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INCESTO E SURUBA COM A NAMORADA (PARTE I)

Amigos leitores,



Considero-me um homem culto, inteligente, sou mais o estilo intelectual, um rom�ntico de bem com a vida. Tenho 42 anos, me chamo Felipe, sou executivo, trabalho na empresa da fam�lia e dirijo as 19 filhais do sul do Brasil. Divorciado h� 19 anos tenho duas filha 2018anos, do meu primeiro casamento. Moro em Florian�polis na ilha da magia. Desde garoto sempre gostei muito de fotografias e filmagens como hobby. Liberal e cheio de fantasias, ap�s meu div�rcio resolvi coloc�-las e pratica. Conheci v�rios casais participando de deliciosos m�nages, alguns deles ainda nos encontramos at� hoje. Constru� h� quatro anos a casa dos meus sonhos em uma praia na ilha, onde instalei em todos os 26 c�modos da casa, inclu�do corredores, garagem, piscina, sal�o de festas e jardim micro c�meras e microfones em cada c�modo estrategicamente escondido na mob�lia, lustres, paredes e objetos de decora��o, para que eu pudesse ver e ouvir cada movimento dentro da casa, com uma central montada num pequeno c�modo discretamente escondido atr�s do vestir da su�te principal. Al�m de quatro c�meras com trip�s m�veis onde na sala de estar e na su�te principal eu poderia fazer filmagens com o consentimento dos presentes. Loucura... N�o, fantasias. Muitas dos m�nages que realizei em minha casa foram filmados. Tr�s deles em especial, pois ainda nos encontramos seguidamente. Com o passar do tempo fui editando as grava��es, onde se transformaram em pequenos filmes de 19 a 19 minutos, que tenho arquivados e catalogados. Separei ent�o em um DVD, os tr�s (como citei acima) que ainda fizemos gostosas festinhas juntos. Carlos uma rapaz de 21 anos que trabalha na minha empresa e sua linda namorada de 19 anos, Pedro de 28 anos e sua esposa Cl�udia de 21 e ainda a grava��o de Augusto de 49 anos e sua esposa Cristina de 38, onde ele me confidencia que j� h� um ano eles transavam com sua filha Rebeca de 19 anos, relatou em detalhes como era boa e como aconteceu. Fez-me um pedido ent�o, sua filha tinha o desejo de transar com outro junto com o namorado, mas n�o podia ser ele, pois o rapaz n�o sabia da rela��o em fam�lia. Ele sugeriu para filha que poderia ser eu e ela aceitou de imediato. Combinamos os detalhes e ele me perguntou se eu n�o tinha o desejo de transar com minhas filhas, elogiou dizendo que eram jovens lindas, que despertavam excita��o em qualquer homem. Revelei que tinha esta fantasia, imagina muitas vezes como poderia fazer para lev�-las a loucura na cama, ensinando a elas todo o prazer que poderiam viver na sua sexualidade, mesmo tudo sendo para mim imposs�vel. Como pai jamais faria algo que as magoasse, e jamais abordaria o assunto se n�o sentisse fortemente a possibilidade, mesmo assim n�o sabia se teria coragem. Confessei ainda, nunca ter deixado de pensar e sentir excita��o em imaginar uma aventura assim.

Em uma festa de anivers�rio de um empres�rio amigo de longa data, que partilhava comigo dos mesmos conceitos e algumas aventuras, reencontrei sua filha Paola que balan�ou meu cora��o, uma linda loira de 24 anos, olhos verdes, pele bronzeada, seios m�dios e durinhos, bumbum arrebitado, toda manhosa e sens�vel, uma patricinha na acep��o do termo, estudante de arquitetura, mera conhecid�ncia ou n�o, conhecia minha filha Renata que esta no mesmo curso, mas no primeiro per�odo. Muito simp�tica e atenciosa, conversamos a festa toda. Em dois meses est�vamos namorando oficialmente. Paola apesar de ter seu ber�o na alta sociedade Florianopolitana, extrovertida e carism�tica, tinha um lado extremamente t�mido. Na cama apesar ser quase insaci�vel, tinha alguns pudores que logo deixaram de existir. Nossa vida sexual estava cada vez melhor, nas rela��es e fal�vamos muitas vulgaridades que sempre d�o muito excita��o, despertando nela um fogo incontrol�vel. Todas as vezes que est�vamos juntos em minha casa, sempre assist�amos filmes porn�s, cuidadosamente escolhidos com troca de casais, dupla penetra��o, percebia como logo ela se transformava, ent�o mostrei a ela o DVD com as aventuras que havia participado, ficou extasiada, quase que sem acreditar. Depois disso sempre convers�vamos para que ela pudesse me conhecer melhor, que ela namorava um homem extremamente liberal, o que eu pensava e admitia em rela��o à sexualidade, ent�o falei que adoraria viver com ela aventuras maravilhosas, e ficava louco de tes�o s� em imaginar ela na cama com outro, neste momento ela se abriu e me falou de suas fantasias, as quais me pegaram de surpresa, que era de transar com v�rios homens ao mesmo tempo e que sentia um tes�o imenso por seu pai, e tamb�m curtia outra gata, ficava imaginando o que poderia acontecer incluindo seus irm�os, quase fiquei sem f�lego e tentei ser o mais natural poss�vel, ai perguntou-me se eu teria coragem de transar com minhas filhas como falei no DVD, que achava as duas lindas, sensuais e parecidas comigo, e que tudo poderia ser maravilhoso em fam�lia, disse que assumia o que j� estava dito, mas nunca faria nada por medo de ser visto como um monstro. Acabamos editando esta conversa e nossa e nossa rela��o amorosa e incluindo no DVD.

Minha ex-mulher decidiu fazer o doutorado na Europa curso que levaria dois anos, e assim minha filha Renata (morena linda, cabelos longos, olhos verdes, seios pequenos e durinhos, coxas, pernas e bumbum perfeitos, rostinho de anjo safado, estilo ninfeta, delicada, gentil e extremamente carinhosa com 19 anos e D�bora com as mesmas caracter�sticas e com uma sensualidade arrasadora nos seus 17anos, um pouco mais fechada e ao mesmo tempo extremamente manhosa e impulsiva, acabaram vindo morar comigo at� a volta da m�e.

Minhas filhas estavam maravilhadas em morar comigo, ate pela excelente rela��o que sempre tivemos e por eu aceitar mais f�cil as duas namorarem dois irm�os e ainda sendo estagi�rios na empresa do pai.

Passado algum tempo percebi uma mudan�a no tratamento delas comigo. N�o entendia e achava que era a fase de adapta��o. Certa noite em casa resolvi dar uma olhada nas grava��es, enquanto Renata estudava. Ap�s apagar mais ou menos 30 dias de imagens, vejo uma cena de minha filha entrando em meu escrit�rio em casa, ela liga o computador, abre suas pastas da universidade e come�a a digitar, ap�s algum tempo ela abre uma gaveta da mesa remexe alguns papeis pega um DVD, neste momento meu cora��o parou, pois sabia do que se tratava, colocou na m�quina. Eis a raz�o de tudo. Iniciou a execu��o e abriu as grava��es, onde eu transava com os casais acima descritos, ainda a transa e a conversa com Paola. Leu os contos que eu havia escrito (sobre m�nage e incesto), em seguida vieram às imagens aonde Rebeca filha de Augusto e Cristina e seu namorado, chegaram e as cenas do primeiro m�nage com aquela gata maravilhosa e seu namorado. Renata abriu sua bolsa pegou um pendrive copiou tudo. Eu n�o acreditava no que estava vendo, isso me preocupou, at� porque ali estava minha intimidade, minha vida pessoal, ficou claro pra mim que as mudan�as que observei em minhas filhas eram por terem descoberto meus mais �ntimos desejos. Logo vi Renata mostrando as imagens para D�bora, as duas choravam abra�adas, relembrando ao confidenciarem os desejos uma para outra imaginavam ser anormais, loucas e agora sabiam de onde vinha tanta fantasia, e o fato de sentirem atra��o por mim n�o era anormal, mas n�o conseguiam conceber, mesmo estando passando situa��o igual com os namorados. Procurei as cenas e vi tanto Claudio como Paulo, relatarem para as duas as mesmas fantasias, e que tinham com o pai, a irm� e a cunhada rela��es maravilhosas sem jamais perderem a ess�ncia dos valores individuais. Loucura ou lucidez havia chegado à hora de abrir o jogo, falar a verdade, n�o tinha mais o que esconder.

Os dias passaram, tentei em v�rias oportunidades falar com elas, n�o tive sucesso, n�o davam abertura para di�logo. Passei a observar as grava��es todos os dias, n�o encontrava aberturas. Ent�o chamei os dois para uma conversa abrindo o jogo sobre tudo o que eu sabia.

No inicio tentaram desmentir e justificar, mas ai me contaram como era a rela��o entre fam�lia, que isso n�o era regra, estavam apaixonados e abriam m�o de todas as fantasias para n�o perde-las. Disse que entendia, aceitava, mas que ainda tinha mais coisas a revelar, que precisava ficar sozinho com elas, sendo que jamais poderiam revelar aquela conversa. Entendidos eles viajaram para filial de POA para trabalharem o final de semana.

Durante a semana fiz todo o processo de aproxima��o. A sexta chegou deslumbrantemente lindas, ap�s o jantar sa�mos para noite na ilha. Retornamos depois das 3 horas, um pouquinho altos, percebi que era o momento para conversa.

Continua....

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