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A SADOMASOQUISTA

A sadomasoquista



Quero come�ar agradecendo a todos que lerem este conto, pois � a primeira vez que escrevo para este site. Na realidade n�o � um conto, e sim um fato que realmente ocorreu comigo, e pretendo estar postando hist�rias que vivenciei, e tamb�m alguns contos de vez em quando...

Eu trabalho com terapias alternativas entre outras coisas. Uma cliente minha havia marcado uma sess�o de massagem sueca pro fim de semana, por volta de quinta ou sexta-feira, ela me ligou pra perguntar se uma de suas amigas poderia assistir à sess�o, eu disse que n�o tinha problema algum, afinal a sess�o era dela! Mesmo assim ela insistiu em explicar que sua amiga estava com dores nas costas, e ela havia falado muito bem de mim, e sua amiga queria conhecer meu trabalho. Tudo bem, sem problema, eu disse! Vamos chamar minha cliente de L�lian, e sua amiga de Roberta, para n�o comprometer ningu�m.

No s�bado cheguei na casa da L�lian, para lhe dar o atendimento, uma casa bem chique, afinal de contas a mulher era casada com um engenheiro civil. Ela era uma mo�a de uns 28 anos, cabelo castanho escuro, pele bem clara, com um corpo n�o muito torneado, pra falar a verdade ela era bem magrinha, mas tinha um rostinho lindo...Sua amiga estava na sala, eu n�o diria uma coroa, mas sim uma mulher madura. A L�lian era bem baixinha, devia ter 1,55m mais ou menos, j� sua amiga a Roberta devia ter 1,75m de altura, uma mulher perto dos 42 ou 45 anos, nem mais nem menos. Muito gostosa, peituda, com um senhor rabo!!! Devia ter a� um 98 cm de busto e 1,25m ou 1,30m de quadril, uma pele morena bem clara, cabelos cacheados e olhos verdes. Um sonho de mulher! Ela usava social, uma cal�a preta, uma camisa feminina de tecido semitransparente colorida, e salto alto, mas vamos aos fatos.

Montei minha maca na sala, a L�lian tirou o roup�o, ela estava com um biqu�ni simples azul, ela geralmente recebia as massagens s� com a parte de baixo do biqu�ni, mais talvez por sua amiga estar l� ela usou o biqu�ni completo. Bom, o importante � o conforto do cliente... antes que se perguntem, eu nunca comi a L�lian, ela era extremamente apaixonada pelo marido e muito amiga minha, e a sacanagem come�a um pouco mais pra frente.

Dei inicio a sess�o, fiz todos os alongamentos, deslizamentos, e todas as t�cnicas empregadas na massagem sueca. Terminada a sess�o, a L�lian desceu da maca e perguntou pra Roberta o que ela tinha achado... Roberta disse que havia se interessado, e me perguntou se isso poderia aliviar sua dores nas costas. Perguntei o que exatamente ela sentia nas costas. Ela disse que sentia uma dor chata na parte direita das costas pr�ximo da omoplata parecia que estava com uma faca enfiada nas costas. Eu disse a Roberta que n�o precisava tirar a camisa, mas que tirasse o suti�, perguntei a L�lian se poderia trazer um cobertor e um travesseiro. L�lian disse que sim e foi buscar, quando voltou coloquei o cobertor no ch�o e o travesseiro numa das partes, como numa cama. Pedi a Roberta que deitasse de bru�os, com a cabe�a no travesseiro por ter os seios grandes. Mostrei pra L�lian: olhe aqui. L�lian se espantou. Perguntei para Roberta se ela tinha dores no estomago constantemente, ela disse que sim, e quis saber como eu descobri isso. Disse à ela que a 6� v�rtebra(inerva��o) do t�rax que � respons�vel pelo funcionamento do estomago estava bem fora do lugar! Com certeza voc�s n�o est�o interessados em teoria da quiropraxia!!! Coloquei a v�rtebra no lugar com uma t�cnica de quiro. O al�vio foi instant�neo, a Roberta ficou muito agradecida, mas disse que tinha que ir embora, esperava a chegada de alguns produtos em sua loja. Eu perguntei se ela era comerciante, ela disse que sim, tinha uma rede de restaurantes (n�o revelarei qual), e uma loja. Perguntei se era uma loja de roupas, cosm�ticos... ela disse que n�o, era um sex shop, vai chegar uma carga de mercadorias eu preciso separar algumas que s�o pro meu uso pessoal. Brinquei com ela e perguntei se eram vibradores, e ela disse que n�o, eram artigos de sadomasoquismo. Ela me perguntou se eu gostava de sadomasoquismo e eu disse que achava interessante, ent�o ela me disse pra passar um dia em sua loja, e me deu seu cart�o. Pedi para usar o banheiro de L�lian para lavar as m�os, quando voltei L�lian perguntou se eu tinha mais alguma consulta à fazer, eu disse que n�o, ent�o ela pediu que eu deixasse a maca onde estava que o Jairo, seu marido queria que eu o atendesse depois do trabalho, disse que tudo bem. Roberta ent�o me perguntou se eu n�o queria conhecer sua loja, j� que eu n�o tinha compromisso. E eu como sou bem trouxa pensei, alguma coisa vai virar!!! E disse tudo bem. Ela perguntou se a L�lian queria vir junto, a mesma disse que n�o, queria curtir o relaxamento...

Ent�o entramos no carro da Roberta ,um Xsara prata zerado... e fomos para sua loja. Chegando l� ela me pediu par esperar no carro que ela ia ver uma coisa e j� me chamava pra entrar. Esperei uns 5 minutos at� que ela saiu da loja e entrou no carro. J� separei tudo, ela disse, ent�o eu perguntei, se ela n�o ia me mostrar a loja, ela disse que a loja estava muito cheia, e que ia me mostra os artigos que tinha em casa...(rsrsrsrsrs...n�o acredito nisso, geralmente eu n�o tenho tanta sorte). Eu respondi que tudo bem. Quando chegamos na casa dela, eu fiquei boquiaberto... puta casa gigantesca!!! Mas tamb�m a mulher � dona de uma rede de mais de 25 restaurantes. Entramos na casa, uma casa com estilo formid�vel, todos os m�veis eram de madeira de lei, todos feitos sob encomenda, tapetes e quadros com detalhes incr�veis, ela me levou pro quarto pra me mostrar seus brinquedinhos como ela os chama... o de praxe, roupas de couro chicotes vibradores, etc. Eu fiquei sem entender muito o que estava acontecendo, porque ela me mostrava suas coisas como um colecionador de selos mostra sua cole��o a outra pessoa, e eu estava crente que a mulher queria dar uma furada comigo, e ela s� esta me mostrando seus “brinquedos” . Pensei comigo, ser� que ela est� esperando eu atacar? A� a Roberta me disse: agora eu vou te mostrar meu para�so! Nem criei muitas expectativas, sa�mos da casa e fomos pro quintal, tinha uma casinha bem bonita onde n�s entramos, mas s� depois de entrar vi que n�o era uma casa, mas um quarto com su�te separado da casa maior, o lugar tinha uma decora��o sombria, com esculturas destorcidas e bizarras, com correntes penduradas no teto, uma variedade enorme de chicotes pendurados nas paredes, tinha uma cama ao estilo vitoriana, mas feita em metal, pintada de preto, com len��is pretos com detalhes em roxo, a cama tinha algemas incorporadas nas guardas, tanto na cabeceira, como nos p�s. Ela me perguntou: quer que eu me produza pra voc� ver como eu fico? A� voc� j� aproveita e me da uns tapas na bunda. Demorou, eu disse pra ela!

A Roberta pegou uma maleta e entrou na su�te, depois de uns 5 minutos ela saiu com um biqu�ni de l�tex bem apertado e pequeno, botas de couro que ficavam um palmo pra cima do joelho, com um salto bem fininho, luvas tamb�m de l�tex, e segurando uma morda�a de bolinha. Ela me perguntou o que eu havia achado. Eu disse que estava sem palavras.

Ela me perguntou: e a�, vai me dar uns tapas na bunda ou vai ficar s� olhando? Perguntei (s� por perguntar, porque apesar de adorar roupa preta detesto qualquer coisa que me de sensa��o de pris�o, sou mestre por excel�ncia) se ela queria que eu colocasse alguma coisa, e ela disse que n�o. Ela pegou da parede um chicote igual aquele transado que os carroceiros e charreteiros usam, s� que ele era menor e feito de um produto tipo l�tex ou pl�stico, um a�oite de j�quei, uma chibata com o couro em forma de m�o, e o que eu mais gostei, uma t�bua tipo palmat�ria com cora��es vazados de um lado, e cora��es em alto relevo do outro lado. Colocou todos na cama. Perguntei como ela queria que eu batesse, e ela disse pra eu come�ar de leve, com for�a suficiente pra doer mais sem machucar, e ir aumentando aos poucos. Ela colocou a morda�a em si mesma e ficou de quatro na beirada da cama, arrebitou bem a bunda e olhou pra mim, acenou com a cabe�a dando a entender que eu podia come�ar. Como ela falou de tapas na bunda, eu dei um servido da direita pra esquerda, ela soltou um gemido que eu nunca vi igual, pensei, ela gosta disso mesmo! Peguei a t�bua vazada e comecei a brincar com a bunda dela, eu batia com o lado vazado, a bunda dela ficava vermelha com cora��es brancos, eu vira a t�bua e batia logo acima, ficava vermelha com cora��es saltados. Fiz isso na bunda dela inteira. Peguei o acoite de j�quei e comecei a fazer a mesma coisa, tentava fazer desenhos que se destacassem nas marcas vermelhas. A Roberta gemia como uma louca. Ficamos quase uma hora nisso. Foi a� que eu percebi que ela tinha gozado, escorria uma coisa da buceta dela, e n�o era urina, era esbranqui�ado e viscoso. Ela se ajoelhou, tirou a morda�a, apoiou a cabe�a na cama, com a m�o esquerda ela abriu a bunda, e com a direita ela passou os dedos m�dio e anelar na buceta por baixo da calcinha de l�tex, depois chupou os dedos. A Roberta sentou na cama e me disse: foi a melhor surra que eu j� levei, quanto voc� quer por ter me dado essa satisfa��o? Nada, eu respondi!!! Voc� t� louca? E ela insistiu em pagar, mas eu recusei dizendo que eu n�o era garoto de programa! Eu tamb�m me satisfiz, n�o vou cobrar por isso. E foi ai que come�ou nossa amizade, e nosso envolvimento. Ela me disse que todos os homens sadomasoquistas que ela conhecia eram escravos ou gays, e todos mestres que ela conhecia eram mulheres, e n�o lhe agradava nem um pouco a id�ia de se entregar como escrava para um gay ou uma mulher.

Eu havia realizado sua fantasia mais profunda. Ent�o combinamos de nos encontrar uma vez por semana para realizar uma sess�o de sadomasoquismo, que duravam em torno de uma hora, uma hora e meia. As sess�es n�o mudavam muito, ela se produzia, escolhia os “brinquedinhos” que ela queria que eu usasse nela, ficava de quatro na cama, porque o tes�o dela era apanhar na bunda. Mas nos dias que ela estava mais estressada, mudava um pouco... ela tirava toda roupa e deitava de bru�os na cama, me pedia que a algemasse nas guardas. Ela me dizia: s� toma cuidado com o rosto e os bra�os, agora faz de conta que voc� esta com raiva de mim, eu xingue tua mulher, matei tua m�e...vai seu filho da puta, arranca meu couro!!! Eu pegava o chicote de charreteiro, e manda ver, at� eu cansar, e era o que ela gostava. Nos nossos encontros n�o tinha rela��o sexual, s� o sadomasoquismo, at� que um dia n�s est�vamos pra come�ar uma sess�o, nesse dia ela estava um pouco diferente, ela se arrumou subiu na cama como de costume, ficou de quatro, arrebitou bem a bunda, e mandou eu come�ar a bater, ent�o reparei que ela estava sem a morda�a que ela tanto gostava de usar. Dessa vez ela mandava eu bater cada vez mais forte, tanto que o lado direito da bunda dela chegou a esfolar. Do nada ela me disse: para! Agora p�e uma camisinha e me come, eu quero extrair o m�ximo de prazer da dor. Ent�o eu disse que se ela queria extrair prazer da dor, nos dev�amos fazer sexo anal. Ela gostou da id�ia, eu coloquei a camisinha, e passei uma quantidade de lubrificante suficiente pro por pinto entrar no cu dela. Rasguei a calcinha de l�tex, encaixei o pinto no cu dela e empurrei pra dentro, e ela urrou, comecei a bombar ela como se eu fosse um bicho! E ela gritava, gemia, dava uns urros, at� que ela gozou e eu gozei logo em seguida. N�o demorou muito, porque ela tinha o cu bem apertado, segundo ela nunca tinha feito anal. Eu desacredito, uma mulher com o rabo daquele tamanho nunca ter dado o cu, duvido que um homem que comesse aquela mulher n�o ia querer comer o cu dela!!! Mas foda-se, o importante � que eu comi. Ela me pediu pra que eu tomasse um banho depois ela iria. Fiquei esperando ela entrar no banheiro pra gente dar mais uma, mais ela n�o entrou. Eu sai da su�te, ela entrou pra tomar o banho dela, enquanto isso eu me vesti. Ela saiu vestida, e como sempre me chamou pra fazer um lanche na casa. Durante o lanche ela disse que havia gostado do sexo anal e que �amos incluir isso nas nossas sess�es, ela comentou que ficou na d�vida sobre oque dava mais tes�o, o sexo anal ou quando eu batia meu quadril na bunda esfolada dela...

A partir deste dia inclu�mos o sexo anal nas sess�es. N�o sei se o nosso relacionamento pode ser descrito como um caso, por que �, e n�o �. T�nhamos uma amizade muito grande e compartilh�vamos uma grande intimidade, mas por exemplo, n�o troc�vamos car�cias, abra�os, beijos, n�o t�nhamos uma intimidade como namorados ou amantes. At� incluirmos o sexo anal nas sess�es era s� sadomasoquismo, satisfazendo a vontade dela de apanhar, e a minha de bater! Tivemos um relacionamento de quase dois anos e meio, pena que ela resolveu ir embora pra Espanha. Ela queria me levar, mas por eu ser casado eu n�o quis ir com ela, o que eu tinha com ela nunca vou ter com minha esposa, mas ela tamb�m n�o poderia me dar a rela��o que tenho em meu casamento, ela era muito fria. Depois de conhecer esta mulher entrei definitivamente no mundo do BDSM, infelismente nunca mais encontrei uma escrava como ela. Pelo menos n�o no Brasil. O mal do sadomasoquismo no Brasil � que os brasileiros se prendem muito na tortura mental e psicol�gica, sabe, ficam s� naquela coisa da humilha��o, os escravos inclusive homens, se vestem de empregadinha p�e perucas loiras, vestidinhos, cinta-liga, salto alto, e gostam de ser pisados e mau tratados por seus mestres e mestras, as meninas, metidas a g�ticas usam lingerie de couro correntes e querem ser castigadas com carrinho como se estivessem num conto de fadas. N�o vou generalizar, n�o vou dizer que todo sadomasoquista brasileiro � assim, al�m do que cada um tem direito de seguir a linhagem que quiser, eu sigo uma coisa mais f�sica, mas os verdadeiros v�o concordar que existe muito modismo em nosso mundo, que inclusive isso atrapalha os que realmente apreciam esta arte.

Espero que tenham gostado, na pr�xima vou falar sobre um envolvimento que tive com uma biscatinha que n�o era sado, mas encarava qualquer coisa, qualquer coisa mesmo. Fizemos at� um v�deo amador que ficou um bom tempo no pornotube e redtube, at� ser denunciado por ter uma cena de zoofilia.

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