Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A VIRGEM DA FAZENDA

A fam�lia da minha mulher tem uma fazenda no interior do estado de Goi�s, pr�ximo de uma cidadezinha muito pequena. Nesta cidade, praticamente todo mundo tem suas atividades voltadas para � �rea rural e nos finais de semana � pra�a fica lotada de meninas e rapazes das fazendas da regi�o. No s�tio moram alguns empregados e um caseiro, que tamb�m cria gado e planta algumas coisas pra consumo pr�prio, e tem uma filha que � linda: ruiva olhos azuis, seios grandes, cintura e coxas finas, bunda pequena, por�m not�vel. Seu nome Flavia e ela t�m 19 anos; 1,62 veste-se de maneira simples, geralmente para o cotidiano usa blusas de abotoar e saia at� os joelhos, por�m em certas ocasi�es reservadas veste-se como os jovens contempor�neos.

E foi assim que a conheci, vestindo uma cal�a de lycra e uma blusa preta que deixava seu umbigo de fora. Encantei-me na hora e pelo seu olhar vi que teria chance com aquela garota. Est�vamos programados para passar duas semanas na fazenda, portanto meu tempo era curto. No primeiro dia, fiz quest�o de olhar muito ela quando minha esposa n�o estava por perto, e Flavia notou que estava admirando-a frequentemente. Fiquei curioso para conhecer mais sobre a vida dela, onde dormia, o que fazia, se tinha namorado, se era virgens e coisa e tal. Mas n�o podia dar bandeira, porque estava todo mundo de olho e eu n�o poderia vacilar, tinha que disfar�ar meu interesse. Os dias foram passando e minhas chances diminu�do, eu nem conseguia conversar com ela e ficava cada vez mais louco com isso. Minha esposa � muito ciumenta, ent�o eu nem podia falar com ela sem preocupa��es. N�o deixei de observar seus decotes, que real�avam seus seios apetitosos, e vi que ela notou meu interesse por essa parte do seu corpo.

J� tinha se passado uma semana e nada, at� que resolvi dar uma volta � cavalo e encontrei com ela no pasto, estava chorando e tentou disfar�ar. Cumprimentei e perguntei se poderia ajudar em alguma coisa.

- Flavia, o que aconteceu por que vc est� chorando? -

� o meu pai... Tem uma festa este final de semana na cidade e eu gostaria de ir, mas meu pai n�o deixa, diz que n�o tenho idade ainda pra sair para festa, eu n�o aguento mais ficar presa em casa, eu quero me divertir um pouco, mas ele n�o deixa. Falei pra ela que isso � normal na idade dela sair namorar, beijar, sentir desejos e vontades e ela retrucou: Mas meu pai diz que isso � pecado... Eu n�o acredito, mas ele diz que � coisa de mulher que n�o � direita.

Ela ainda tinha l�grimas rolando pelo rosto, demonstrando que estava chorando com muito sentimento. Tentei amenizar o sofrimento dela:

N�o, n�o... � absolutamente normal que voc� sinta interesse em sair e viver como os jovens de sua idade vivem na cidade. Voc� est� na adolesc�ncia e essa idade marca muitas mudan�as...

Expliquei toda uma ladainha, ela disse que sabia de algumas coisas, outras n�o. Eu j� havia descido do cavalo e estava puxando pelo cabresto, enquanto and�vamos, disse que precisava dar �gua para o animal e fomos caminhando e conversando rumo � um pequeno c�rrego. A conversa foi se desenrolando e ela j� n�o chorava mais e curiosa come�o a fazer perguntas sobre minha vida. O que deixou meus sentidos de macho, novamente agu�ados. Reparei que ela estava usando um vestido rodado, azul claro, com tons florais e de bot�es na frente em baixo, dava pra ver pouco do seu corpo, apenas o decote nos seios eram mais generosos e dava pra notar que ela tinha seios firmes e bonitos. Bem, aos poucos fui levando o assunto o lado que queria e falei algumas coisas sobre sexo, ela ent�o me olhou de cima e baixo e disse que era virgem e tinha at� medo de falar sobre o assunto porque o pai e m�e n�o permitiam. Perguntei ent�o se ela j� tinha visto algum homem nu e ela ficou vermelha, mas n�o respondeu. Insisti e disse... Vai fala pode confiar em mim, n�o vou contar pra ningu�m!!!. Ela aos poucos foi se abrindo e disse que havia visto os pe�es da fazenda nus algumas vezes tomando banho no ribeir�o e que uma vez viu um pe�o se masturbando. Perguntei o que ela sentiu...Ela disse que ficou excitada com isso. Perguntei sobre masturba��o, ela disse que fazia algumas vezes; descobriu com uma amiga, que morava no centro do munic�pio e era colega de escola.

Chamei Fl�via para me mostrar um outra lado da fazenda, e ela subiu no cavalo comigo, ela subiu e ficou bem na minha frente, fiquei por tr�s dela com o corpo encostado nela e j� de pau duro, acho que ela percebeu, mas disfar�ou com o movimento do cavalo meu tes�o foi aumentando e ficava com a boca pr�ximo da pesco�o dela e com as m�os encostado no seios dela. Eu queria muito transar com aquela caipirinha. Ao perguntar sobre o que achava dela mesma, disse se achar feia, pois haviam meninas muito mais bonitas que ela no col�gio onde estuda.

- Mas voc� � linda! Seu rosto tem belas fei��es, seus olhos, cabelo, corpo...

- Acha que tenho um corpo bonito? Acho sim, desde que cheguei tenho reparado o seu corpo, mas n�o vi muito, gostaria de ver mais. Ela ent�o falou

- Eu acho que meus seios s�o grandes demais...

- Respondi: Que nada, est�o no tamanho ideal! Homens adoram mulheres com seios grandes.

- Isso inclui voc� tamb�m?

Aquela pergunta seguida de uma risadinha me matou. Disse na cara dura que sim. Est�vamos bem longe das casas, e perto de um local com �rvores, uma mata. Ela me levou at� l�, atr�s das �rvores em uma regi�o de campina, onde havia uma pedra grande.

- Mas voc� acha mesmo que meus seios s�o normais?

- Normais!!!!, S�o lindos, e parece ser muitos gostosos e macios! Nisso encostei mais forte minha m�o no seio dela, quase os apertando. Ela pediu pra parar o cavalo e descemos. Desci primeiro e depois fui ajuda-la a descer. Segurei na cintura dela e a desci vagarosamente fazendo o corpo dela deslizar pelo meu e ficando bem juntinhos, ela ent�o sentiu mais uma vez a press�o do meu pau contra as coxas dela e pareceu querer se aproximar mais ainda, n�o resistir e procurei a boca dela para um beijo ela correspondeu, comecei a rebolar e pressionar meu pau contra ela. Falei quero ver seus seios agora, deixa vai...

Fui desabotoando o vestido dela, bot�o por bot�o, abri de cima em baixo e pude ter uma vis�o linda daquela menininha deliciosa, com seios bem formados lindos,com aur�olas rosas. N�o resisti e toquei neles com minhas m�os, ela se arrepiou e fechou os olhos, aproveitei para beija-la novamente agora acariciado o seios dela

fui descendo a boca primeiro para o pesco�o, depois para os seios e abocanhei um enquanto massageava o outro. Flavia n�o oferecia resist�ncia alguma, e eu mamava aqueles peitos maravilhosos. Botava minha boca at� onde podia e passava a l�ngua nos biquinhos; botei a m�o entre suas pernas acariciando sua bocetinha por cima da calcinha, que era preta de renda ela estava quente. Estava ainda em p�, encoberto pela mata, mas em posi��o desconfort�vel, a puxei pela m�o, at� o cavalo, tirei o arreio, peguei o forro e fomos para um lugar mais escondido perto do riacho onde tinha um pequeno banco de areia. Beijei-a novamente e aproveitei para tirar o vestido dela, aos poucos fui dobrando o corpo e deitei ela no forro...Subi sobre ela chupando novamente seus seios. Levantei, tirei de uma vez s� toda minha roupa, ficando de pau duro na frente dela. Nossa como � grande e grosso, n�o vou conseguir deixar voc� meter em mim, vai doer muito

Eu n�o me aguento!

Falei pra ela se acalmar que a gente ia fazer s� o que ela quisesse e fosse gostoso pra ela.

Ela se deitou no ch�o, tirou a calcinha e abriu as pernas. Que xoxota linda, rosadinha, com poucos pelos em cima! Peguei meu pau pra admira��o dela. Deixei ent�o que ela segurasse um pouco, e s� ent�o deitei sobre ela encostando meu pau na entradinha da bocetinha dela que estava quente e meladinha...Fui esfregando e ela ficando cada vez mais excitada, mas notava que estava tamb�m com muito medo. Desci minha boca pela barriquinha dela at� chegar naquela bocetinha novinha e cheirosa..Quando encontrei a L�ngua na entrada ela gemeu e arqueio o corpo e gemeu, acho que gozou, continuei, enfiando l�ngua e chupando aquela buceta de sonhos, ela puxava meus cabelos com for�a e gemia rebolando na minha l�ngua, quando notei que estava super excitada a ponto de gozar novamente.Subi sobre ela abri bem as pernas dela na posi��o de frango assado, alojei a cabe�a do pau na entrada da bucetinha , senti o encaixe da cabe�a e forcei, entrou a cabe�a ela gritou..E falou para,,para..Para que ta doendo muito....Beijei ela e falei pra relaxar..Calma..Calma que j� vai passar a dor enquanto falava fui mexendo, rebolando e senti o pau ganhar caminho buceta adentro. A bucetinha dela era muito pequena e apertada dificultava muito a penetra��o...Mais fui enfiando, enfiando e penetrei-a. Ela gemia enquanto eu empurrava o meu pau, dava uns gritinhos que me enchiam de tes�o. Bombeei primeiro devagar, depois aumentei o ritmo e fazia um vaiv�m cadenciado tirando o pau e metendo com carinho. Fl�via gemia alto, com tes�o, enquanto eu metia na sua boceta e apertava seus seios. At� que come�ou a apertar minhas costas e a gemer mais forte, at� relaxar-se; havia gozado.

Ela estava meio tonta da gozada, mas eu ainda estava em brasa. Levantei-a e coloquei de quatro de costas para mim. Me ajoelhei e chupei sua boceta, tomando seu gozo. Ela delirava de tes�o, e disse que se o pai dela descobrisse est�vamos mortos. Mas eu nem me importava, que se foda aquele velho eu queria mesmo � ensinar as del�cias do sexo pra filhinha matuta dele. Depois de lamber sua xoxota, me levantei e meti nela de novo, agora mais r�pido. Ela gemia muito, me deixando doido, a ponto de pegar sua calcinha e esfregar na sua cara. Ela disse que assim era mais gostoso, ent�o botei a calcinha dentro da boquinha dela e puxava pelos cantos, como r�dea de cavalo. Aquilo foi me enchendo de tes�o e senti meu gozo chegar. Parei, tirei meu pau melado e esfreguei no cuzinho rosadinho dela, ela relutou, disse ai n�o, ai n�o, mas segurei firme encaixei e fui empurrado com enorme dificuldade, ela come�ou a chorar dizendo ta me machucando..Ta me machucando..Parei, ela falou ta doendo muito.Disse e porque vc est� tensa, n�o posso gozar na sua bucetinha para vc n�o correr risco de engravidar, ela olhou pro meu pau e disse quase com pena de mim...Ta, mas se doer voc� para ta...Falei que sim ela voltou a ficar de quatro..Enfie primeiro na sua bucetinha para lubrificar o pau e encaixei novamente no seu cuzinho, fui rebolando e aos poucos enfiando, ela colaborou e jogou a bundinha de encontro com o meu pau e ele deslizou naquele buraquinho apertado. Fiquei parado um pouquinho pra ela se acostumar, mas eu estava t�o excitado que senti que iria gozar mesmo sem mexer, ent�o tirei e enfie gostoso aumentando o ritmo e gozei dentro dela ela tamb�m gozou novamente, enchi de porra cuzinho.

Ficamos deitados um tempo no ch�o, conversando sobre a foda que hav�amos dado. Ela ainda teria muita coisa pra aprender, neste restante de semana. Nos vestimos e voltamos pra casa. Mas combinamos de nos encontrar pra mais um passeio, no dia seguinte, o que contarei no pr�ximo conto.

[email protected]



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos noracontos eróticos com time de futebolcontos de cú por medovideo reais badeu bunheda em pregada olhacontos eroticos crente vizita intima negaoContos de incesto de pai mamando em filhamenino gay inocência perdida pornocontos chavecando o cuzinho da coroaConto erótico o vizinho rua e menina curiosadei leitinho na boca de uma novinha de contagem contos eroticosconto putinha do amantea minha mulher engole me o pau contosfudendo a morena gravida conto esposa viu amigo nudespedida de solteira castigos conto erótico Contos eroticos de amigos q fuderam as amigasmeu marido que que eu tou pra outro comto eroticomarido todo produzido eróticoscontos eroticos incesto orgasmo com tiobucrtinas novinhasCONTO EROTICO HOME FODENDO CADELAContos eroticos de homens que gostam de mamar em peitosContos porno menininhasmarido e eposa no ginecologista ontos eroticoscontis eroticos peguei minha esposa enfiando a buceta na cabeceira da camavagabunda estuprada contos.eroticosela quer pau maior contocontos eroticos dona antoniaConto erótico engavidei uma loirabundinha com calcinha sensual da virgemConto porno de estuprada por pai da mim amigacontoseroticosviolentada/conto_6763_comi-meu-tio.htmlcomo fazer pra minha namorada veste shortinho curtoConto minha mulher cuida do paicontos encostei no onibuscontos eróticos dominada pelo mestreCasada leva marido bebado e o sogro fode a gostosa contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaFoderam gente contos tennsconto erotico humilhado fortaocontos eroticos sobre voyeur de esposacontos eroticos na chacaracontos eróticos angola/conto_1474_ensinando-meu-filho-a-beijar.htmlgozounaminhacaracontos enterra tudo devagarinho no meu cuzinhocontoseroticos/reconhecendo o encochadorconto comendo a coroa gostosacontos eróticos eróticos meu enteado me comeu Ele pressionou e me comeu conto eróticocasada. sozinha em casa com dogcontos eroticos madura gostei de dar o cu ao capataz buceta na praia toninhascontos ballbustingsou casada meu visinho novinho e. Lindo contoscontos fui passear com minha esposa na casa de um amigo e virei cornoconto a rainha dos biquiniscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos como que eu descobri q meu marido queria ser cornovídeo porno de menina goza no pau enomeconto de o negao pirocudo rasgou meu cu sem docontos eróticos o dono da minha mulhera arte de apanhar contos eroticomeu genro me comeucontos eroticos eu e mamãe fodidas na fazenda contos vi minha mulher no colosexo.filho.fode.a.mae.na.cozinha.e.grava.tudoestuprando o viadinhoRebola no pau do papai conto