Ola, me chamo Tiago, sou magro, branco, meu cabelo � bem preto, tenho 25 anos e moro no Rio de Janeiro. Vou relatar aqui uma experi�ncia que venho tendo com um garoto mais novo e muito bonitinho. Ao contr�rio da maioria dos contos que leio todas as informa��es aqui s�o ver�dicas, incluindo nomes, apenas alguns detalhes ser�o omitidos.
Trabalho no centro da cidade, para onde vou todos os dias de �nibus. � comum que reconhe�amos as pessoas depois de um tempo, afinal, voc� pega o �nibus todos os dias no mesmo hor�rio e no mesmo ponto. Pois bem, havia esse garoto, que aparentava ter uns 19 anos, mais ou menos. Ele pegava o �nibus tr�s pontos depois de mim e vinha sempre com seu uniforme de uma escola p�blica famosa no centro e arrumando seu cabelo. Sem parar penteava com as m�os e se olhava no vidro para verificar se cada fio estava onde ele achava que deveria estar. N�o era um garoto diferente de tantos outros que encontramos na rua, mas algo nele chamou minha aten��o. � branco, daqueles que parecem estrangeiros, tem mais ou menos minha altura, por volta de 1m70, e cabelos castanhos, levemente ondulados, de comprimento m�dio, na altura dos ombros.
Comecei a reparar muito nele. Apesar de magro ele tem uma bunda bem saliente e redondinha. Pouca oportunidade tinha de observ�-lo, mas percebi que n�o tinha nada de afeminado ou mesmo nenhum ind�cio de que era gay, assim, acabei por n�o me preocupar com ele. Todos os dias segu�amos o mesmo trajeto para o centro da cidade, descendo ele alguns pontos antes de mim. O �nibus, pela manh�, segue sempre lotado, mas consigo, com frequ�ncia, ir sentado. Um dia tive a sorte de o lugar ao meu lado estar vago e ele sentar-se ao meu lado. Por alguns instantes n�o liguei, decidindo que n�o havia porque tentar nada com ele. Por�m, presos no engarrafamento di�rio, surgiu a oportunidade de puxar um papo. Daqueles que s� se tem em elevador ou �nibus. Falamos sobre o tr�nsito ruim, sobre ter que se deslocar para longe para estudar ou trabalhar, sobre o tempo. Alguns dias de passaram e n�s criamos o h�bito de ir conversando, quando poss�vel, no �nibus. Seu nome era Pedro, ele tinha realmente 19 anos, ainda que insistisse em dizer que tinha quase 19 e estava terminando o col�gio. Prestaria vestibular para administra��o e estava cheio de planos. Eu, nada entendia de administra��o, sou formado em hist�ria, mas procurava assunto e �amos discutindo o mercado de trabalho e as oportunidades.
Ap�s umas duas semanas algo diferente ocorreu. Como disse acima, ele sempre saltava antes de mim, mas naquele dia ele disse que precisaria ir mais al�m para fazer um trabalho. At� ai tudo normal. Depois ele saltou no mesmo ponto que eu e perguntou onde eu trabalhava. Apontei o pr�dio e disse o andar. Ele ent�o perguntou se depois poderia passar l�, pois ficaria at� tarde no centro e queria companhia para voltar para casa. Achei estranho mas concordei e fui trabalhar. Durante o dia a quantidade de servi�o n�o me deixou pensar no assunto, mas quando chegou perto da hora de sair vi que havia algu�m me esperando no corredor. Era Pedro. Cumprimentei-o e ia caminhar em dire��o ao elevador quando ele disse que precisava ir ao banheiro e se eu poderia segurar sua mochila enquanto isso. Concordei e fiquei aguardando.
N�o sei o que me deu, mas senti uma curiosidade grande e abri a mochila para ver o que havia dentro. Tinha alguns cadernos e livros e umas folhas com anota��es. Aparentemente ele havia estudado mesmo. Nessa hora seu celular tocou, novamente n�o resisti e olhei para ver quem era. O nome era Lindinho e a foto era de um garoto loiro s� de cueca. Na hora meu pau subiu e uma ponta de esperan�a se ascendeu em mim. Rapidamente guardei tudo e fiz a melhor cara de paisagem que pude.
Ele chegou e n�s seguimos em dire��o ao ponto de �nibus. No caminho comentei que seu celular havia tocado e ele gelou, sua cara ficou branca, mas eu fingi n�o notar. Seguimos e quando chegamos a um local mais deserto eu disse a ele que sabia que ele era viado e que adorava dar a bunda. Sua rea��o foi estranha. Achei que ele fosse correr, mas ficou parado me olhando enquanto suas bochechas ficavam vermelhas. Disse que n�o, que eu tava maluco. Ent�o disse que havia visto a foto do Lindinho e perguntei se era seu namorado. Ele negou e disse que n�o sabia do que eu estava falando e que precisava ir embora. Eu, como havia planejado isso, havia pego a carteira dele e guardado comigo. Quando disse isso a ele pensei que ele fosse chorar, pedindo para que eu devolvesse suas coisas para ele ir embora. Disse para ele ficar calmo e fizesse tudo que eu mandasse que ele iria embora e com um sorriso no rosto.
Pegamos um t�xi e pedi para ir para minha casa. Dentro do carro ele n�o disse uma s� palavra, apenas me olhava, de tempos em tempos, com cara de pid�o. Por dentro eu me divertia e estava com muito tes�o. Chegamos l� e ele perguntou se podia ir embora. Respondi que sim, mas que daria um jeito de contar para todos os alunos do col�gio que ele viado (mesmo sem saber como) e que ele ficaria sem os documentos e sem o dinheiro. Subimos para o apartamento. L� eu mandei ele esperar na sala e fui trocara de roupa. Voltei e ele estava no mesmo lugar, com cara de desespero. Perguntei sobre o garoto da foto e ele me disse que era uma brincadeira e tal e que nunca tinha ficado com outro homem. Na hora n�o acreditei. Sua voz estava tr�mula e vacilante.
Mandei ele tirar a roupa e fica s� de cueca. Ele, j� quase chorando, pediu para eu n�o fazer aquilo, mas n�o havia volta. Tirou pe�a por pe�a com muita lentid�o, o que s� aumentou meu tes�o. Disse para ele se ajoelhar e chupar meu pau, que j� estava para fora e duro como rocha. Seus olhos fecharam e, ap�s reclamar muito, caiu de boca no meu pau. Seu boqueje n�o era bom, diversas vezes tive que mandar ele parar e recome�ar, al�m de mandar ele tomar cuidado pois sen�o seria castigado. Depois de um tempo mandei ele me esperar de joelhos pois tinha uma surpresa para ele. Fui at� o quarto e peguei uma c�mera. Mandei ele chupar novamente, gemendo e com vontade. Enquanto isso eu filmei tudo e tirei algumas fotos. Ele chupava e solu�ava. Senti que estava com muita vergonha. Cheguei at� sentir pena dele, mas meu tes�o falou mais alto. Acabei de gravar, desliguei a c�mera e mandei ele se preparar para receber porra na boca. Ele relutou e tentou fugir, mas disse que agora tinha fotos e o v�deo e que mostraria para todos na internet. Ele se resignou e aceitou. No primeiro jato ele engasgou e quase vomitou, mas mandei ele engolir tudo e assim o fez. Depois disso mandei ele ir para casa e disse que ele se preparasse para o fim de semana, pois ele seria inesquec�vel. Mandei que ele aprendesse a fazer a chuca e mandei ele embora sem nem dizer um tchau.
Continua