Ol�, estou aqui novamente pra relatar mais outro fato que aconteceu comigo recentemente. Mas antes vou repassar alguns fatos recentes para que o leitor possa entender como � que fui vendido para satisfazer dois roludos. Bom, quem j� leu algum conto passado meu sabe que tive um rolo com um rapaz chamado R�bson. Conheci ele numa reforma l� do servi�o e desde ent�o ele me fudia sempre que poss�vel. Ele era casado, mas isso n�o impediu que tiv�ssemos nosso caso. Com o tempo perdi o contato com ele e desde ent�o acabaram-se meus esquemas. Coincidentemente muitos fatos aconteceram comigo desde ent�o relacionados à vida profissional, o que me impediu por um tempo de voltar a mamar um caralho. Numa das horas vagas conheci um rapaz chamado Marcelo, um cara gostos�o, picudo e tarado por um c�. � o t�pico cara que fode como ningu�m sem despertar nenhuma desconfian�a nas pessoas a volta. Nos conhecemos um pouco mais e logo j� tinhamos um "relacionamento". Mas uma rela��o bem diferente, bem sacana mesmo. Acabou que no fim deu certinho, at� porque, do mesmo modo que ele era um leg�timo ativo eu era um leg�timo passivo que fora das quatro paredes ningu�m nem imagina o que posso fazer com outro macho. Aquele leg�timo passivo que chupa um cacete feito uma bezerrinha desmamada querendo leitinho e d� o rabo empurrando o quadril pra cima de uma pica. Enfim, detalhes a parte logo tivemos a oportunidade de transar e tudo mais (relatarei depois em outro conto). Mas, por conta das viagens e da falta de tempo, Marcelo n�o tinha condi��es de me fuder sempre que poss�vel e nem eu de dar quando poss�vel. Ainda no MSN conheci um homem chamado Alessandro, 35 anos, corpo enxuto, jeito de macho e pau gigante, uns 22, 23 cm (segundo ele). Nos conhecemos em sala de bate papo e logo est�vamos na conversa. Vi suas fotos, ele as minhas e logo surgiu interesse por parte dele que era, inclusive, casado. Dizia que queria me fuder a qualquer custo e come�ou a dizer como gostaria de me "pegar". Queria me fazer sua mulherzinha com roupinha e tudo mais. Claro que estava ati�ado pela oferta. Queria fuder aquele cacet�o. Mas tamb�m n�o poderia fazer isso sem ao menos o Marcelo saber que iria fazer isso, desde nossa foda me comprometi a ser um machinho obediente a ele ganhando at� nome de menina (Estephane). Alessandro, o interessado, soube que tinha um esquema com Marcelo e contei a Marcelo sobre o fato. Em pouco tempo os dois, pelo MSN, conversaram melhor sobre tudinho. O que Alessandro queria fazer comigo e tudo mais. Alessandro dizia que tinha um amigo, chamado Michel (moreno de 38 anos, pauzudo que nem Alessandro e com um corpo bacana, vi foto de rosto e tudo mais), que queria entrar nessa. Pra botar um fim na hist�ria e ficar tudo ok, Alessandro e Marcelo ent�o d�o a ideia de pagar pelos meus servi�os. Ele queria me comer a qualquer custo, ainda mais agora que sabia que tinha um macho que cuidava de mim. Ofereceu 300 reais para ele e o amigo curtirem uma noite comigo, seria a namoradinha deles dando o direito deles fazerem o que quizerem. Marcelo, percebendo que j� queria aquilo, topou e disse pra acabarem comigo pois merecia ser fudido de todas as formas poss�veis. Alessandro transferiu 150 reais para a minha conta na mesma hora e pagaria o restante depois. Naquele mesmo dia, iria para a cidade onde ele estava para fazer a minha parte do acordo. Fui a Brasilia e chegando l� liguei para o n�mero que me passaram, Michel me atendeu e disse para esperar na parte superior da rodovi�ria perto do sem�foro do Conjunto Nacional e perguntou como estava vestido. Disse a ele como estava, ele falou as caracter�sticas do carro e subi para a parte de cima perto do sem�foro. Em poucos minutos o carro descrito por ele (um Civic preto) encosta pr�ximo do sem�foro e o vidro desce. Era Michel, fiquei meio cabreiro, afinal nunca tinha feito nada disso, confiei num cara que nem tinha visto ainda, mas n�o era hora de pular fora, at� porque Alessandro j� tinha pago parte do valor antes. Fui at� o carro e Michel pediu para entrar logo, afinal estava no tr�nsito e n�o podia parar (o que era verdade). Praticamente pulei dentro do carro e ele saiu. Logo come�aram os elogios: Poxa, tu tem um rostinho bonito sabia? disse ele. Meio sem gra�a retribui falando que ele tamb�m era muito simp�tico. Puxando assunto sobre como foi a viagem Michel fez quest�o de me deixar mais tranquilo. Rapidamente est�vamos num clima bacana e ele estava at� mexendo com as mulheres na rua. Eram por volta das nove e quinze da noite e em pouco tempo chegamos ao pr�dio onde Alessandro morava. Chegando no condom�nio Michel pergunta pegando em cima do pau sobre a cal�a: Ser� que voc� vai aguentar o que a gente preparou pra voc�? Fiquei com muito tes�o e respondi provocando: Ser� que voc�s � que v�o aguentar o que pretendo fazer com a rola de voc�s? Michel n�o aguentou. Parou o carro no meio do estacionamento e veio me dando um beijo pegando minha m�o e guiando para o pau dele. Era imenso, parecia maior que na foto. Ele beijava bem e disse que tava louco pra me ver vestido de putinha. Me fez tirar o pau dele pra fora e punhetar de leve. N�o aguentei e cai de boca. Ele n�o deixou e disse que o combinado era me fuder junto com o Alessandro. Colocou seu pau dentro da cal�a e se dirigiu para a sua vaga no estacionamento. Sa�mos r�pido do carro e fomos at� o elevador. Parec�amos dois amigos dentro do pr�dio, cumprimentamos o recepcionista, o seguran�a, o assenssorista, sempre com ele dizendo que era um amigo dele e de Alessandro. O pessoal que trabalhava no pr�dio parecia gostar dele. Chegamos no andar e assim que o elevador se fechou Michel disse que era para entrar e ir para a segunda porta a direita, l� encontraria uma roupa que era para vestir, assim que me sentisse a vontade que era para ir para a sala que fica um pouco a frente do corredorzinho do apartamento. Ele abriu a porta e percebi que tinha isolante ac�stico, l� dentro tocava uma m�sica razoavelmente alta que n�o era ouvida do lado de fora. Mil coisas se passaram at� ai. Temi ter entrado numa fria, mas assim que a porta se abriu vi que o apartamento era bem tranquilo e o Alessandro estava no tal corredorzinho que ia para sala. Estava de cal��o e camiseta, me cumprimentou, perguntou como foi a viagem e indicou o tal quarto. Ao entrar Alessandro fechou a porta e disse para ficar a vontade, que era para mim sair quando quizesse, afinal a noite estava apenas come�ando. Antes de viajar tinha dado um trato no meu cuzinho para n�o passar vexame. Tirei minha roupa e fiquei muito empolgado com a roupa que tinham arrumado pra mim. Sou um cara que quando � pra ser homem eu sou, mas que quando � pra dar para um macho dou de um jeito bem gostoso feito homem ou uma menininha conforme o que me pedem. Comecei a vestir a roupa, tinha uma meia 78 que ia at� um pouco mais que a altura da virilha, de cor preta e num tecido diferente com cor que tampava at� os p�los da perna. Em seguida peguei uma calcinha fio dental da cor rosa choque. O detalhe � que a calcinha tinha uma abertura que deixava tanto meu pau de fora quando poderia ser aberta atr�s sem precisar tirar. Arrumei um jeito do meu pau ficar quieto dentro da calcinha e vesti a sainha, tamb�m da cor rosa, tipo rodada e que n�o tampava quase nada da bunda. Quando vi minha bunda no espelho fiquei com muito tes�o. Na parte de cima tinha uma camiseta branca bem justa tipo baby look. Como se n�o bastasse tinha uma sand�lia simples com salto pequeno (devia ter uns 7 cm) de cor branca, era refor�ado e grande e como a meia n�o cobria os p�s (come�ava do tornozelo) tinha ficado bem legal. Depois que me vesti dei uma olhada no espelho. Tava muito feminizado, aquela sainha com aquela calcinha e meia tinham ficado muito bom. Antes de sair vi uma esp�cie de coleirinha com um recado que dizia: Quando vestir a roupa coloque a coleirinha, hoje voc� n�o ser� a cadelinha do Marcelo, mas ser� nossa, n�o queremos ver voc� de p� em nenhum instante, s� quando pedirmos, afinal, cadelinha anda de 4 Fiquei com muito tes�o, aquela situa��o for�ava isso. Coloquei a coleira preta e incorporei a putinha que eles haviam pagado pra ter. Abri a porta e sai de quatro. Alessandro, que estava na porta do quarto, ficou louco de tes�o e disse: Pelo visto entendeu o recado direitinho, n�s temos mais outra surpresinha pra voc�. Pegaram uma peruca de cabelo rosa tamanho curto e pediram para mim colocar ela, diziam que ia combinar com a sainha. Prendi ela no cabelo e voltei a ficar de quatro. Alessandro e Michel ficaram loucos e foram para a sala se sentar. Um de um lado e o outro do outro. A sala era meio grandinha, deveria ter uns 7 por 7 metros e eles tinham colocado uma poltrona em cada canto na diagonal. Puxando pela guia da coleira, Alessandro foi me levando para a sala. Me levou para onde Michel estava sentado (j� pelado) e mandou eu mamar a rola dele. Peguei seu pau e abocanhei com gosto e j� fui movimentando bastante a cabe�a, ia colocar a m�o na base do pau dele e o Alessandro puxou a guia pra cima me enforcando de leve. Cadelinha n�o pega no pau dos outros, s� chupa e lambe, faz o favor de tratar bem seu doninho que te trataremos bem Estephane. Alessandro passou a guia para o Michel que delirava enquanto ia para seu saco, chupava cada bola com muito tes�o, lambia da base at� a cabecinha de seu pau para enfim abocanhar seu pau. Era um pau grande e muito gostoso, logo senti o gostinho do melado de seu pau, era salgadinho e bem gostosinho, quando enchia a boca com ele tirava minha boca e ficava parecendo que estava provando algo. Com seu pau todo babado e melado Michel batia ele em meu rosto. Depois de um tempo ele levantou e foi bem devagar at� o outro lado da sala onde encontrava o Alessandro. Fazia tudo de 4, Michel passou a guia para Alessandro e pegou um frasco ali por perto, era lubrificante (o KY). Ao chegar dei uma cuspida na cabe�a do pau do Alessandro e coloquei ele no fundo da minha garganta movimentando muito r�pido. O pau de Alessandro era quase do mesmo tamanho do de Michel, a diferen�a � que era um pouco mais fino e melhor pra chupar. Al� pegou pela minha nuca e come�ou a meter de leve em minha boca, sentia sua pica no fundo da garganta me fazendo dar pequenas engasgadas e lacrimejar um pouco.
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