Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

UMA SENHORA DE BEM PARTE VI





Uma senhora de bem parte VI

No outro dia de manh�, quando a linda esposa e o marido tomavam caf� na pastelaria defronte do pr�dio onde vivem ouve-se o som de mensagem no telem�vel. A bela morena baixa a cabe�a, abre o telem�vel e l� discretamente o que est� escrito no visor. Por segundo a sua express�o fica tensa, fazendo desaparecer o seu lindo sorriso. Depois o belo sorriso volta-lhe aos l�bio, e diz ao marido:

-- Querido, tenho ainda que subir l� acima! Esqueci-me de uma papelada! Espera-me aqui uns minutos que venho j� j�!

A portentosa morena – nesse dia sem disposi��o para se arranjar, mas mesmo assim com saltos altos e cal�a de ganga branca que lhe marcava perfeitamente o rab�o perfeito, que todos os homens tanto gostavam de observar e comentar -- dirige-se ao seu pr�dio de habita��o, abre a porta das escadas, e quando entra no elevador j� l� encontra o Geninho:

-- Seu monstro! Seu bandido! J� nem quando estou a tomar caf� com o meu marido o senhor tem um pingo respeito!

-- O teu marido n�!? O teu marido que vai continuar a ter os chifres a crescer enquanto eu me apetecer! Tem juizinho! Tu t�s na minha m�o! Tenho tudo filmado! N�o te esque�as!

-- Voc�s transformaram-me numa meretriz! Isto tem que acabar! Ainda por cima obrigaram-me a ter sexo com aquele anormal! Aquele porco! Aquele sujo daquele Tonh�o ou l� como ele se chama!

-- Tamb�m �s um bocado c�nica, tu fartaste-te de gozar! Ali�s, depois do aquecimento que te demos tu � que pedias! Portanto, pediste e levaste! E porra, levaste com for�a! Digo-te j� que n�o � qualquer gaja que aguenta uma foda daquelas! E hoje t�s fina! Nem se nota nada! � que n�o se te perdoou nada!

A beldade emudeceu, e ele deu um sorriso de esc�rnio, e continuou:

-- Bom mas ontem à despedida tu � que disseste que me querias falar a s�s!

-- Bom, eu quero saber quanto � que voc�s querem pelos filmes e pelos negativos! Eu pago e acabamos com isto!

-- Olha, o Tonh�o por cada uma das duas sess�es que fizeste pagou 1.000 euros, mas a pr�xima vou-lhe levar 1.500 euros! � que para al�m de muita boa, tu �s uma granda foda! E aguentas-te bem às maluquices do tipo! A pr�xima t� j� marcada, � de hoje a oito, pro tipo arranjar a massa!

-- o Qu�???? mas que loucura � esta!? Isto tem de acabar! Meu deus!

Enquanto falavam ele fazia o elevador andar de cimaabaixo ininterruptamente. De vez em quando punha-lhe a m�ozona entre as coxas e apertava-lhe o sexo o que a fazia contorcer levemente o corpo para tr�s:

-- Fica calminha! Vais gostar! Vai ser muita bom! Mas se pagares o mesmo eu safo-te dessa situa��o!

-- Mas eu preciso de me livrar de voc�s mas � pra sempre! Meu deus! Quanto � que querem! Eu pago!

-- 5000 euros! Por 5000 euros nunca mais te chateamos com os filmes que temos nem com o que sabemos das tuas fodas com o Tonh�o! Mas se te apanhamos a cornear o teu marido outra vez, a� j� n�o conta! Que � que achas???

-- Oh minha nossa senhora! Eu tou atrasada! Eu tenho qu'ir trabalhar! Amanh� falamos! Eu tenho que m'ir embora! Amanh� eu tiro meia manh� no emprego e o senhor v� ter comigo à arrecada��o que n�s temos na traseira do pr�dio! � a arrecada��o nª. 9! por favor agora deixe-me ir!

-- A que horas? Princesa!!

-- dez horas! E tenho qu'ir! Com franqueza...

Ele deixou.

No outro dia de manh� desculpando-se com umas fortes dores de cabe�a, conseguiu, depois de ouvir as preocupa��es do marido, que ele sa�sse para o emprego sem ela. Depois de ele sair ela passou um cheque de 5000 euros, e foi-se vestir: um vestido de malha azul claro levemente transparente deixava discretamente perceber a tanguinha do mesmo azul mas de um material brilhante. Ela levantou o vestido em frente do espelho para se certificar que a tanguinha estava a condizer, tinha esse h�bito. Quando olhou para o rel�gio reparou que j� eram 19 horas.

Perto da porta da arrecada��o, no exterior das traseiras do pr�dio, l� estava o Geninho acompanhado apenas do Sapo. A bela morena sentiu-se tr�mula mas entrou, deixando entreaberta a porta. Logo a seguir entraram os dois moinantes. Ap�s fecharem a porta ela estendeu o bra�o com o cheque na m�o:

-- Agora espero nunca mais ver nenhum de v�s à minha frente!

-- Tudo bem! Mas... �h Sapo! � linda n�o � Sapo? -- e ouviu-se um lento e baixinho “linda” -- s� tenho mais uma pequena exig�ncia! Sem isso nada feito!

-- Ou�am! Se � para me violarem...

-- N�o! Nada disso! � uma coisinha de nada! A nossa menina t� uma loucura hoje! E com um perfume qu'� d'um tipo se matar! -- e depois virando-se para o Sapo – �h Sapo toma o cheque e vai l� pra fora q'a gente nunca mais vai voltar a incomodar a D. Manuela com hist�rias antigas! S� se ela voltar encornar o desgra�ado do marido! Foi o combinado!



Quando o Sapo saiu da arrecada��o, a bel�ssima morena olhou o canalha do Geninho com desprezo e perguntou-lhe:

-- O que � voc� quer mais? Seu maldito!

-- Enfiar-te a l�ngua no rabo! Uma �ltima vez! E depois nunca mais...

-- O senhor quer enfiar a l�ngua...?... isto � demais... e depois... nunca mais me incomoda? Nunca mais??

-- Nunca mais!

-- Mas n�o quero que me toque com mais nenhuma parte do seu corpo! Nem com as m�os!

-- Tudo bem! Ent�o v�! Vamos despachar isto! Levanta o vestidinho minha coisinha boa!

Ela obedeceu, e ele continuou a falar e a dar ordens:

-- Que tanguinha sexy h�? brilhante! Agora vira-te! Ui t� toda enfiadinha! Enfia mais!

Mas ela nada.

-- Enfia a porcaria da tanga no rabo! Caralho! -- disse o chulo peixeiro com voz zangada.

A apetitosa morena solu�ou baixinho e come�ou a puxar a tanguinha azul brilhante.

-- Mais! Mais! Mais! -- exigia o bandidola.

Ela obedeceu devagar puxando a tanguinha para cima cravando-a mais no rabo, at� que a puxou com for�a, indecentemente. Ele aproximou-se com um sorriso de vit�ria escancarado no rosto, colocou os olhos à altura do rabo agachando-se, e come�ou a examin�-la:

-- J� tive muitas putas, mas um espect�culo destes nunca... caralho, que sonho de mula... -- e come�ou a lamber-lhe as n�degas pedindo-lhe para se inclinar um pouco mais, j� que n�o podia utilizar as m�os – agora vou-te enfiar a l�ngua devagarinho! Mas vou enfi�-la toda! Posso come�ar?

Ela nada, e ele come�ou a enfiar devagar e ela a gemer muito baixinho. Mesmo a enfiar-lhe a l�ngua devagarinho ela desequilibrou-se e teve de apoiar as m�ozinhas na mesa velha.

-- Queres q'eu t'a enfie toda, n�o queres? H�?? levei a noite a pensar neste teu rabo! Nem consegui dormir, cabrona! �s t�o boa! Queres a l�ngua toda enterrada n�?? diz caralho! Sen�o vou-me embora!

Ela fez que sim com a cabe�a, mas a chorar, com vergonha. Ela efectivamente estava a desejar que aquele cr�pula da pior esp�cie lhe enterrasse ao m�ximo a l�ngua no buraco anal. O chuleco enfiou-lhe a l�ngua o m�ximo que conseguiu e passou a faz�-lo ritmadamente e a falar nos intervalos:

-- N�o tenhas vergonha! A culpa � do corno que n�o trata da puta que tem em casa! � ou n�o �?? h�??

Ela fazia que sim com a cabe�a enquanto gemia e chorava. Nisto o abusador come�ou a massagear-lhe o clit�ris com uma per�cia que ela nunca havia conhecido ao marido e a enfiar-lhe freneticamente a l�ngua no buraco anal . A per�cia da interven��o do chulozito nojento, no clit�ris e no anus da suculenta morena, proporcionaram-lhe, a ela, os primeiros gozos convulsivos acompanhados de muitas l�grimas.



Quando o Sapo, no exterior da arrecada��o, ouviu uns gemidos baixinhos, aproximou-se, entreabriu a porta e espreitou. Nessa altura j� a escaldante f�mea estava completamente entregue ao “tal” dos grandes capricho que o Geninho se gabava de ter: a espectacular morena segurava-se nas bordas da mesa velha, apoiava um dos p�s num banco alto da altura da mesa para ter as pernas bem abertas; o vestido estava subido acima da cintura, mas ainda assim parecia atrapalhar o canalha; o abusador segurava-lhe o fio dental da tanguinha para um dos lados, e tinha a cabe�a colocada entre as pernas da beldade enfiando-lhe a l�ngua o mais que podia num vaiv�m entre o anus e a vagina. Percebia-se o conflito de sentimentos da lind�ssima senhora. O instinto queria gemer de prazer, a consci�ncia queria chorar. Mas era uma luta desigual e ela mordia os l�bios vencida pelo prazer, abrindo bem as pernas para, sobretudo, facilitar a invas�o da l�ngua no buraco anal.

Depois, a cena continuou a evoluir no seguinte sentido: a morena passou a gozar muito, a gemer alto. O Geninho fez sinal para o Sapo se aproximar, e gritou-lhe zangado:

-- Tira-lhe a merda do vestido porra! -- e o Sapou livrou-a rapidamente do vestido deixando-a s� de tanguinha e de saltos altos.

Quando a cavalona morena verdadeiramente o viu, j� ele estava à sua frente de m�quina de filmar na m�o. Ela quase teve um ataque, ficou branca, com os olhos arregalados a olhar para o Sapo. Quis sair mas foi segura pelo cr�pula do Geninho que continuou a bombe�-la com a l�ngua. Ela disse, ent�o, que n�o queria mais, e pediu para pararem. O Sapo passou a falar com ela:

-- � minha coisinha boa! Ent�o t�s a gozar que nem uma cadela com uma l�ngua enfiada no rabo e t�s armada em fina!

-- Por favor n�o me filmem outra vez! AAAAAHHH! O meu marido n�o pode saber dist...! AAAAHHH!

-- Fica quieta cabrona! Vamos-te p�r esse rabo bom a render e tu vais-te portar bem sen�o o teu marido vai ver este filmezinho novo!

Nesse momento ela come�ou a chorar. Ela bem sabia do que ele estava a falar, e o Sapo continuou:

-- Outra vez a encornar o desgra�ado do homem! N�o �??? minha putona boa!!

O Geninho continuava a bom ritmo, mas agora enfiando-lhe a l�ngua no buraco traseiro e metendo-lhe delicadamente um, depois dois, depois tr�s dedos no orificio vaginal. A magnifica f�mea urrou e gritou de prazer. Nesse momento o Geninho retirou por um instante a l�ngua do buraco anal da luxuriante mulher, apenas para lhe agarrar os cabelos e pux�-los fazendo-a atirar a cabe�a para tr�s, gritando de seguida para o outro:

-- D�-lhe estalos na cara �h estupido! N�o v�s q'a gaja gosta! -- voltando a enfiar a l�ngua no interior das bel�ssimas n�degas.

O Sapo deu-lhe um pequeno estalo na cara com uma m�o enquanto segurava a m�quina de filmar com a outra, e a magnifica morena gemeu ainda mais alto num tom j� muito desvairado,

-- Bate porra! Bate na gaja! E d�-lhe o cheirinho -- gritou-lhe novamente

-- Fazia aqui falta o Eus�bio qu'eu tou a filmar caralho! -- retorquiu o Sapo

-- P�e-a doida primeiro! Filmas depois!

O Sapo poisou a m�quina, deu-lhe com uma m�o um estalo na bonita cara e colocou a outra m�o cheia de um p� branco ao p� do bem recortado nariz da morena que, ofegante a gemer e a gritar, inspirou uma dose de cocaina sem o saber.

-- Isso p�! � assim que se trata uma puta infiel!

O Sapo deu-lhe um estalo na cara, e a morena reagiu abrindo mais as pernas para tornar o magnifico rabo ainda mais convidativo à l�ngua do chulo. Outro estalo do drogado do Sapo e morena�a segurou na m�o que a agredia com as suas duas m�ozinhas e come�ou a chupar-lhe os dedos desvairada, enlouquecida, faminta. O Sapo ria-se deliciado com a reac��o daquela deusa morena à coca�na e aos est�mulos que lhe eram impostos pela l�ngua e pela m�o do Geninho, e quanto mais a humilhava com as palavras que n�o parava de lhe dizer mais ela se desvairava de excita��o, pressionando o rabo contra a boca do chulo:

-- Vais render muita massa ao pessoal! �s a nossa puta! Ouviste bem! N�o te esque�as! �s a nossa puta! Vais levar muito caralho no rabo e na cona�a! Vais fazer muita broche! Vais engolir muita esporra!

At� que o Geninho lhe introduziu um, depois dois, depois tr�s. Finalmente quatro dedos invadiram-lhe o recto anal, fazendo-a gozar de forma inacredit�vel. Ela gritava enlouquecida a gozar sem parar. Sentia uma coisa gigantesca a socar-lhe o seu bem cuidado rabo e, incompreensivelmente para ela, isso estava a desvair�-la. O Sapo em todos esses momentos n�o parava de a encorajar:

-- Isso cabrona! Isso mesmo! Goza putona! Goza! O corno n�o vai saber! Isso! Grita! Geme! Isso! For�a! Vem-te! Vem-te!

Quando ela j� estava no fim do seu luxuriante gozo, foi surpreendida pela m�o direita do sapo que pesadamente lhe caiu no lado esquerdo do rosto: “a puta gozou! A puta gozou...”

Passaram-se alguns segundos e a bel�ssima f�mea contorcia-se e gemia agarrada à mesa velha com o rabo ainda bem empinado.

O Geninho levantou-se e desapareceu com o outro:

A malta procura-te mais pr� fim da semana.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos peitos sadomasoquismoDeu o cu sem querer querendo contovideis porno cim gueis com caucinhas no cu rebolando no pirocaoviadinjo da bimda rrdonda contos eroticoscoseira no Cu conto gay contos eroticos eu minha esposa e a empregadacontos de vizinho taradourso velho peludo gay contosconto meu amigo comeu a mae viuva no veloriocontos amigo dorme em casa esposaGostosa de 1m73contos corno deixa mulher fazer gangbang/conto_981_dv27.-filhinha-de-caminhoneiro.-parte-1.htmlMeu primo me convenceu a mostra meu pau para elecontos de incestos mae transa uma vez com o filho sem camisinha e engravidaconto erotico na piscinaPorteiro amigo do meu pai me fodeu contoeroticoconto erotico sogra nao querContei para meu marido que de o cuzoofilia garota de programa asustada com pauza do cavalo boneicontos eroticos tia tucacontos gays meu cuzinho me chamava de festabucetas carnudas grandes beicos casadas cornos/conto_15251_negro-do-cacete-enorme.htmlcontos eróticos gays metrocontos minha bunda ernome encoxada de pau super durocontoseroticoscomendo a baba e minha sograContos eróticos de rabudas casadasa pirralha conto eroticocontos porn quando eu bebo abusam da minha filhinhaminha xana fica babando contoscontos dei o cu sem querergozando no cu da irmazinha dormindo junto contominha mae enfiou o dedo no meu cuMEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTOadoro minisaia sem calcinha no busao contosContos eroticos minha amiga chorou na pica do meu maridomeu marido foi enrabado a minha frente, contosFudendo a intiada novinha d shortinhaContos eroticos sou casada e crente e como meu marido nao e´adepto de sexo meu vizinho viuvo comeu ate meu cucontos eroticos menina com sr getulioTennis zelenograd meu cão de guardaNovinha putinha bebada contosconto herético gay ternoconto eroticos virei esposa do meu irnaominha enteada inocente conto eroticodogging voyeour conto conto erotico enteada novinhaContos eroticos casada fodida na sala de cinema por variossuruba dios cachorro macho dando o cu /conto_29032_espiada-no-natal.htmlas travestir mais bonitas e gostoza en imaje que se movimentaminha enteada inocente conto eroticoContos eroticos para ler incesto abusandocontos de titio perocudo e esposazoofilia.dimennor.contoConto erotico comendo minha irma novinhaContos incesto novinha calcinhaconto fudendo na parede da construcaocomparando paus contoso conto belos seios fartos"HOMEM NENHUM RESISITIRIA AO FILHO DA VIZINHA" contos gaysadomasoquista gozando com garrafa enfiadaconto herótico da dentista e a paciente negra contos eróticos sou heterossexuais arrependi em deixar meu amigo tirar o cabaço do meu cuconto casada sequestradaestuprei minha esposacontos eroticos com velhos cacetudostroca troca entre primossogra dental contos eroticoscontos de cú de irmà da igrejadelegado me comeu conto gaycontos de cú de irmà da igrejaconto garoto esperimentei da cuContos eroticos minha primeira vez foi quase um estupro e eu gosteiconto er�ticos jogoconto erótico os alunos da classe me estupraramcontos de crossdresserconto meu amor meu sobrinhoembebedei ela e fodi o cu contoscontos eroticos encoxada na linha azul de calça brancacontos eroticos gay mamando leite grosso do aposentadocomi o cu do meu irmao e da minha irma brincando de pique esconde contoscontos eroticos colega de trabalhoFiz marido macho virar cornoContos d zoofilia d mulheres q sentiram dor e prazer engatada com dog grandãocontos de taras de ficar sentindo cheiro do cu e se masturbandobrinque com sua buceta contocontos sacanagemconto tirei a virgindade da crente no matoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos gays dando o cu na infânciacontos eroticos meu sobrinhoconto sozinho com minha sogravou ja ja no meu bucetao gostosocontos eroticos..ganhei um vibrador do meu sogrãocontos de bucretao grandefui assistir filme acabei chupando