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SABRINA PELUDA E GRELUDA

� a primeira vez que resolvo escrever e, principalmente, publicar um conto er�tico. Vale dizer que o mesmo � real e aconteceu comigo no dia 6 de agosto de 2007 (um dia antes do meu trig�simo terceiro anivers�rio).

Sempre tive uma vida sexual muito ativa, mas muito mesmo. Casei-me com 30 anos e depois disso s� tive rela��es com a minha esposa. Por�m, essa hist�ria come�ou a mudar quando uma vizinha que mora 9 andares acima do meu pediu-me que lhe ajudasse a ler, em ingl�s, um manual de uma c�mera fotogr�fica.

Subi at� o seu apartamento e ela me passou o manual e a c�mera. Assim que comecei a ler, Sabrina (esse � o seu nome) saiu da sala e voltou com um copo de �gua de coco (minha bebida preferida). Come�amos conversar amenidades e de repente ela me disse que sempre teve curiosidade em saber por que minha esposa estava sempre na piscina do pr�dio usando shorts em vez de biqu�ni. Eu disse-lhe apenas que era porque ela gostava. Por�m, Sabrina disse-me que havia conversado com a minha esposa e sabia que o motivo dela n�o usar biqu�ni era que ela havia perdido uma aposta para mim, e, portanto, teria que ficar 90 dias sem depila��o.

J� mal intencionada Sabrina ainda me disse que sabia que eu n�o fazia quest�o que a minha esposa se depilasse completou dizendo que minha esposa sim era sortuda e n�o ela, que estava com um s�rio problema, pois o seu marido estava impotente h� quase um ano e meio e que, por causa disso, tornou-se agressivo e muito possessivo, n�o permitindo que ela se depilasse, pois, segundo ele, uma mulher s� se depila se tiver que mostrar para algu�m. Ent�o ela complementou que o objetivo da c�mera era bater umas fotos dela, nua, para tentar arrumar um homem em um site de classificados. O cidad�o deveria aceitar as suas condi��es: Casada, peluda, com pouco tempo dispon�vel e sem envolvimento emocional.

Aquela conversa toda me deixou com um tes�o tremendo e ent�o, respondi:

- Que tal voc� posar para as fotos agora?

Sabrina n�o pensou duas vezes, tirou o vestido e mostrou um belo conjunto de lingerie branca que contrastava com sua pele morena. Sabrina � uma mulher bem comum: morena tipo jambo, olhos e cabelos castanhos escuros, 1,72 m, 66 kg, seios e bumbum bem grandes. N�o � bonita, mas muito simp�tica e atraente. Contava, à �poca, com 38 anos.

O que mais impressionava era a quantidade de p�los que sa�am pelas laterais da calcinha e o volume da sua boceta. N�o aguentei o tes�o e abracei a sua cintura (ela estava em p� e eu sentado no sof�) e comecei a beijar a sua virilha e a sua boceta por cima do pano e a tentar introduzir a l�ngua para dentro da calcinha. Imediatamente tirei a sua calcinha e ela, tapando o seu sexo com as m�os, afastou-se um pouco e pediu-me que n�o risse pois os seus pequenos l�bios n�o eram nada pequenos. Fiquei em p� e beijei-lhe a boca sofregamente. Um beijo molhado, escrachado, e muito desejado. Fui descendo por seu corpo, beijando cada mil�metro. Pesco�o, nuca, colo, costas, barriga. Arranquei, com a ajuda dela, o suti� e continuei com mais beijos em seus seios, agora acompanhados de leves mordidas e chupadas famintas; ela gemia e fechava os olhos. Ajoelhei ante sua boceta peluda, afastei-lhe as pernas e puxei seus enormes pequenos l�bios (que s�o realmente muito grandes) chupando sua boceta, alternando com o seu clit�ris que come�ou a crescer. A essa altura eu estava como que em transe. Eu chupava a sua boceta inteira, mordiscava-lhe o enorme grelo que chegava a vibrar, enfiava a minha l�ngua o mais fundo que podia na sua gruta at� ficar sem f�lego. Acho que n�o passou muito tempo e ela teve um orgasmo muito intenso, haja vista os seus espasmos e gritos. Como ela tentava tirar a minha boca da sua boceta, eu continuei a sugar-lhe o clit�ris e ela, segundos depois, gozou novamente, caindo sentada no sof�, quase desfalecida. Como eu j� estava com o mastro de fora, ofereci a ela que, com igual vol�pia, come�ou a chupar. Desnecess�rio dizer que eu logo gozei. Mas n�o paramos a�. Ela, ainda sentada, abriu bem os l�bios vaginais e introduziu o meu pau l� no fundo (foi meio dif�cil no come�o, pois ela j� n�o estava acostumada). Iniciamos um vaiv�m fren�tico; ela rebolava e gritava palavras desconexas, eu gemia e me segurava para n�o gozar de novo. O n�vel de nosso tes�o era muito intenso. O telefone fixo come�ou a tocar, depois tocou o celular e n�s n�o par�vamos. Mudamos um pouco de posi��o (frango assado) e ela abriu bem as pernas at� meu pau tocar o colo do seu �tero, ao mesmo tempo que o meu p�bis massageava-lhe o grel�o; e ela teve mais um orgasmo. Mantivemos o ritmo e ela gozou de novo. Dessa vez eu gozei junto. Descansamos um pouco, me recompus e combinamos que dir�amos que ir�amos trabalhar no s�bado seguinte para nos encontrarmos num motel aqui de Curitiba. Mas isso � assunto para um outro conto. Ah, Sabrina desistiu de mandar as fotos para o tal site.

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