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O CAMIONEIRO I

O camioneiro I







Antes me apresento, tenho 28 anos, 1,77 de altura de cor branca, e uma bundinha redondinha, pelo menos muitos j� gostaram dela, tenho 70 quilos. H� cinco meses entrei de f�rias do trabalho e um amigo me convidou para passar uns dias na capital do estado, Porto Alegre. Mesmo pegando a grana das f�rias, fiquei com pouco dinheiro. Ent�o tive a id�ia de tentar uma carona com alguns camioneiros que ficavam perto da minha casa. Vale lembrar que nunca dei bandeira sobre minha sexualidade e tal � discreto, at� pela discrimina��o que os homosexuais sofrem principalmente numa cidade pequena como a minha; mas dentro de quatro paredes me transformo. Sempre estou usando uma cal�inha fio dental por baixo da minha cal�a, fa�o isso diariamente. Mas voltando ao assunto das f�rias e minha viagem, fui at� o ocal onde eles ficavam e acabei conseguindo uma carona com um homem chamado Claudio, forte, com bra�os grossos e com certa barriguinha normal para camioneiros e tal. Aparentava ter uns 30 anos, de certa forma bonito, com um e 80 de altura. Era ter�a feira e ele iria sair de madrugada de quarta, ent�o fui para casa arrumei minha roupa, e coloquei como de costume minha cal�inha e bem cedo fui ao encontro do meu camioneiro, que j� estava se arrumando para sair, come�amos a viagem, andamos uns 100 quil�metros e tinha um posto de gasolina, onde paramos para tomar caf�. Entramos na lanchonete e pedimos caf� para dois. Ent�o come�amos a nos conhecer melhor, contei onde trabalhava e que um amigo tinha me convidado para passar uns dias na capital o que levou Claudio a fazer um coment�rio que me deixou cheio de tes�o, e com minha imagina��o a mil. Ele falou – vai pegar muita puta l� heim, faz tr�s semanas que n�o dou uma , estou com um puta tes�o dos diabos – e deu uma pegada no seu pau por cima da cal�a, o que me deixou tamb�m cheio de tes�o. N�o consegui disfar�ar minha vontade de olhar por cima da mesa da lanchonete, acho at� que ele percebeu. Terminamos nosso caf�, e fui ao banheiro, logo que entrei fui num Box e baixei minha cal�a, mas esqueci que estava de fio dental e logo entrou o Claudio, n�o tinha como ele n�o me ver – huhum ent�o voc� � viadinho � – comentou ele, cheio de mal�cia – fiquei vermelho na hora, tentei levantar minha roupa logo, mas n�o tinha mais jeito. Ele passou pelo meu Box e foi ao lado, escutei abrindo o z�per de sua cal�a, n�o sabia o que fazer, fiquei calado, mesmo com uma vontade de me atirar nele, afinal transar com camioneiros est� na imagina��o de muitos, mesmo que n�o fosse a minha, mas como j� estava ali. Ent�o fui fechar meu Box, quando Cl�udio entra no meu Box de pau para fora, e um belo pau devia ter uns 21 cm por sete, duro como pedra, e diz _ D� uma chupada vai, j� sei que voc� curte pau mesmo e nossa viagem est� apenas no inicio, estou a semanas sem comer um cu ou levar uma chupada, alivia teu homem aqui - Nossa quando ouvi “teu homem” meu cuzinho piscou s� em pensar em ter tudo aquilo em mim.N�o tive d�vidas, puxei ele para mim e sentado no vaso mesmo, comecei a lamber aquela maravilha, ele gemeu, e pediu – chupa vai seu puto, chupa- coloquei o que pude na boca era muito grosso e comprido, tinha um cheiro forte de macho, de homem, que me excitou mais ainda. Ent�o comecei ao vai e vem com minha boca, hora lambendo o seu saco, ora a cabe�a e colocando tudo na boca, Cl�udio gemia baixinho, pois poderia entrar algu�m no banheiro, senti sua vara pulsar muito, logo senti que estava por gozar – chupa vai, bota tudo na boca putinha, isso deixa teu homem gozar na tua boca deixa, ser� teu caf� mais delicioso da tua vida, vaiiiiiiiiiii, - acelerei os movimentos, quando ele pegou meus cabelos e assegurou com for�a a minha cabe�a contra seu pau, at� de forma brutal, me fazendo engasgar, seu pau foi at� minha garganta e senti um rio de porra na minha boca, ele ficou at� derramar tudo e me fez engolir tudinho e limpar seu pau, o que ainda fiquei chupando por alguns minutos. Arrumamos-nos e sa�mos do banheiro, caminhamos at� o caminh�o sem dizer uma s� palavra. Mil coisas se passavam pela minha cabe�a, nunca imaginei estar agora de putinha de um camioneiro. Entramos no caminh�o e ele disse algo – bom minha putinha tesuda, adorei teu boquete, foi muito gostoso, vou querer repetir durante a viagem e pode ter certeza vou querer o resto, a nossa viagem est� s� no in�cio..e deu uma pegada na sua vara que pelo que pude notar j� estava meia bomba de novo...meu cuzinho estava ardendo por ela....continua........

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