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TARA IRRESIST�VEL PELO VIZINHO

Essa hist�ria � sobre uma mulher que se entregou para a realiza��o de um desejo intenso. Uma mulher que precisou de muita coragem para admitir uma tara pouco convencional. Renata � uma mulher jovem de 23 anos que sempre foi muito alegre e de bem com a vida, por�m, um pouco introvertida. Acreditava que esse n�o era seu estado natural e sempre procurou conhecer pessoas e passar bons momentos com elas. Tem 1,58, branca, corpo proporcional, coxas grossas, seios m�dios, cabelos ondulados e castanhos, olhos verdes vivos.Seu marido, Samuel, 25 anos, ama muito sua esposa e sempre fez tudo o que pode por ela. Seu amor por Renata � incondicional e ele nunca se importou que sua mulher possu�sse muitos amigos, mesmo sendo a maioria deles homens. Tem 1,82, moreno, corpo proporcional cabelos e olhos castanhos escuros. Renata sempre teve uma fera dentro de si pedindo para sair. Permitiu-se fazer isso apenas em poucas circunst�ncias de sua vida e sentia saudade do tempo em que podia ser ela mesma sem neuroses. Apesar de seu marido ser liberal, um homem de cabe�a aberta para qualquer possibilidade, ela nunca ousou expressar suas vontades por inteiro.



Em 2008, Renata e Samuel passaram a ter um novo vizinho, Fabiano, 28 anos, culto, viajado e de bem com a vida. Moreno, 1,85, .........Ele havia acabado de chegar do Rio de Janeiro tranferido da empresa em que trabalhava. N�o conhecia absolutamente nada do lugar, mas possuia um esp�rito desbravador e se empolgava com desafios e situa��es novas. Assim que chegou, tocou a campainha de Renata e Samuel para se apresentar e tentar fazer novos amigos. Era um s�bado de manh�, Samuel tinha ido at� a casa dos pa�s ajuda-los a instalar o aparelho de ar condicionado novo e Renata estava sozinha em casa. No momento em que Fabiano bateu à porta, ela estava saindo do banho e pensou que seu marido havia esquecido alguma coisa. Com a toalha mal cobrindo o corpo correu gritando: "Ahh meu amor, o que voc� esqueceu dessa vez, estabanadinho" Ao abrir, arregalou os olhos, pois n�o estava esperando ver um desconhecido àquela hora do s�bado batendo sua porta. Corada e gaguejando muito disse: "Ahh me desculpa atende-lo assim, � que pensei que fosse meu marido. O que deseja?" Ela se sentiu completamente inadequada naquela situa��o e desejou que o ch�o se abrisse e a engulisse tamanha a vergonha que sentia. Fabiano percebeu seu embara�o, no entanto, achou aquela situa��o muito interessante e com um sorriso maroto nos l�bios respondeu: "Desculpe incomoda-la tao cedo. Esqueci que hoje � s�bado, dia de descansar at� mais tarde. Mas � que sou novo na cidade, acabei de chegar e n�o conhe�o nada nem ningu�m. Estou morando na casa ao lado e vim conhecer meus vizinhos. Muito prazer, me chamo Fabiano." Renata n�o soube explicar bem ao certo o que aconteceu naquele momento. Sentiu-se exposta, envergonhada, mas ao mesmo tempo gostou do sorriso que aquele homem alto, bonito e interessante dirigiu a ela. Gostou do fato dele te-la pego totalmente desprotegida. Sentiu-se deliciosamente violada por aquele olhar provocante. Seu cora��o acelerou mais ainda quando ao cumprimenta-lo segurou aquela m�o enorme que cobria totalmente as suas, fr�geis e pequenas. Ela respondeu desfar�adamente: "� um prazer enorme conhecer pessoas novas!" Os dois continuaram conversando por 19 minutos na porta de casa. Ela ainda com sua micro toalha e ele numa posi��o que para quaquer um que passasse pela rua pareceria ser a de um predador pronto para abater sua presa. Renata encerrou o papo dizendo que precisava se arrumar para almo�ar na casa dos sogros e se despediu de Fabiano. Pediu para ele retornar numa hora em que seu marido estivesse em casa pois ele adoraria conhecer algu�m da mesma faixa et�ria num bairro predominantemente habitado por idosos.



Renata passou o restante do dia completamente pertubada. N�o entendia direito o que se passava em sua cabe�a naquele momento. Era perdidamente louca por seu marido e desejava ficar com ele para sempre, mas aquele homem abalara completamente suas estruturas. Aquela experiencia acendeu um fogo que a muito tempo parecia estar apagado. Ao retornarem para casa, a noite, atacou ferozmente Samuel. Parecia uma cadela no cio. Mal fecharam a porta de casa, pegou na m�o de seu marido e o levou correndo para tomarem um banho relaxante juntos. No banho ela o provocou muito, dando beijos, mordidas e apertando com vontade sua piroca, que instantaneamente ficou ereta. Utilizava a espuma para deslizar livremente sua pele sobre a do marido. Punhetava-o devagar apertando seu membro com muita vontade. Deslizava suas belas e redondas n�degas sobre o caralho dele, que gemia de prazer ao ver a cena de sua mulher de costas, rebolando e com as m�os apoiadas na parede do box. Gemendo, Renata estimulava seu parceiro dizendo: "Esfrega essa piroca gostosa na minha bunda, amor... Esfrega que eu vou rebolar at� voc� ficar maluco." Samuel estava obedientemente se esfregando e beijava ardentemente a nuca de sua esposa. O corpo de Renata estava inteiramente arrepiado, da cabe�a aos p�s e seu fogo era incontrol�vel. Ao retirarem toda espuma, ela se ajoelhou e come�ou um boquete delicioso. Agarrou o p�nis do marido e batia com ele em seu rosto dizendo: " Me castiga amor, eu mere�o, sou muito malvada com voc�" Samuel estava prestes a gozar e ao ver pelo rosto do seu marido que isso oconteceria, Renata interrompeu a chupada. Ordenou que seu marido se secasse rapidamente e a encontrasse no quarto.



Quando chegaram l�, ela deitou-se na cama, olhou com uma cara de puta depravada pro marido e disse com uma voz bem dengosa: "Chupa minha buceta, seu cafajeste... chupa pra eu gozar gostoso na sua boquinha." Samuel obedeceu imediatamente. Ele adorava ver a mulher na posi�ao de rainha, sentada imponente na cama com as pernas arreganhadas enquanto o seu escravo humilhava-se ajoelhado ao ch�o chupando-a loucamente. Adorou ve-la e ouvi-la. Ela ordenava a Samuel: " Mais forte!!.. enfia essa lingua safada bem fundo, quero sentir o quentinho dela..." Renata urrava e nem estava a� para transeuntes ou vizinhos que pudessem escuta-la. Para ela, nada nem ninguem iria deter aquela energia que brotava sem parar de seu corpo. Seu marido continuou at� ela soltar um grande urro demonstrando que havia chegado ao climax. A express�o de seu rosto era a de uma vadia vagabunda que se entrega descontroladamente ao prazer. Samuel gostava muito disso, deu um sorriso de satisfa��o e disse: "Agora eu vou meter muito nessa sua xaninha e te fazer gozar de novo, meu amor..." Os dois treparam feito dois loucos e no momento em que Samuel atingiu o orgasmo, sua mulher tamb�m o atingiu, pela segunda vez. Novamente seu corpo se contorceu de forma t�o intensa que ela parecia estar possu�da. Seu marido safado, disse: "Que del�cia meu amor.. ouvir seu gemido... ver vc tendo tanto prazer, isso s� completa o meu.." Ela deu um leve sorriso, se limpou e deitou na cama. Renata ainda estava com muita vontade, mas teve medo que seu marido desconfiasse de alguma coisa, por isso, tratou de dormir.



O dia seguinte era um domingo, e Renata continuava com fogo. Sabia que a culpa era do vizinho e estava decidida a provoca-lo muito. Mas achava que o certo era transar somente com o marido e isso a deixou num enorme conflito. Ela procurou n�o criar muita paran�ia naquele momento e tratou de vestir um short indecente que deixavam suas coxas deliciosas a mostra e colocou um pequeno top que destacava seus belos seios. Parecia uma vadia no cio de t�o provocante, se sentia bem com isso e foi assim mesmo para o jardim com o pretexto de cuidar das plantas e brincar com os animais de estima��o. Fabiano estava na cozinha distribuindo os alimentos e utensilios pelas prateleiras do arm�rio quando viu sua vizinha. Parou tudo e come�ou a apreciar a vista. Renata percebendo isso, tornou-se cada vez mais atrevida. Estava muito sapeca naquele dia. Pegou a mangueira e come�ou a brincar com seu cachorro Artur, um pastor alem�o por quem ela tinha verdadeira adora��o. Pulava e brincava esguichando �gua em Artur, rindo alto e se exibindo. A essa altura, por ficar correndo muito no jardim, seu short havia entrado completamente no rego e parte de sua bunda estava � mostra. Sua bucetinha estava enxarcada de tes�o.. mas isso n�o era perceptivel, j� que o corpo todo estava molhado com a brincadeira. Fabiano retirou seu penis para fora da cal�a e come�ou a se masturbar olhando a vizinha se exibir. Ela sabia que a essa altura, Fabiano devia estar louquinho de vontade de come-la. Nesse instante, Samuel apareceu e alegre pediu para participar da festa... Ele n�o sacou nada do que estava acontecendo e inocentemente pegou a mangueira das m�os da mulher e come�ou a molhar Artur e ela. Os dois riam muito e pareciam duas crian�as. Samuel ficou muito excitado ao ver a mulher em trajes sum�rios no meio do jardim, n�o se importando nem um pouco se algu�m apareceria. Ve-la se exibindo e extravazando sua sensualidade o deixava com muito tes�o. Fabiano a essa altura j� havia gozado duas vezes e estava prestes a chegar a terceira.



Nesse momento, Samuel levou sua mulher para a parte dos fundos , mais escondida, onde as pessoas que passavam pela rua n�o podiam enxergar, mas o vizinho podia. Ele n�o ligou para isso porque achava que a casa estivesse vazia e ent�o despiu com verocidade sua mulher, sem um pingo de pudor e a possuiu ali mesmo, em cima do gramado como se fossem dois animais procriando, ao lado dos bichinhos de estima��o que encaravam tudo como algo natural. Ela de quatro, jogava seus cabelos para tr�s e gemia loucamente e ele em cima dela, parecia um cavalo faminto e metia sem parar, agarando fortemente sua bundinha. Fabiano ficou completamente perturbado com aquela cena, masturbava-se como um louco e n�o parava de sussurrar: "Cachorra depravada, assim vc me enche de tes�o.Ainda vou te comer.."



A tarde, depois do almo�o, Fabiano fez uma nova visita � casa de Samuel e Renata. Disse estar muito feliz em conhecer os dois e os convidou para almo�ar qualquer dia em sua casa. Samuel, polidamente aceitou o convite e se ofereceu para mostrar a cidade ao rapaz. Renata ficou muito excitada ao ver os dois juntos e ali mesmo teve mil fantasias imaginando-se possu�da por eles ao mesmo tempo. Foi at� o banheiro e masturbou-se um pouco pensando naquilo, mas ficou se sentindo culpada. Naquela tarde, Samuel, Renata e Fabiano foram passear e visitaram todos os pontos tur�sticos da cidade. Voltaram no in�cio da noite. Eles se despediram e cada um foi para sua respectiva resid�ncia. Renata, passou o restante da noite imaginando v�rias cenas picantes e mais uma vez transou loucamente com o marido. Gozou muito. E o orgasmo era t�o intenso que ela quase desmaiou. Ao terminar, ficou com um misto de sentimento de culpa e tes�o. Estava confusa e n�o sabia o que fazer. A semana passou, mas como todos trabalhavam muitas horas por dia, mal se viram. No final de semana seguinte, Renata voltou a provocar Fabiano. Na verdade, fez isso ao longo de meses. Sempre procurava um pretexto para desfilar em trajes sum�rios pelo jardim, ou bater na porta do vizinho para pedir algo com uma voz provocante. Por todo esse tempo, Samuel se considerou o homem mais realizado do mundo, pois sua mulher era a mais bela e picante. Apesar disso continuava a ser meiga e sonhadora e ele admirava todas essas caracter�sticas nela. Estava perdidamente apaixonado.



Em toda oportunidade que encontrava, Renata provocava Fabiano e Samuel tamb�m, afinal de contas, n�o deixou de amar e desejar o marido. Muito pelo contr�rio. S� que a situa��o a estava deixando fora de controle. Certo domingo, revelou suas fantasias pra ele. Num primeiro momento, Samuel ficou surpreso porque acreditava que a mulher era pudica demais para pensar uma coisa dessas, mas conforme a conversa se desenrolou ele come�ou a gostar de tudo aquilo. Disse que ajudaria a armar uma situa��o em que pudesse realizar seu sonho: " Sua safada.. Sabia que n�o iria aguentar contolar esse fogo que sempre existiu dentro de voc�. Pode deixar que eu gosto de ver minha rainha se satisfazer." Ao ouvir isso, Renata falou toda dengosa: " A meu amor, quero transar com voc�s dois ao mesmo tempo. Sentir suas duas pirocas dentro de mim juntas. Quero me sentir uma vagabunda depravada, possu�da e usada de todas as formas."

Depois dessa conversa, toda vez em que Renata e Samuel transavam, ela imaginava Fabiano participando da transa, penetrando-a. Enquanto o marido comia sua bucetinha, em sua imagina��o ela chupava o caralho de Fabiano com vigor e este gozava loucamente no seu corpo enquanto o marido gozava dentro de sua xana. Ela se lambuzava com o esperma dos dois e se sentia a mulher mais vagabunda do mundo... e como isso era gostoso e diferente para ela.



4 meses haviam se passado desde o primeiro encontro entre Renata e Fabiano. Samuel concordou em fingir que estava viajado. Passou o s�bado inteiro dentro de casa, sem ser vistou por ningu�m e no domingo de manh�, Renata foi at� a casa do Fabiano com os mesmos tipos de trajes que vestia no final de semana. Quando este abriu a porta, arregalou os olhos, deu um leve sorriso, cumprimentou-a e a convidou para entrar. Ela estava vestida para matar.. Uma blusinha semi transparente com um generoso decote deixavam seus seios quase saltando para fora. Parte de sua barriguinha estava a mostra e suas pernas estavam completamente expostas. Estava levemente maquiada, com um belo colar caindo por entre os seios e pulseiras met�licas que batiam umas nas outras a todo momento... esse elementos juntamente com seu olhar depravado e seu tom de voz macio, compunham uma bel�ssima sinfonia de sedu��o e safadeza. Fabiano estava com tanto tes�o daquela cena, que se pudesse, rasgaria na hora a roupa de Renata, a pegaria pelos cabelos e a possuiria ali mesmo. Mas preferiu se conter at� ouvir o que ela tinha a dizer. Renata contou que Samuel havia viajado e ficaria longe at� segunda feira. Que estava se sentindo s� e que gostava de sua compania. Pediu para que à noite fosse lhe fazer uma visita para que pudessem se divertir com alguma coisa. Fabiano tinha certeza que esse dia cedo ou tarde chegaria. Estava preparado para isso e aceitou participar daquele joguinho ao inv�s de tentar agarrar Renata imediatamente. Respondeu ent�o:"Com certeza! Vou cozinhar algo gostoso e levar pra gente jantar, n�o se preocupe com isso porque � por minha conta, ok?" Ela respondeu: "�timo. Te espero as 7 horas", foi em sua dire��o e lhe deu um beijo na bochecha.. um beijo demorado, que num primeiro momento parecia que iria se transformar em algo ardente, mas que acabou t�o de repente quanto come�ou.



Renata passou o dia num grande ritual de prepara��o. Samuel que estva escondido dentro de casa a ajudou em cada detalhe. Ele lavou cada peda�o de seu corpo durante o banho. Passava delicadamente a bucha sobre sua pele, lavou cada cent�metro quadrado de seu couro cabeludo. Ela parecia uma rainha sendo preparada pelo servi�al para uma grande cerim�nia. Ele escolheu cada pe�a de roupa, desde a calcinha safada at� o sand�lia delicada. Escolheu o penteado, a maquiagem, os acess�rios, o perfume que usaria, fez quest�o de ajuda-la a colocar cada pe�a de roupa. Quando ficou pronta, percebeu o quanto estava estonteante e que Fabiano n�o conseguiria resistir aos seus encantos. �s 6:45 sentou-se para esperar por Fabiano e mandou seu marido esperar escondido dentro do quarto.



Fabiano chegou 5 minutos antes do combinado.Ao se dirigir à porta, o cora��o de Renata batia t�o forte que quase saia pela boca, suas pernas tremiam devido a espectativa. Ela procurou se conter, respirou fundo e abriu a porta. Fabiano estava muto bem produzido e perfumado. Chegou, deu um beijo e um abra�o forte nela. Ao sentir o calor do corpo e o perfume dele, sua calcinha se enxarcou imediatamente.Sentiu o grande volume dentro da cal�a do rapaz .. ro�ando e ro�ando.. Quase perdeu o f�lego com aquilo. Depois dos comprimentos iniciais, sentaram-se à mesa a meia luz, num clima rom�ntico especialmente preparado por Renata. Uma m�sica instrumental tocava ao fundo bem baixinho. Os dois sabiam muito bem porque estavam ali, mas tentaram disfar�ar suas inten��es para que o jogo da sedu��o continuasse.



Durante todo o jantar, Fabiano n�o tirou os olhos do decote de Renata. Ela estava contente com aquele olhar de predador faminto e n�o parava de passar a m�o nos cabelos e nos seios durante a conversa. Conversavam sobre todo tipo de banalidades, mas importava era o que se passava por de tr�s da conversa, o clima que pairava no ar. Ao terminar, colocaram os pratos na pia e sentaram-se no sof� para tomar alguns drinks. O calor da bebida aquecia cada vez mais seus corpos e eles continuavam disfar�ando suas verdadeiras inten��es. At� que em certo momento, a inibi��o foi se desligando, Renata n�o aguentou e tocou a perna de Fabiano. Ela precisava desse contato, precisava sentir a energia que percorria no corpo daquele macho para quem ela tanto queria se entregar. Tocou em seu bra�o forte e deu um suspiro profundo ao sentir a firmeza de seu corpo. Naquele momento, bateu uma vontade louca de beija-lo, e fez isso. Samuel observava tudo escondido atr�s da porta do quarto e enquanto a mulher dava seu show, ele se estimulada tocando o p�nis. Renata e Fabiano beijavam-se loucamente no sof� da sala e ela sussurrava no seu ouvido: "Voc� n�o sabe quanto tempo eu esperei pra fazer isso." e ele respondeu: "Eu tamb�m, desde que te vi pela primeira vez".



Os beijos foram ficando mais e mais ardentes. Fabiano mordia o pesco�o de Renata, lambia sua orelha, e ela ia ao del�rio com cada movimento. S� os beijos passaram a n�o dar mais conta de satisfazer todo o desejo que fluiam dos dois corpos, ent�o Renata come�ou a alisar o p�nis de Fabiano. Ele por sua vez, passou a acariciar os seios dela ainda por cima da blusa. Renata queria ver a piroca de seu macho pular para fora daquela cal�a que atrapalhava o contato mais intimo entre os dois e abriu o z�per do homem. O que saltou fora foi algo que a impressionou muito. Um caralho muito maior do que de Samuel, grosso e apetitoso... Ela passou a punheta-lo e n�o conseguia tirar os olhos do enorme membro de Fabiano...sentia prazer em ver sua m�o pra cima e para baixo e como ela parecia pequena e insuficiente para agarra-lo. Fabiano come�ou ent�o a gemer bem alto. e ela come�ou a acelerar o movimento... a cada gemida forte, mais intenso o movimento ficava. Um pouco antes dele chegar ao climax, ela parou e falou em voz melosa: " Fabiano, tenho que te contar um segredo. Eu tenho uma fantasia louca." Fabiano, embreagado de tes�o respondeu: "Fala, fala, eu fa�o qualquer coisa que voc� me pedir." Ela respondeu: "Quero muito transar com voc� e meu marido.......ao mesmo tempo." Fabiano abriu os olhos surpreso olhou para o rosto dela e disse: " Mas voc� � mais puta do que parece, quem diria? Adoro essas safadezas."



Renata sorriu e perguntou: " Voc� faria isso por mim?" Ele rebateu: "L�gico que sim sua safada...voc� � uma louca depravada e � isso que me atrai em voc�." Sorrindo, ela disse: "Ele est� aqui agora, observando a gente, posso chama-lo?" Fabiano j� estava muito embriagado e sua inibi��o j� n�o era presente, com isso, falou: " Pode chama-lo, vamos satisfazer voc� por completo." Renata foi at� o quarto, retirou a roupa de Samuel e o levou at� a sala onde Fabiano os esperava ja completamente despido. Ela aumentou o volume da m�sica e aquela melodia relaxante ocupava todo o ambiente. Samuel era o �nico s�breo no recinto, mas procurou entrar em sintonia com os dois e relaxou. Ele e Fabiano foram em dire��o de Renata, e os dois juntos come�aram a despi-la. Bem devagar um tirava a blusa enquanto o outro tirava a saia. Ao mesmo tempo um beijava o pesco�o e o outro as n�degas . Renata fechou os olhos, levantou os bra�os e no ritmo da m�sica, se deixava levar por cada sensa��o que surgia. Fabiano retirou o suti� e come�ou a mamar como um louco os seios rosados de Renata, enquanto Samuel se livrou da calcinha e abrindo as n�degas da mulher come�ou a lamber seu cuzinho, que piscava nervoso.



Fabiano sentou-se no sof� nu e trouxe Renata para o seu colo. Ela ficou louca ao sentir o penis duro cutucar sua bunda com vontade. Enquanto isso ele acariciava suas pernas e sua cintura. Samuel permaneceu de p�. Sua mulher agarrou seu pinto duro e come�ou a mama-lo como uma desesperada... Ao mesmo tempo ele acariciava seus seios... Renata ficou louca ao sentir tantos estimulos ao mesmo tempo, vindo de todos os lados e vindo de quem considerava os dois homens que mais desejava. Ela come�ou a rebolar intensamente no colo de Fabiano .. Este gemia bem baixinho no seu ouvido, o que a deixava completamente arrepiada. O boquete em Samuel tamb�m ficou mais intenso e ele estava louco vendo a mulher se comportar daquela forma. De repente, ela parou tudo e mandou os dois ficarem de p�. Permaneceu sentada, agarrou as duas pirocas e come�ou a chupa-las alternadamente. A vis�o de dois caralhos a sua disposi��o era enlouquecedora. E ela numa mistura de provoca��o e safadeza disse para Samuel: "Ai amor, me desculpa, mas a piroca dele � bem mais gostosa que a sua... Olha s� o tamanho dela" Samuel sentiu uma mistura de ciume e prazer que o deixava fora de controle, era inexplic�vel. Renata punhetava um e chupava o outro e vice e versa. Ficou nessa brincadeira por muitos minutos sem se cansar, at� que sentiu que os dois iriam gozar.. Primeiro foi Fabiano, que gozou intensamente no rosto dela. Ela ria e gritava: "Aaaaii que quentinho... quanta porrinha quentinha ...que delicia.. Viu s� amor.. isso � que � gozar, o que voc� tem a� pra mim?" Samuel ao ouvir as palavras da mulher n�o aguentou e antes mesmo que ela completasse a frase disparou v�rios jatos grossos em dire��o ao seu rosto.



Ela ria sem parar.. Adorava estar toda lambuzada. E enquanto os dois se contorciam, ela esfregava a piroca de cada um no rosto espalhando ainda mais todo aquele esperma que escorria em dire��o ao seu peito. Renata correu at� o banheiro para se limpar e rapidamente voltou para o segundo round. Virou para Samuel e disse: "Amor.. vc sabe como �, n�? Primeiro as visitas"... Montou em cima de Fabiano com vontade e come�ou a cavalga-lo como se ele fosse um cavalinho gritando:"Aaahh amor.. ele est� me arrombando...Me ajuda" Samuel correu at� o quarto, buscou o lubrificante pediu que por um instante Fabiano tirasse sua piroca da mulher e ent�o lambuzou a vagina dela de KY. e disse: "Pronto amor.. assim vai ficar melhor" e ent�o ajudou a mulher a conduzir novamente a bucetinha em dire��o ao caralho grosso de Fabiano. Ela voltou a cavalgar e para n�o deixar o marido sozinho, come�ou a punheta-lo. Fabiano ia ao delirio com aquela situa��o, Samuel tamb�m e quanto a Renata, bem, ela estava no para�so.



Foi ent�o que Renata falou: " Amor.. vem c�.. lambuza esse KY no meu cuzinho... vem meter nele.. Quero sentir voc�s dois ao mesmo tempo" Samuel com muito carinho e cuidado come�ou a enfiar no cuzinho de sua mulher.. era muito apertadinho e por isso ela gemeu bem alto.. num som que misturava dor e prazer. Ela nunca havia imaginado algo desse tipo at� o dia em que viu Samuel e Fabiano juntos, conversando. "Isso mesmo seus cafageste, me arrombem toda" gritava Renata. Fabiano n�o aguentou e berrou: " Sua puta depravada, vc merece, toma pra aprender a n�o provocar mais os outros.." Renata se sentiu preenchida por inteiro tendo um na sua vagina e o outro em seu anus. Teve ainda a aud�cia de pensar: " S� est� faltando um pra eu mamar". Samuel estava t�o excitado com aquela situa��o que foi o primeiro a gozar. Fabiano gozou logo em seguida, mas os dois n�o pararam at� que Renata tamb�m gozasse.. E quando isso aconteceu, foi como se o mundo parasse para ela. A explos�o de energia era muito intensa e ela quase desmaiou com aquilo tudo. Pela primeira vez na vida estava tendo orgasmos m�ltiplos. Come�ou a chorar de tanto prazer e seu corpo se contorcia todo... Ao final de tudo isso, os tr�s se dirigiram ao quarto, sendo que Samuel estava carregando a mulher no colo. Se deitaram na cama e dormiram ali. Os tr�s. Renata no meio e os homens nas extremidade. E ela pode se sentir envolvida pelo calor dos dois a noite inteira.



Bem, depois dessa experi�ncia intensa, Fabiano passou a ser o terceiro elemento constante na rela��o entre Renata e Samuel. Na maioria das vezes a transa era apenas entre o jovem casal, mas uma vez por m�s, Samuel era chamado para controlar o fogo intenso de Renata. E os tr�s se tornaram bons amigos e cumplices. Renata continuava com seus jogos de provoca��o com os dois.. e n�o se importava inclusive em provocar outros homens ou mulheres. O que queria mais era se sentir desejada. Mas na cama, seu fogo intenso s� poderia ser apagado por dois homens. Por dois homens que ela escolheu a dedo: seu marido Samuel e o vizinho Fabiano.



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