Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

UM CONTO DE AMOR E PAIX�O

UM CONTO DE AMOR E PAIX�O



Celina havia completado 19 anos quando conheceu Marcelo, de 19 anos. Como � pr�prio da juventude, apaixonaram-se e n�o demorou muito para se entregarem um ao outro, sexualmente falando.

Aos 15, a menina deu a luz a um menino, ao qual deu o nome de Maur�cio. Marcelo, o pai, mudou-se com a fam�lia e nunca mais deu not�cias.

Celina, com a ajuda dos pais, criou Maur�cio com todo amor que podia, mas desiludida com os homens, embora n�o tinha conhecido mais nenhum al�m do pai de seu filho, n�o quis saber mais de relacionamentos amorosos, preferindo dedicar todo o seu tempo ao seu lindo menino.

Aos 30 anos, j� realizada profissional e financeiramente, resolveu morar sozinha com o filho, alugando uma pequena quitinete, n�o longe da casa dos pais.

Os dois, m�e e filho, amavam-se muito e, nessa �poca, Maur�cio ent�o com 19 anos, estudava na parte da manh� num col�gio perto de casa.

Em julho, por ocasi�o da aproxima��o das f�rias de meio de ano, Celina resolveu tirar f�rias do trabalho para poder curti-las com o filho.

Maur�cio desde pequeno, dormia na mesma cama da m�e e na �poca do ver�o, ele de sunga e ela, muitas vezes apenas de calcinha.

Logo ap�s haver completado 19 anos, Maur�cio come�ava a prestar mais aten��o no corpo de sua m�e. Celina, uma morena clara de 1,67 m, era muito bem feita de corpo, com as pernas muito bem torneadas, embora n�o praticasse nenhuma atividade f�sica. Possu�a seios fartos, os quais Maur�cio adorava acariciar quando estavam deitados. Celina n�o se importava com aquelas atitudes do filho, pois achava que era normal, ainda mais na idade dele, em que os horm�nios est�o em plena ebuli��o.

Mas, nessas car�cias de Maur�cio, Celina n�o podia deixar de notar que o membro do menino ficava riste e observava em sil�ncio a frequente excita��o do jovem.

A porta do banheiro da casa tinha uma fechadura daquelas antigas, em cuja abertura podia-se deslumbrar do lado de fora quem estava dentro do recinto.

Ent�o as f�rias de julho iniciaram-se e Maur�cio podia ficar mais tempo na cama e Celina, que tamb�m estava de f�rias, aproveitava para dormir at� um pouco mais tarde.

Numa manh�, aproximadamente nove horas, Celina acordou, n�o viu o filho deitado a seu lado. Levantou-se e viu um pequeno bilhete dele sobre a mesa informando que havia ido à padaria comprar leite e p�o. Ela ent�o dirigiu-se ao banheiro para tomar uma ducha e ao terminar, quando estava se secando, teve um leve pressentimento e ao olhar para a porta do banheiro, notou que seu filho a olhava pelo buraco da fechadura enquanto se secava. Aquilo, mesmo contra a sua vontade, a deixou curiosa e ao mesmo tempo com uma leve excita��o.

At� aquele momento, nunca tinha reparado que seu filho adorava v�-la de trajes �ntimos e ficava fazendo coment�rios sobre o lindo corpo da m�e. Ela achava gra�a daquilo, mas nunca poderia imaginar que Maur�cio secretamente a desejava ardentemente.

Nesse dia, mesmo sabendo que Maur�cio a observava, continuou a se secar e em seguida vestiu uma calcinha azul de renda, um short que deixava boa parte de suas n�degas a mostra e colocou uma blusinha fina de algod�o. Assim que a m�e acabou de se vestir, Maur�cio saiu do local onde estava e foi sentar-se no sof� para assistir televis�o.

Quando Celina saiu do banheiro, Maur�cio n�o pode deixar de notar que os bicos dos seios da m�e estavam enrijecidos, talvez pelo estado de excita��o que se encontrava ao notar que o filho a espiava enquanto se secava e colocava a roupa. Ao cruzarem os olhares, notou que Maur�cio olhava fixamente para seus seios e curiosa perguntou:

-Que foi, amor? Est� admirando os seios da mam�e?

-Sim, mam�e, n�o me canso de olh�-los...

Celina nada respondeu, mas ficou perturbada e ao mesmo tempo feliz com aquela observa��o.

Nesses anos todos, Celina teve pouqu�ssimos relacionamentos amorosos, todos de curta dura��o e que nada haviam representado para ela. Ficava preocupada com a poss�vel rea��o negativa de Maur�cio, que n�o admitia que a m�e se casasse e em sua cabe�a juvenil, ela seria apenas dele e de mais ningu�m.

Naquela noite, estava muito calor e antes de deitar, Maur�cio foi tomar um banho. Ao terminar, notou que sua toalha ainda estava no secador da �rea de servi�o. Abriu ligeiramente a porta do banheiro e pediu a m�e, que estava assistindo televis�o, que pegasse sua toalha. Ao voltar, Celina entreabriu a porta e ao vislumbrar seu filho nu, ficou quase que extasiada ao ver o tamanho de seu p�nis, bem grande para um menino de 19 anos. Entregou a toalha, saiu do banheiro visivelmente perturbada com aquela vis�o e tentou afastar os pensamentos libidinosos que come�avam a povoar a sua cabe�a. “Que loucura, admirando o tamanho do pinto do meu pr�prio filho...” – pensou ela.

Quando Maur�cio saiu do banheiro, sentou-se ao lado da m�e e come�aram a conversar assuntos banais do dia a dia, mas o menino continuava a olhar com lasc�via o seu corpo de cima a baixo, deixando Celina cada vez mais atarantada. A um determinado momento, ela levantou-se e falou para o filho que iria se deitar. Passados alguns minutos, Maur�cio tamb�m foi deitar-se e como de costume colocou a m�o debaixo da blusa da m�e para acariciar seus seios. Visivelmente excitado, Maur�cio perguntou a m�e porque ela n�o ficava s� de calcinha, como fazia sempre quando estava calor. Celina deu de ombros, tirou o short, atendendo ao pedido do filho, que completou pedindo:

-M�ezinha, tira tamb�m essa blusa, afinal est� muito calor. Posso tirar pra senhora?

Celina fez que sim com a cabe�a e Mauricio rapidamente tirou sua blusa. Celina olhou de relance e notou o enorme volume debaixo da sunga de seu filho, mas fez que n�o viu, virou-se para o lado e tentou dormir. Quando estava quase pegando no sono, notou que seu filho j� estava avan�ando nas car�cias, desta vez alisando suas pernas e tentando afastar sua calcinha para o lado. Embora sua primeira rea��o fosse de espanto, n�o conseguiu impedir que Maur�cio continuasse seu intento, pelo contr�rio estava come�ando a gostar daquilo.

Virou-se na cama, de frente para o filho e sentiu que sua vagina estava �mida de excita��o. Maur�cio conseguiu afastar a calcinha de sua m�e e introduziu seu dedo m�dio naquela gruta molhada enquanto beijava sofregamente os seios de Celina. Ela cerrou os olhos e j� muito excitada, desceu a sunga do filho e come�ou a acariciar seu p�nis. Maur�cio acabou de tirar a calcinha da m�e, procurou sua boca, deu-lhe um apaixonado beijo e foi descendo at� chegar na vagina de Celina. Come�ou a beij�-la no lugar de onde havia nascido e notou que a m�e se contorcia desesperadamente na cama, quase chegando ao orgasmo. Maur�cio ent�o, deixou a vulva de Celina, e com o membro em riste aproximou-o da boca da m�e que o abocanhou avidamente, levando Maur�cio as nuvens. Ao perceber que estava quase chegando ao �xtase, penetrou sua m�e apaixonadamente e ambos chegaram ao orgasmo simultaneamente.

Naquela noite, ainda tiveram mais duas rela��es sexuais, cada uma melhor do que a outra.

No dia seguinte, Celina acordou com um enorme peso na consci�ncia e piorou ainda mais quando lembrou que n�o tinha tomado nenhuma precau��o. Maur�cio n�o havia usado camisinha e nem ela usado qualquer tipo de anticoncepcional. Correu para o banheiro para lavar-se, talvez achando que poderia eliminar o esperma do filho apenas com �gua corrente.

Em seguida, Maur�cio levantou-se e carinhosamente abra�ou a m�e e deu-lhe um beijo de puro amor e paix�o. Celina, embora preocupada, respondeu ao carinho do filho e n�o tocaram no assunto que ocorreu durante a noite. Era vis�vel a preocupa��o de Celina, imaginando o que seu filho poderia pensar sobre tudo o que aconteceu, afinal ele s� tinha 19 aninhos, mas Maur�cio estava simplesmente maravilhoso, cheio de carinho e aten��o com a m�e.

A partir daquela noite, era raro o dia em que n�o se amavam loucamente, at� que Celina come�ou a ter sintomas que h� muito n�o tinha, tais como enj�os, vertigens e desejos de comer comidas diferentes. Assustada, correu at� a farm�cia mais pr�xima, comprou um daqueles testes de gravidez e foi pra casa. No banheiro fez o teste e apavorada constatou que o mesmo deu positivo.

“Meu Deus, estou gr�vida do meu pr�prio filho” – pensou ela. Aguardou ansiosamente a chegada de Maur�cio da escola, e contou-lhe a terr�vel novidade. Ele, entre surpreso e entusiasmado, tratou de acalmar a m�e, dizendo:

-M�ezinha, essa crian�a � fruto do nosso grande amor! Estou muito feliz com essa not�cia!

Celina exclamou desesperada:

-Meu bem, � um fruto de um amor proibido. Essa crian�a n�o pode nascer!

-Vai nascer sim, mam�e! Eu quero um filho seu!

-Mas Maur�cio, essa crian�a ser� seu irm�o tamb�m, n�o sabe?

-Sei sim, mam�e, mas ela nunca precisar� saber disso, ok?

Nove meses depois, Celina deu a luz a uma linda menina, a qual deu o nome de Carolina. Maur�cio n�o cabia em si de contentamento.

Celina pediu transfer�ncia de cidade na empresa onde trabalhava e mudaram-se para outra cidade.

Para os pais, Celina disse que a menina era consequ�ncia de um namoro com um colega de trabalho e encerrou o assunto.

Passaram-se os anos e Carolina aos 19 anos transformara-se numa formosa menina, morena clara como a m�e, mas com todas as fei��es do pai e tamb�m irm�o.

Um belo dia, Carol, como era chamada, chegou mais cedo do curso de inform�tica que fazia a noite e ao passar em frente ao quarto de Celina escutou uns gemidos abafados e respira��es ofegantes. Intrigada com aquilo, ficou imaginando que a m�e deveria estar com algum namorado transando em seu quarto. Dirigiu-se ao quarto do “irm�o”, bateu na porta e como n�o obteve resposta, abriu-o e encontrou-o vazio. Quando sa�a do quarto de Maur�cio, viu-o saindo do quarto da m�e, ainda ajeitando a bermuda e intrigou-se ainda mais.

Daquele dia em diante, procurou prestar mais aten��o no que se passava na casa e numa certa noite, notou Celina entrando no banheiro e em seguida tamb�m Maur�cio e eles n�o notaram que ela os estava observando, talvez at� por imaginarem que Carolina n�o estivesse em casa, pois n�o ouviram a menina chegar.

Carolina, super curiosa, acercou-se da porta do banheiro e disfar�adamente olhou pelo buraco da fechadura e assombrada viu a m�e e o “irm�o” tomando banho juntos e acariciando-se mutuamente, trocando beijos apaixonados e bolinando-se sofregamente debaixo do chuveiro.

Carol, que j� trocava amassos com um colega de escola, excitou-se tremendamente com aquela vis�o e inadvertidamente pegou-se acariciando a pr�pria vagina, chegando rapidamente ao orgasmo.

Quando Celina e Maur�cio fecharam a �gua do chuveiro, era a hora de Carol sair dali e ir para o seu quarto.

Na hora do jantar, embora muito perturbada com o que tinha visto no banheiro, fez de conta que estava tudo normal, jantou normalmente com Celina e Maur�cio, deu um beijo no rosto da m�e e do “irm�o” e disse que iria deitar-se.

Mas o que tinha presenciado n�o sa�a de sua cabe�a e l� pelas tantas resolveu ir ao quarto do “irm�o”. Sem pensar nas consequ�ncias, abriu intempestivamente a porta do quarto e deparou com uma cena, para ela inusitada. Viu Celina de quatro na cama sendo penetrada por Maur�cio. Os dois, ao notarem sua presen�a, afastaram-se de imediato, completamente at�nitos, tentando cobrir-se com o len�ol. Carol, est�tica e sem a��o, ficou sem saber o que falar. Celina colocou a camisola sobre o corpo nu, levantou-se e pediu a filha que se sentasse a seu lado na cama. Maur�cio tamb�m colocou a bermuda e sentou-se ao lado das duas. Celina ent�o decidiu contar toda a verdade para a filha e os tr�s abra�aram-se chorando.

-Quer dizer ent�o, que sou ao mesmo tempo irm� e filha de Maur�cio, mam�e?

-Sim, minha filha, perdoe-nos por n�o haver lhe contado isso antes.

-Mas mam�e, isso � incesto! Como voc�s puderam fazer isso? Nunca ningu�m soube?

-N�o Carol, isso � um segredo que guardamos esses anos todos – respondeu Mauricio antes da m�e.

Carolina estava visivelmente abalada com aquela situa��o, mas Celina e Maur�cio procuraram acalm�-la de todas as formas, at� que a menina pediu:

-N�o quero ir para o meu quarto, posso ficar aqui com voc�s, s� essa noite?

Os dois concordaram e dormiram os tr�s na mesma cama.

No dia seguinte, um s�bado, Celina levantou primeiro e viu os dois irm�os dormindo abra�ados ternamente. Foi para a cozinha preparar o caf� e em seguida os dois chegaram.

Ningu�m tocou no assunto e o dia transcorreu normalmente. Foram ao supermercado e a noite pediram uma pizza para assistirem a um filme em casa mesmo.

No sof�, Celina sentou-se numa ponta, Maur�cio no meio e Carol na outra ponta. No decorrer do filme, a menina reparou que a m�e e Maur�cio trocavam car�cias disfar�adamente, imaginando que ela estava absorta no filme.

Em determinado momento, Carol resolveu falar:

-Maninho, queria que voc� me beijasse como beija a mam�e!

Os dois entreolharam-se e assustaram-se com o pedido da menina. Maur�cio perguntou ent�o:

-Tem certeza que � isso que voc� quer? – e virando-se para Celina, indagou: -Que tal, mam�e, posso?

Celina respondeu, j� excitada e imaginando a cena:

-Se ela quer, bola pra frente, amor!

Maur�cio ent�o pegou o rosto da filhairm� e deu-lhe um cinematogr�fico beijo de l�ngua. Celina aproveitando-se do momento, tamb�m beijou a boca dos dois e um clima de completa paix�o tomou conta do ambiente. Quase que automaticamente, ficaram os tr�s pelados e beijando-se apaixonadamente. Foi quando Celina alertou:

-Maur�cio, preste aten��o! N�o v� incorrer no mesmo erro de 19 anos atr�s! N�o goze dentro de sua irm�, por favor!

-Eu sei, mam�e, pode deixar!

Nessa altura, Carolina desejava ardentemente perder a virgindade e ser possu�da pelo paiirm�o e desesperada guiou o membro de Maur�cio para a sua vagina. Como estava no auge da excita��o, chegou rapidamente ao orgasmo. Celina assistindo aquela cena maravilhosa, masturbava-se avidamente, gozando tamb�m. Maur�cio, quando sentiu que o gozo estava pr�ximo, tirou o p�nis da vagina de Carol e gozou abundantemente sobre seus seios. Esgotados, ca�ram sobre o sof� e ficaram assim, abra�ados at� amanhecer o dia.

Da� por diante e quase que diariamente, Maur�cio precisa sempre ter a necess�ria disposi��o para satisfazer sexualmente sua querida m�eamante e agora tamb�m sua querida filhairm� e mais nova amante, sempre tomando os devidos cuidados para n�o engravidar nenhuma das duas. Ali�s, Maur�cio, aos 29 anos, est� pensando seriamente em fazer vasectomia...



FIM

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos moleque e esposacomo enfiar caralho na conacalçinhas meladinhas nelascontos eroticos piscina peitos fartos seduziboquete no filho contosconto erotico infancia babácasa dos contos meu pai chamou dois amigos dele pra arrombar meu cuzinho virgem dpDeusa mulata levando pica branca na bucetacontos eroticos de corno levando a esposa em um sitiocontos eróticos fio dentalchamei meu primo pra mora comigo e minha esposa contos eroticosConto velha crente madriha de bebidou gosei nelapegando minha priminha novinha contosconto sendo p*** da empregada home pelado com nome ketlynputinha desde novinha contos eroticosConto amarrada arrancou minha roupa abre mais vadiacontos erótico vovo me arrombandonoconto erotico com prima de nove anoAs 3 porquinhas do vizinho Contos eróticostextos viadinhos estrupados gozada boquinhamconto erotico meu irmão me fez mulherconto erotico mae se bronzeando a bunda pediu p filho passar bronseador no rabocontos transexcontos eroticos fui abusada por um homen do pau grande"novinha" "tio" "contos" "eróticos" "meia irma" "danielle"contos erotico de travesti no bairro campo limpoesposa torcendo de biquini em casa conto eroticode calcinha na frente do meu pai contosconto - bundinha durinha , cuzinhoapertadoconto transando com mulher deficientenão acredito que comi minha mãe eu confessocontos comendo o cuzinho da fazendeiraContos eroticos mae e filha aula de dancacontos eroticos . so na bundinhababa com menino contos eroticoscontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos sou casada e comi um novinhomeus contos com minha vizinha doida de tesãocontos eroticos fui temosocontos estuprada pelo amigo do meu paridonão acredito que dei o cu contos eróticosvirgem tendo um orgasmo contos eroticosnovinha pede pra chupar o drogado contosconto incesto tô gozando na buceta e ela engravidouRelatos de incesto irma com irmao de 14 com 24cm de rolacontos comi a internadaMae nao aquenta todo pau do filho no cu apertadocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontomeu pitbol mim rabouMae filho bunda conto eróticobaita bundao de lycraConto comi a mulher do meu primoContoseroticosdesenhorassexo com o ex marido contiscontos eróticos 2 meninos comeu minha mulhercinema porno recifecontos sou puta e insaciável por rolaconto erotico casada ficou se exibindo e levou bastante rolacontos eroticos chantagiei e gozei na boca da menininhacontos gays de escoteirosconto eróticos mana so de calcinhavideo travesti comeu amiguinha virgem de chortinho sozinha na casa delacontos eroticos a forcabuceta filha da puta machucou meu pau au em fiar na sua buceta gostosaconto eróticos lábios românticosesposa na brincadeira em casa contolua de mel erotico mulher minisaia corno travecocontos fui adotadaContos eroticos rocaComi minhas primas novinha e safadinha contoconto erotico deixando minha esposa ajudar meu sogroContos erotico amigas devendomulheres damdo a nisetacontos eroticos de cornos bravoslésbicas ninfetas comendo peitorais de travestisdona jandura conto eroticoporno club contos eroticos de meninos gaysdei minha buceta para os amigo do meu filho contos eroticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casarelatos eróticos noiva divididascontos eróticos comendo duas gordas