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PAI FODE O FILHO BEM ANIMAL - PARTE 1

Eu estava aproveitando as f�rias, estava com 19 anos e meu pai 34 anos quando isto aconteceu . Minha m�e nos abandonou quando eu tinha apenas 6 anos e meu pai n�o se envolveu com ningu�m mais, nem mesmo s� pra trepar, apesar de ele n�o ser um gato monumental que nem parece ter 34, mas apenas uns 27 anos.

Eu sempre soube que curtia s� homens, mas meu pai nem desconfiava disso. Ele nunca me questionou por n�o me ver com garota alguma e, ali�s, ele era meio brucutu, meio troglodita, quase n�o convers�vamos. E quando ele queria que eu fizesse algo ele n�o pedia: mandava. Isso s� refor�ava a masculinidade dele, fazia ele ser mais macho ainda do que j� era. Bem, nem preciso dizer que eu era louco de tes�o pelo meu pai. Batia punhetas hist�ricas pensando em chupar seu caralho gostoso, pensando em ser espetacularmente fodido por aquele macho reprodutor, imaginava ele gozando, com seu leite jorrando fartamente e inundandando tudo. Ah, eu amava ele: como pai e como macho.

Como ningu�m � de ferro, muito menos eu (apesar de ser virgem at� ent�o), eu tinhas uns filmes e revistas de machos trepando escondidas em casa. E as usava muito mesmo. Meu pai n�o estava em casa, tinha ido trabalhar (ele � seguran�a de shopping) e, sabendo que n�o chegaria cedo, ca� na punheta com revistas estendidas por cima da cama, completamente nu. Estava animad�o, prontinho pra dar uma gozada monstruosa quando meu pai abre a porta do quarto repentinamente.

- MAS QUE PORRA �...

Em uma fra�ao de segundo eu pensei: "j� que estou fudido mesmo, j� que est� tudo arruinado, mesmo com o medo imenso que estou sentindo, n�o vale pena a pena parar a punheta aqui e tentar explicar o que n�o se explica. Vou � terminar a punheta, aproveitar que ele t� na minha frente me vendo, e, cheio de tes�o, vou dar a melhor esporrada da minha vida, olhando bem na cara dele. Mesmo que eu apanhe depois ou seja expulso de casa. � isso!"

N�o deu outra: apesar do susto, vergonha, medo, tudo o que senti no momento, n�o consegui aguentar, aproveitei o momento e gozei mesmo, esporrei feito um louco, gemendo alto, olhando fixamente para ele, o melhor orgasmo da minha vida at� ent�o. Ele nem conseguiu terminar a frase que tinha come�ado, ficou embasbacado, vendo-me ter um bel�ssimo orgasmo na sua frente, eu olhando o tempo todo pra ele.

Quando terminei de gozar, meu pai olhou ao redor, viu o mar de porra que espalhei pela cama e ch�o do quarto e, j� tinha percebido no momento em que come�ou a falar, que as revistas n�o eram de homens com mulheres. Ele ficou longos instantes olhando tudo, olhando meu pau na minha m�o, me olhando nu. Seus olhos fa�scavam de �dio. Eu fiquei apavorado. Mas tinha dado a melhor gozada da vida.

-SEU VIADO!!!! BICHA!!!!

E veio pra cima de mim feito um touro, dando um tap�o na minha cara. Ca� em cima da cama e ele em p� na minha frente, parecendo maior ainda do que j� era, gritando enlouquecido de �dio. Comecei a chorar. N�o desesperadamente, mas em sil�ncio. Ele terminou de falar com um sonoro:

- SAI DAQUI!!!!

Eu coloquei uma bermuda e uma camiseta, morto de medo, e sa� mesmo.

Fiquei dois dias na casa de um amigo, tentando reunir coragem pra voltar pra casa. Na madrugada do segundo dia voltei, entrei em casa com todo o cuidado pra n�o acordar meu pai, mesmo n�o tendo certeza se ele estava mesmo em casa. Entrei no quarto e deitei na cama, que ainda estava do jeito que deixei, com excess�o dos filmes e revistas. Nenhum deles mais se via. Ele ou jogou fora ou queimou, cheio de �dio. Mal consegui dormir, foi mesmo a pior noite da minha vida.

Pela manh� ouvi ele fazendo barulho na cozinha, tomando caf�. Eu tinha que ir at� l� e enfrentar a presen�a dele. Uma hora teria que fazer isso. Abri a porta, que parecia mais pesada do que nunca, e me dirigi a mesa. Sentia o rosto queimando, enrubescido de vergonha, e mal conseguia engolir a saliva, de tanto medo. Mas fui. Me sentei na mesa e me servi, e no primeiro olhar que lancei pra ele vi que seus olhos ainda estavam entorpecidos de �dio. A express�o do rosto do meu pai n�o era nem um pouco amig�vel. Apesar disso ele n�o disse palavra. S� me olhava com �dio. Resolvi, mesmo com medo, olhar mais algumas vezes pare ele e percebi uma certa indiferen�a no jeito dele, apesar de todo o �dio que parecia sentir. Bem, se ele preferia a indiferen�a, tanto melhor. Posso conviver com isso. Ele levantou e saiu para trabalhar.

Seguiram-se dias desse jeito, at� que resolvi sair uma noite pra dormir na casa de um amigo. Quando cheguei l�, surpresa! Ningu�m estava. J� era tarde, quase meia noite, e resolvi voltar pra casa. Quando entrei no quarto, ouvi o barulho da cama do meu pai rangendo. Mesmo com medo, fui at� l� e abri a porta. Parecia at� vingan�a. Parecia ter sido mesmo combinado. Pois quando abri a porta me deparei com a mesma cena que meu pai se deparou dias atr�s, s� que agora nossos pap�is estavam invertidos. L� estava meu pai, ajoelhado na cama, com o bra�o esquerdo atr�s dele, apoiando seu corpo na cama, e a m�o direita tocando violentamente uma punheta na sua rola...meus filmes e revistas n�o tinham sido queimados ou jogados fora, estavam todos espalhados pela cama. Ele os usava a dias, pelo que parecia. Seu olhar era de espanto, surpresa. Percebi que ele n�o esperava que eu o pegasse nessa situa��o.

Logo que abri a porta, boquiaberto e congelado diante da cena, meu pai iniciou um longo e selvagem orgasmo, olhando fixamente nos meus olhos e gemendo aos berros com sua voz grossa, exatamente como eu tinha feito com ele, apesar de que ele fazia aquilo tudo de um jeito muito mais macho.

-AHHHHHHHHH!!!! �����NNNNNN!!!! UHHHH!!!!

Ele gozou, gozou, esporrou, e esporrou. Estava congelado e impressionado diante da cena, meu pai inundando a cama e o quarto com seu leite delicioso. O cheiro da porra j� invadia tudo, e, n�o pude evitar, j� estava h� muito tempo com o pau duro, quase estourando a bermuda de tanto tes�o.

Meu pai se contorcia de prazer, sem nunca mudar a posi��o extremamente sexy e m�scula em que tocava sua bronha, sem nunca desviar o olhar surpreso do meu rosto. Quando terminou de gozar, seu olhar expressava espanto, e ele ficou parado na mesma posi��o, segurando seu pau, enquanto eu admirava tudo o que acontecia. De repente, sem nunca desvir olhar de mim, ele come�ou a massagear o caralho, gemendo baixinho.

-mmmmmmm....!!!

Aquilo estava me matando! Fiquei nervos�ssimo, com a respira��o entrecortada, mal conseguia ficar em p�. Eu tremia de espanto e tes�o. Depois de alguns instantes me torturando, ele levantou, completamente n�, colocou uma cueca just�ssima e cal�a do seu uniforme do servi�o e saiu pela porta, passando por mim sem deixar de me olhar.

Eu enlouqueci. Pensei:"O que ele quer de mim??? Quer trepar ou quer me tortutar, s� por vingan�a?"

Quando me virei ele estava parado, apoiado na mesa que ficava exatamente atr�s de mim h� uns 2 metros de dist�ncia, me olhando com uma express�o s�ria.

Eu estava confuso. O que ele queria?

Ele olhou pra baixo e percebi que meu pai olhava para o volume que quase arrebentava minha bermuda. Foi ent�o que tamb�m olhei a cal�a do uniforme que ele colocou e percebi um volume ainda maior dentro. Meu pai olhou pra mim. Acariciou seu peito, o abd�men e levou a m�o direita at� o volumoso cacete e come�ou a acaricia-lo. Eu revezava meu olhor aturdido e cheio de tes�o entre o rosto s�rio de meu pai e seu lindo volume dentro das cal�as. Foi ent�o que ele, num movimento de massagem vigoroso e viril, jogou a cabe�a para tr�s e gemeu de prazer. Vendo aquilo n�o consegui evitar gemer junto com ele.

Ele voltou a olhar para mim, sem nunca desmanchar a express�o grave de seu rosto, e fez um movimento com a cabe�a indicando o meu cacete. Eu olhei pra ele espantado e ele repetiu o movimento, com mais firmeza. Eu ent�o levei a m�o tr�mula at� meu caralho e apertei o volume, dando um gemido alto de prazer. Meu pai gemeu junto e apertou o seu caralho com ainda mais for�a. Aquele lindo macho resolveu ir mais longe: ele desabotou a cal�a, abriu o ziper e colocou a cabe�orra de seu pau pra fora da cueca branca estufada, logo acima do elastico. Foi s� a cabecinha. Era a primeira vez que eu via ela assim, dura e exposta, com o prep�cio violentamente puxado para tr�s, parecendo querer arrebentar-se da cabe�a do caralho de meu pai. Eu gemi novamente, e puxei o ar com for�a entre os dentes cerrados. O calor e o tes�o eram insuport�veis E o que dizer daquela express�o s�ria e grave de meu pai? Seu rosto parecia feito de m�rmore, sem nunca mudar de express�o. Junto com o sil�ncio de sua linda boca isso inspirava o meu tes�o a ferver dentro de mim.

Ele ent�o tirou todo o longo e grosso cacete totalmente para fora da cueca. Seu pau era lindo, cheio de veias grossas, volumosas e pulsantes envolvendo-o. Seu saco n�o era mole e n�o pendia abaixo do seu cacete, pelo contr�rio: o saco era cheio, com pelos expessos e grossos, as bolas ficavam esticadas dentro daquela pele, cada uma de um lado da raiz do pau de meu pai, parecendo querer arrebentar aquela pele e pular para fora.

Ele come�ou a massagear o pau por alguns segundos e e ent�o, n�o resistindo ao tes�o, logo ap�s um gemido viril que arrepiou todos os meu pelos, come�ou a masturbar-se com toda a vontade. Eu estava suando.

Meu pai fez novamente o movimento com a cabe�a em dire��o ao meu pau. Entendi que, da mesma forma que ele estava fazendo, deveria tira-lo para fora da bermuda e da cueca e me masturbar. Foi o que fiz, tr�mulo e com uma avidez infernal por sexo. Comecei a me masturbar, com a cabe�a recostada na parede alternando meu olhar entre seu olhos fant�sticos e seu caralho ainda mais espetacular. Se o suor escorria do meu corpo ent�o o suor simplesmente jorrava em largos feixes pelo corpo do meu pai, descendo pela sua testa, passando pelo pes�oco largo, viajando pelo seu peito largo e viril, seu abd�men m�sculo e aterrisando no seus pentelhos e no caralho grosso, longo, e cheio de veias. Ele batia uma punheta cada vez mais violenta e vigorosa, e eu o acompanhava na minha bronha, com toda a for�a que podia. Minha boca ficava aberta, emitindo grunhidos e sons altos, a de meu pai urrava de prazer, num gemido grosso e animal. Eu queria aquele homem, queria sexo com meu pai, queria sentir na minha boca e no meu rabo o pau e s�men que me gerou. Queria trepar com ele como nunca haveria de trepar na minha vida, mesmo que ele me matasse de pancadas depois. No entanto, percebi com aquele jogo sexual que ele iria querer come�ar tudo devagar. Ele era meu pai e era ele quem mandava.

O m�o esquerda do meu pai, que apoiava seu corpo na mesa, crispou-se ao redor da beirada do m�vel, que rangeu como numa reclama��o de dor. Seu bra�o exibiu veias grossas e m�sculos t�rgidos. Sua boca abriu-se num grito silencioso e sua m�o direita masturbava o p�nis de meu pai como nunca, cheguei a pensar que ia simplesmente rasgar a pele do seu pau. Seu corpo inclinou-se rapidamente numa curva leve para tr�s. Percebi que meu pai teria seu orgasmo. Eu queria gozar junto com ele e aumentei o mais que podia o ritmo da minha punheta, apesar da prazerosa dor que senti no caralho. Quando meu pai gritou, num urro que parecia ser o de um dem�nio, o primeiro jorro de seu leite saiu da cabe�a de seu pau. Apesar da dist�ncia, foi exatamente em cima do meu pau que a porra branca, viscosa e grossa de meu pai alojou-se. N�o aguentei aquilo. Era demais pra mim sentir o s�men do pau de meu pai cobrir todo o meu pau. Meu corpo curvou-se e o primeiro jorro de meu gozo voou pela sala, atingindo tamb�m o pau e o saco de meu pai. Ele olhou para seu pau e saco cobertos pela minha porra, a porra de seu filho, e voltando a olhar pra mim, deu em berro ainda maior e gozou novamente, arremesando um jorro ainda maior do seu leite diretamente na minha boca aberta, meu pesco�o e meu peito. Senti o leite de meu pai em minha boca, engoli todo o jorro que ainda n�o tinha descido pela minha garganta e meu tes�o explodiu ainda mais, enviando a porra diretamente de meu pau para o peito e abd�men de meu pai. Meu pai, com olhar surpreso ao ver que me deliciei engolindo seu leite, inclinou o corpo para frente e jogou mais um jato de porra, desta vez no meu saco, na minha bermuda e nas minhas pernas. Antes que eu conseguisse dar o troco com minha porra, meu pai gritou novamente e seu pau rapidamente lan�ou mais um jato de s�men no meu corpo e no meu pau. Eu esporrei feito um b�falo novamente e ca� de joelhos, gemendo e esporrando o resto da minha porra pela sala. Meu pai n�o se fez de rogado, inclinou novamente seu corpo para tr�s e jogou, jorro ap�s jorro de leite do seu pau na minha cara, peito e abd�men. Eu desfaleci, jogando minha cabe�a para tr�s, olhando para aquele homem perturbadoramente lindo, s�rio, viril e sexy.

Meu pai respirava com dificuldade. Tinha o olhar cansado e seu corpo tremia, coberto pelo suor que formou rios no seu corpo e encharcava o ch�o da sala, j� coberto pelo leite do meu pai e meu. Ele apoiu o bra�o direito, assim como j� o esquerdo estava, na mesa. N�o deixou nunca de olhar pra mim, com uma express�o s�ria, mas agora tamb�m cansada.

Exausto, mas satisfeito como nunca na minha vida, eu encarava meu pai, tamb�m sem desviar seu olhar do meu. Depois de alguns minutos naquela mesma posi��o, o caralho de meu pai come�ou novamente a endurecer. Lentamente vi as veias novamente se enchendo de sangue, pulsando pelo corpo do membro. Vi o caralho engrossar e alongar-se cada vez mais. A cabe�a apontou vistosa para cima. O saco ficou ainda mais cheio e esticado. Seu pau exibiu, assim, uma ere��o ainda maior do que a que j� tinha demonstrado. Pensei: "meu deus, esse homem � um garanh�o, um reprodutor de marca! Depois de ter gozado duas vezes ainda mostra uma ere��o ainda mais viril!"

Meu pau respondeu reagindo imediatamente. O que meu pai, com tamanha ere��o, iria querer fazer comigo, com seu filho agora?



CONTINUA.



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