro, est� sendo um desafio cont�-lo, primeiro porque estarei contando uma hist�ria de ambi��o sexual envolvendo uma amiga e o seu ardente desejo pelo professor de Psicologia Cl�nica, depois porque estarei descrevendo suas caracter�sticas f�sicas destacando detalhes de sua virilidade e o seu monumental cacete, isto n�o deixa de ser de certa forma constrangedor, preferia � claro, estar descrevendo minhas virtudes m�sculas. Mas como se trata de uma pessoa querida e amiga confidente da minha namorada M�rcia, estarei fazendo isto por elas. A nossa deslumbrante e sedutora f�mea se destaca al�m de sua beleza estonteante e a cor morena semelhante a uma rainha das praias de nudismo, pelos seus 1,70m de altura; pernas grossas; cintura fina, tipo pil�o; bunda, ah, que bunda mais espetacular! Peitos grandes que mais parecem dois suculentos mel�es, firmes, bicos rosados e durinhos; cabelos pretos abaixo do ombro; olhos castanhos luzentes; boca que s� de ver d� vontade de beijar, agora imagina essa mesma boca abocanhando um cacete at� o talo babando de prazer. 37 anos maravilhosamente bem aproveitados e beleza f�sica de causar inveja para muitas garotas de 18, � assim esta linda morena cor de canela, por�m, o caso dela � outro, � o seu professor vinte anos mais velho, casado e que s� pensa na sua fidelidade à esposa. Godiva este � o nome que ela escolheu para ser identificada nesta hist�ria - � baseado numa lenda sobre uma aristocrata anglo-sax�nica, esposa de Leofric, Duque de Mercia, 1897, em que a personagem aceita o desafio do seu marido de cavalgar nua pelas ruas da cidade de Conventry na Inglaterra, em troca da redu��o dos altos impostos cobrados por ele do povo, a �nica pessoa que presenciou o seu passeio sem roupas ficou cego. A nossa Godiva aqui tamb�m � casada, s� que n�o conhe�o o seu marido, mas isto n�o importa n�? Deixa os chifres dele ficar semelhante ao de um alce. Conhe�o sua fissura��o pelo mestre com carinho h� algum tempo atrav�s da minha namorada, como j� disse s�o grandes amigas confidentes.



Outro dia passeando pelo Shopping P�tio Savassi aqui em Belo Horizonte, onde moramos, quando a encontro em plena tarde, desfilando com sua exuber�ncia de mulher fatal, vestindo uma blusinha colada ao seu corpo, destacando enormemente seus peitos fabulosos, saia jeans curtinha mostrando suas coxas roli�as e bronzeadas em grande estilo, fazendo compras e distribuindo charme a todos que a via. Quando me percebeu foi ao meu encontro e beijinhos no rosto aqui, outros ali, me convidou a acompanh�-la at� a pra�a de alimenta��o para trocar umas ideias. Antes, por�m, perguntou-me sobre a minha namorada, respondi-lhe que acabara de falar com ela ao celular, que estava bem e se encontrava em casa. N�o sei por que, mas percebi que ela queria me contar alguma coisa espetacular que estava saindo pelo gargalo da sua garganta de t�o ansiosa que estava para revelar sua mais recente fa�anha e desejo realizado, contudo, mantive-me discreto e calado. Antes mesmo de chegarmos ao lugar sugerido, prop�s que fossemos a um barzinho muito legal no bairro Floresta com �rvores frondosas na frente onde poder�amos nos sentar e bebericar umas e outras. Como estava de bobeira achei que seria bom, peguei o carro e partimos para aquele lugar agrad�vel, sabendo que o papo n�o seria somente sobre as banalidades do cotidiano e para tomar algumas cervejinhas, o assunto seria audacioso e envolveria tempo e l� seria o lugar ideal pela tranquilidade do ambiente e ningu�m por perto para nos incomodar.



Conversa vai, conversa vem, me perguntou se eu sabia da sua tara pelo professor da Faculdade. Eu disse que sim, a M�rcia j� havia me falado alguma coisa. Ent�o ela me pediu segredo, mas segredo absoluto, pois, se o assunto vazasse e o marido viesse a saber, seria o fim da picada, digo, o fim do seu casamento. Concordei � l�gico, assim ela come�ou a revelar o que fizera para seduzi-lo. Quando terminou depois de pelo menos umas tr�s horas de papo ininterrupto e de termos tomado umas tantas, disse-lhe que a hist�ria dela era t�o fant�stica que daria um belo conto er�tico, foi ent�o que ela sugeriu que eu escrevesse e tinha sua autoriza��o. Eis ent�o a sua aventura de sedu��o e perigoso desejo:



Disse-me que sua tara estava t�o incontrol�vel que na sala de aula, antes sentava em uma carteira no meio da turma, mas com jeito conseguiu mudar-se de lugar, passando a se sentar na fileira da frente, de maneira que sua posi��o ficasse bem frontal ao professor s� para provoc�-lo com suas insinuantes manifesta��es de sedu��o expl�cita. Usando saias ou vestidos curtos iniciou sua saga para atrair a aten��o do mestre. Atrav�s de artif�cios ousados n�o perdia a chance de deixar suas belas coxas e a calcinha bem vis�veis. Cada dia uma de cor diferente e transparente, ora de redinha, ora de seda fininha. Com essas suas travessura libidinosas notou que o professor n�o tirava os olhos da sua xoxotinha que transpirava sexo. Sempre que podia, deixava bem evidente seus volumosos seios atrav�s de generosos decotes, ou mesmo com a blusa semi-aberta para que a atra��o fosse ainda mais tentadora. Muitas vezes at� os biquinhos dos peitos apareciam. Deixou de usar suti� para que seu plano ardil fosse mais eficiente. Em algumas ocasi�es chegou a perceber o volume do cacete do mestre sobressaindo-se nas suas cal�as largas tipo social. Como se tratava de uma pessoa muito reservada, nessas ocasi�es procurava imediatamente uma maneira de disfar�ar, evitando transmitir a aula em p� na frente dos alunos. Quando isto acontecia, disse que ficava molhadinha de tes�o, aquele desafio era uma fonte de desejo que se tornava a cada dia mais intenso e saboroso. Quando chegava em casa dava um jeito de transar com o marido s� pra ficar imaginando ser o professor o seu parceiro naquela foda deliciosa. Em um determinado momento me surpreendeu ao dizer que a sugest�o de provocar o cara naquele n�vel de frisson havia partido da minha namorada. Fiquei embasbacado. Logo a M�rcia, que se fazia passar por t�mida e recatada menininha inocente? Seu comportamento junto da gente mais parecia o de uma madre superiora do que de uma mulher que sabia tanto do of�cio da sedu��o. A princ�pio n�o quis acreditar, fazendo-me entender que Gadia estava era a fim de me provocar. Por�m, fiquei na minha s� escutando.



O seu ass�dio intensivo durou quase tr�s meses com envolventes e fogosas demonstra��es de desejo e provoca��es. Ela chegou a enviar e-mail declarando sua paix�o e vontade de transar com ele quando quisesse, inclusive largaria do marido para t�-lo s� pra ela. No entanto, o professor ignorava seus apelos n�o correspondendo às suas tentativas, mas n�o conseguia evitar as pernas grossas abertas com a buceta olhando pra ele em todas as aulas, pedindo-lhe: venha que sou toda sua, ou com aqueles pares de peitos redondos, grandes, empinados lambendo seus olhos convidando-o para uma esfrega.



Certo dia ela arranjou um artif�cio de simular que o seu carro n�o pegava na partida, pedindo-lhe ajuda para lev�-la em casa. Inicialmente, o cara relutou, arrumando mil e uma desculpas, mas n�o convenceu e acabou cedendo. Nem preciso dizer que ela estava com uma sainha curta de jeans e uma blusa de abotoar com os bot�es aberto o suficiente para os peitos quase pularem pra fora. Sentada a seu lado no carro, � �bvio, iniciou sua sess�o de insinuantes provoca��es. Sua calcinha j� n�o era mais mist�rio h� muito tempo e os peitos nem se fala. No caminho do percurso o convidou para passar em um lugar onde ela pudesse comer um X Burguer, pois estava com muita fome e que at� aquele momento s� havia tomado o caf� da manh�.

- Professor Paulo – vamos cham�-lo assim – a gente bem que poderia parar para um lanche r�pido, estou com fome e quando chegar em casa n�o quero nem saber de cozinha. – Disse-lhe.

- Mas est� muito tarde, depois, nem avisei em casa que chegaria fora do hor�rio, v�o ficar preocupados. – Argumentou o professor.

- Ser� r�pido, nem v�o perceber, diga-lhes que ficou resolvendo algum assunto importante na secretaria da Faculdade. – Sugeriu Godiva.

- Isto n�o funciona, mas vamos ao seu lanche, ser� r�pido n�o � mesmo? – Concordou o mestre.

- Sim, prometo. – Afirmou sorrindo prevendo a oportunidade que teria pela frente para provoc�-lo e excit�-lo ainda mais.



Quando chegaram a Coco Mania pr�xima à Toca da Raposa do time de futebol Cruzeiro, lugar indicado por ela, ficaram estacionados num largo que mais parecia um drive-in pela quantidade de carros parados com os seus ocupantes lanchando e exercitando suas privacidades. N�o perdeu tempo, fez de tudo para chamar a aten��o. Suas pernas ficaram totalmente abertas e a calcinha t�o a mostra que o professor n�o escondia mais o seu tes�o e sua admira��o por aquela mulher que sabia incitar desejos animalescos que o fazia desejar penetr�-la ali mesmo, numa fren�tica transa selvagem. Nesse dia n�o aconteceu nada, o fiel professor conseguiu suportar o ass�dio, mas as coisas j� estavam bem encaminhadas. Ah, antes de se despedirem Godiva lascou-lhe um baita beijo de l�ngua e conseguiu de prop�sito colocar a m�o sobre a pica do cara. Quando notou a tomanho e a grossura do mastro, quase perdeu a fala. Engoliu seco, o olhou com cara de espanto, querendo n�o acreditar que estava diante de um neg�cio t�o poderoso e robusto.

- Nossa! Tudo isto?

- N�o pode ser voc� esta brincando, n�o existe um neg�cio desse tamanho. – Sua vontade era dizer cacete deste tamanho, mas disse neg�cio disfar�ando certa timidez, por puro charme e estrat�gia de uma inocente mulher que n�o conhecia um caralho de grandes propor��es nem em filmes porn�. Claro que o cara n�o caiu naquela hist�ria de inocente n�?



Em casa, foi direto pro banho com aquela cena na cabe�a. Segurou uma embalagem roli�a de shampoo s� pra comparar, mesmo assim o pau do cara parecia muito maior. O tes�o chegou ao limite, teve que se masturbar segurando o shampoo at� gozar e se estatalar no piso do banheiro de tanta moleza no corpo. Na cama aproveitando que o marido estava dormindo deu um jeito de pegar no pau dele, comparando mais parecia um pingente de chaveiro, perto daquele que acabara de segurar. Em sua mente n�o pensava noutra coisa sen�o conhecer aquele tronco, aquela tora, senti-lo todo dentro dela.



No outro dia na faculdade estava decidida, iria conhecer e sentir aquele monstro de caralho naquela noite sem falta. Com muita provoca��o conseguiu lev�-lo para a sala de Supervis�o Cl�nica, lugar de seus fissurados sonhos de desejos. Sabia que estava desocupada e seria ali o local ideal para os amassos. Pega aqui, pega ali, m�o naquilo, aquilo na m�o, tirou a tora do cara pra fora e caiu de boca com uma vontade insaci�vel.



- Cara quando coloquei aquele cacet�o na minha boca, n�o cabia, precisei fazer muito esfor�o para colocar a cabe�a. Disse-me com os olhos brilhando de admira��o por ter conseguido tanto. Afinal, segundo ela o pinto do cara tinha seus 24 cm gross�o de puro m�sculo e nervos.



Eu naquele momento queria era ir embora e me encontrar com minha namorada e tentar romper sua falsa timidez. Nisso pensava comigo mesmo: - Hoje voc� n�o me escapa. Pode at� ser virgem, mas n�o permanecer� fechadinha por muito tempo. O nosso namoro � recente, n�o tem mais que um m�s, ainda estava naquela fase de conquista e confian�a, mas que ela � linda e gostosa isto �. E como �! E a nossa amiga continuou me contando suas aventuras como se estivesse narrando um filme porn� que acabara de assistir. O meu constrangimento j� estava acima do limite e a hist�ria nada de chegar ao seu final. Notei que ela de vez enquanto olhava para o meu pau, para confirmar se eu estava excitado. E o pior � que estava mesmo. Como gostaria de estar no lugar daquele professor! Olhava os seus peitos volumosos destacando no decote e em alguns momentos podia at� ver sua calcinha preta fininha e transparente. Passei a m�o no meu pau porque estava me incomodando por estar teso e se sentindo sufocado sob a roupa, ela olhou e sorriu. A partir da� come�ou tamb�m a me provocar. A mulher � fogosa e alucinada por uma rola dura, j� previa que queria saber o seu tamanho, no m�nimo pra comparar com o do professor. Como estava de bermuda de brim e sem cueca, coisa normal para mim que n�o uso, ent�o destacava o volume. Ela contava sua hist�ria olhando decididamente para o meu cacete. N�o se conteve e perguntou se ele era grande. Disse-lhe que estava dentro dos padr�es normais, apenas 19 cm. Ela sorriu e disse? – Nossa deve ser muito gostoso! Desviei o assunto para ela continuar com suas experi�ncias com o professor. Disse-me que a primeira vez que foram para o motel, quando viu o tamanho da tromba sexual do cara achou que n�o iria aguentar, mas logo lembrou que a mulher dele era uma baixinha magrinha, n�o admitia ser mais fraca que ela argumentando consigo mesma: - Se ela consegue porque eu n�o? Durante as preliminares do primeiro encontro foi uma verdadeira loucura. O cara meteu a l�ngua na sua xana encharcada at� ela gozar e urrar feito uma loba no cio.



- Hummmmm! Que del�cia, que coisa mais gostosa. Ahhhhhh! Sua l�ngua mexe gostoso demaissssssssssss! Est� me deixando louca, vai acabar comigo de tanto tes�o! N�o vou aguentar muito tempo, vou gozar rapidinho, est� tocando o meu grelinho que at� d�i do tanto que est� duro, muito bom... maravilhoooooso! Amor, voc� � muito mais gostoso que imaginava! Vai querido, continua, enfia a l�ngua no meu buraquinho! Vai querido, vai... Vai, vai... Assim... Assim mesmo! Mais... Mais, mais... Ahhhh! Que del�cia, t� bom de maissss! N�o vou dar conta de segurar maissss! Voc� est� me deixando maluca, te amo muitoooooo! Aiiii, amor, que del�cia, t� gozaaannndo, que del�ciaaaa! Huummmm, que maravilhaaaa! Nunca gozei desse tanto. Estou com o corpo mole, espera um pouquinho, tenho que me recuperar, voltar pelo menos a respirar normalmente, rapidinho vou enfrentar essa colosso de rolona dura e enorme. Vou chupar ele at� encher minha boca de esperma. Quero engolir tudo at� engasgar. Quero me lambuzar com sua porra!



Depois foi a vez dela. Chupou aquele mastro grande e grosso com sofreguid�o. Lambia a glande que mais parecei uma chapeleta rosada e brilhosa. Engoliu o que suportou sugando o l�quido viscoso que saia do seu canal uretral. Pelo tamanho segurava com as duas m�os, apalpava e engolia os seus test�culos que se assemelhava uma mochila de camping. A brincadeira durou um temp�o at� que o cara chegou ao limite m�ximo de sua toler�ncia e gozou uma enxurrada de porra no rosto, boca e peitos dela. Enfim, deu-lhe um verdadeiro banho de porra. Esperaram alguns minutos de recupera��o e partiram novamente para outra foda fren�tica. Ela topou o desafio e sugeriu que iria sentar naquela fera bronca e selvagem igual a um desfolha coqueiro, assim poderia v�-lo entrando cent�metro por cent�metro. Foi enfiando devagarzinho, mas parecia pelo tamanho que n�o acabava nunca, olhava at�nica e ainda n�o havia chegado à metade, nisto estava suando as bicas, al�m de gemer alto e urrar sem a preocupa��o de quem quer que seja estivesse escutando. O seu brado n�o era de conquista, mas de dor e prazer numa mesma sintonia.



- Nossa amor seu cacete � muito grande e grosso! Tem que ser com calma, ele vai arrega�ar minha bucetinha. Deixa eu sentar nele, quero ver ele entrar. Deixa eu comandar a penetra��o, sen�o n�o vou aguentar. Agora vou colocar essa cabe�ona rosada onde ela quer ficar. Espera um pouquinho, n�o precisa pressa, ele � um monstro de pau, mas vou aguentar, tenho que aguentar. Nisso ela estava posicionada de frente para o rosto do cara, com os peitos todos à sua disposi��o que os segurava com as duas m�os. Ela meio de c�coras, foi abaixando, colocou a tora dura e babando de tes�o na entrada da sua grutinha toda besuntada pela saliva do cara e o seu gozo, lubrificadinha pronta para receber aquele falo grosso e r�gido. Assim que come�ou a entrar sentiu que n�o seria f�cil a penetra��o. Num misto de dor e prazer come�ou a manifestar o que estava sentindo. – Caralho desgra�ado, filho da puuutaaa, porque tinha que ser t�o grande assim? Voc� pode ser duro na queda, mas n�o conhece uma mulher mais decidida que eu. Confio na minha bucetinha, ela vai dar conta de segurar a onda, vai engolir voc� como um picol� gigante, mais n�o vai decepcionar. Ahhhh! D�i, mas n�o vou desistir voc� vai se encaixar tem que se encaixaaaar. Uiiiiiiiiiiiiiiii! Aahhhhhh! Que maluquice doida fui me meter... Ser� que um grande amor vale tanto sacrif�cio? Ahhhh! Ainda n�o entrou nem a metade, Noooossaaaaa! Me ajuda querido, mexe um pouquinho, t� doendo, mas est� bom... Vou conseguir, sua mulher d� conta porque eu n�o? Mexe devagar querido, t� entrando, vai querido, vai, vai, vai... Agora vai tudo, passou a metade gra�as a Deus! Oiiiiiiiiiiiiiiiii, O filho da puta do meu marido vai encontrar uma buceta que desafiou o poder de um gigante. Ele vai ter que se contentar com ela bem aberta, arrega�ada. T� ficando melhor, a dor est� diminuindo. Ahhhhh! Entroooouuu tudo. Uufffaaaa! Agora sim, que delicia! Espera um pouquinho at� me acostumar. Vou dar um trato legal nesse bich�o da cabe�a roxa que jamais se esquecer� de mim e da minha xoxotinha quente que nesse momento chora de dor e de prazer.



Assim foi sua transa, mas n�o desistiu, continuou sentanda, se esfor�ando e com o cuidado de uma guerreira astuta e corajosa viu seu desafio ser alcan�ado com o testemunho de uma xaninha que com certeza se alargara pelo menos uns seis cent�metros, mas isto pouco importava, o seu marido que se virasse para entender o que aconteceu com o buraquinho que tanto gostava ter se alargado alguns cent�metros. J� que estava tudo dentro come�ou a rebolar, gritar, xingar, dizer palavr�es, com a tora do cara enfiada at� no talo. Os peitos com aquela movimenta��o pulavam e se debatiam feito uma luta de tit�s.



N�o deixe de acompanhar a 2� Parte deste Conto que promete envolventes cenas de sexo e intensos desejos.



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