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DANI MULHER DO MEU MELHOR AMIGO

Dani pele levemente bronzeada, olhos encantadores, corpo viol�o, a mais perfeita obra da natureza, seios perfeitamente modelados, sim siliconados e com muito orgulho, cintura? Que cintura? N�o havia o m�nimo resquisido de barriga, lisa, n�o era malhada, apenas lisa, perfeita. Se perfeita era a cintura o que dizer da sua bunda, nem grande demais, nem pequena, grande e redonda, uma bunda gostosa, escultural. Cabelos pretos e lisos at� as costas. Gostava de malhar principalmente as coxas que era torneadas. Tudo isso acompanhado de uma grande simpatia, sempre com um sorriso no rosto, nunca exagerado sempre comedido. Gostava de usar roupas curtas e apertadas. N�o havia defeitos, ali�s, havia um. Ela era mulher de Paulo, meu melhor amigo...

Os dois j� namoravam a cinco anos, casados recentemente. No primeiro ano de namoro, fui um amigo fiel, nunca olhei se quer para sua bunda, imaginar qualquer coisa era imaginar algo com a pr�pria m�e. Porque Paulo era extremamente ciumento e sua amizade sempre significou muito para mim. Amigos desde cedo, crescemos juntos, conhecemos um a hist�ria do outro. Se que precisei l� estava Paulo para me ajudar e vice-versa. Amigos que s� se tem um na vida. Mas ele tinha que casar com a Dani.

Ningu�m nunca entendeu o que ela viu nele, baixinho gordinho e uma calv�cie j� anunciada. Eu como amigo sei que ele tem um xaveco como nenhum, falastr�o, ganha qualquer um no papo, al�m de trabalhar desde cedo, muito esfor�ado, ganha bem, um dos melhores no que faz. Sei que foi isso que ganhou Dani, provavelmente acostumada com os pitbuls de academias, onde h� m�sculos de mais e papo cabe�a de menos, assim ela costumava chamar nossas conversas quando junt�vamos nossa turminha. Ador�vamos nos achar intelectuais quando �ramos mais novos. Nunca entendi como podia ser t�o bela e t�o legal, n�o era metida, n�o criticava, apenas elogiava. Sabia inflar seu ego como ningu�m. Essa mulher n�o existe pensava eu. Pois � existe, mulher de amigo meu. Eu disse que n�o olhei ela com outros olhos no primeiro ano certo? Pois �.



Era manh� de s�bado, hav�amos combinado de correr eu e Paulo. Aquilo n�o era normal, decidimos correr ap�s Paulo descobrir que estava com o colesterol alto, recomenda��es medicas, fazer caminhadas sempre que poss�vel. Ent�o l� vou eu como combinado passar no apartamento de Paulo para pega-lo. Chegando l� fui atendido por Dani que me convidou a subir. Entrando no seu apartamento, Paulo j� estava vestido com uma roupa pronto para malhar, falava ao telefone com um tom bastante preocupado.

- O que aconteceu? Perguntei à Dani.

- Parece que a caminhada vai ficar para a pr�xima, ele acabou de receber uma liga��o da empresa, algo grave parece ter acontecido.

Ap�s aguardar algum tempo ele falar ao telefone, ele com uma express�o s�ria, disse:

- Preciso resolver uns pepinos. Assim que me disse a noticia, percebeu que eu j� estava vestido pronto para nossa caminhada, parece ter batido um peso em sua consci�ncia, ent�o disse sem pensar muito: - V�o voc�s.

Ao ouvir essas palavras percebi que Dani estava com cal�a leg, topzinho e t�nis. Ela iria conosco at� ent�o. N�o conseguia acreditar, confiou em mim a pr�pria namorada. Sem jeito falei:

-Que isso Gordo (Tinhamos essa mania ofender um ao outro, coisa de praxe de nossa amizade), deixa que da pr�xima vez n�s vamos todos juntos.

Ent�o ele insistiu, disse que confiava em mim e nela, ainda brincou dizendo que se n�o pode confiar na namorada e no melhor amigo a vida n�o tem sentido. Eram anos de amizade n�o havia como desconfiar de n�s.

Assim fomos eu e Dani ao parque. Com a miss�o moral de fazer nada mais do que caminhar. Mas j� a caminho senti uma sensa��o estranha, jamais tinha ficado sozinho com ela. Conversamos at� certo ponto, mas em algum momento ficamos sem assunto, ent�o um turbilh�o de pensamentos invadiu minha mente. Seu perfume embriagava o carro, o simples fatp de estar a s�s com ela me deixou de pau duro. Me perguntava ser� que isso pode ter passado pela sua cabe�a tamb�m. Logo tirei esse pensamento de minha cabe�a. Senti envergonhado de pensar algo do tipo. � mulher de amigo porra.

Chegando no parque fomos nos alongar, o clima j� estava normal novamente, conversar com a Dani era f�cil e gostoso. Em determinado momento l� estava ela se alongando, fazia posi��o onde parecia empurrar algo, uma perna esticada, e a da frente flexionada. Olhava para baixo de olhos fechados. Como instinto olhei para sua bunda, finalmente podia olhar livremente para ela, sem que tivesse o olhar recriminador de Paulo. Que bunda! Merda de cal�a leg me da tes�o essas cal�as, caralho olha o tamanho da calcinha dela! Calcinha pequena, enfiada no rabo, mo�a de bons modos n�o usa essas calcinhas. O top era bem colado, dava forma perfeita aos seus seios. Que puta! Ent�o passei olhar de formar diferente aquela mulher. Sempre que tinha chance olhava aquele corpo. Durante a caminhada todos a olhavam, tamanha beleza deixava todos at�nitos, ela n�o ligava parecia j� acostumada com tal situa��o. Me senti na pele de Paulo, como era dif�cil andar do lado daquela mulher, mesmo n�o sendo minha sentia uma ponta de ci�mes, afinal muitos n�o respeitava o fato de estar ao seu lado, olhavam de forma descarada para seu corpo. Ap�s caminharmos, sentamos para descansar na grama, sentei a sua frente. Ela colocou os p� na altura da bunda com as pernas flexionadas e cruzou os bra�os na altura do joelho, uma posi��o que evidenciava sua buceta, aquilo me enlouqueceu, eu precisava olhar sua racha de forma que ela n�o percebesse, ela falava comigo e olhava em meus olhos, sempre que desviava o olhar tentava olhar entre suas pernas, aquilo me dava um tes�o misturado com o medo. Em certo momento meio que desconfiando minhas inten��es ela fechou os olhos suspirando, comentou como era bom o contato com a natureza. Ela falava, eu apenas concordava. Como estava de olhos fechados, olhei secamente entre suas pernas. Havia um certo volume com uma racha no meio, era sua buceta carnuda, a cal�a era extremamente apertada, marcava sua buceta perfeitamente. Aquela imagem me hipnotizava, por uma fra��o de mil�simos ela abriu os olhos, desviei o olhar. Ela me viu olhando entre suas pernas. Ent�o ela abriu um pouco as penas e passou a me encarar menos e olhar mais para os lados me dando mais brechas para poder olhar aquela racha maravilhosa, n�o acreditava no que estava acontecendo, estaria ela flertando comigo? Meu pau estava duro, a simples vis�o do volume de sua buceta sobre sua cal�a me deixava daquele jeito. O fato de estar sentado escondia o voulme sobre meu short. Short de tecido leve e cueca samba can��o, n�o deveria ter escolhido essa combina��o.

Ela ent�o se levantou para continuarmos nossa caminhada. Eu n�o queria mostrar que estava de pau duro para a mulher do meu melhor amigo. Disse para ficarmos descansando um pouco mais, queria ganhar tempo. Ela insistiu e come�ou a me puxar pelos bra�os, n�o resisti muito mais, a situa��o estava fincando chata j� que ela n�o parava de me puxar e eu resistia. Ent�o levantei. Ela parou de falar e olhou para meu pau, estava duro como rocha, fazia um volume escandaloso sobre meu short. Ap�s alguns segundos que duraram s�culos. Ela fingiu n�o ter acontecido nada. E come�ou a andar. Fiquei parado meio sem jeito no que dizer e fazer.

- Voc� n�o vem? Perguntou ela com a maior naturalidade. Como se nada tivesse acontecido.



Ap�s esse acontecimento sempre que podia olhava seu corpo e admirava, tomando cuidado para que nem ela ou Paulo percebessem, passei bater punhetas loucamente pensando em Dani. Ela parecia me provocar, fazia posi��es me instigando ainda mais, mas nunca me olhando nos olhos, deixando sempre a d�vida se fazia aquilo para me provocar ou era por pura inoc�ncia, aquelas posi��es n�o eram normais, deixava cair algo, logo virava a bunda em minha dire��o e fazia pose. Sempre com roupas pequenas e agarradas ao seu corpo. Nunca comentamos o incidente no parque.



Anos depois se casaram, fui padrinho de casamento deles. Durante esse tempo tive v�rias namoradas, mas sempre acabava comparando- as com Dani. Nenhuma me deixava t�o louco como ela. Sempre consegui conviver com esse desejo reprimido durante anos, mas ap�s o casamento deles parecia que estava cada vez mais incontrol�vel.

Em um feriado prolongando fomos todos para a casa de praia nova de Paulo, havia outros convidados al�m de mim. Ap�s um passeio na praia, com direito a mergulho no mar e apreciar a bunda de Dani com �culos escuros, fui tomar um banho para tirar o sal do corpo. Chegando na entrada do banheiro me deparo com Dani, acabar� de tomar banho, o cheiro do xampu com sua imagem de cabelo molhado, seu shortinho jeans me deixou sem palavras, fiquei alguns segundos olhando-a, ela riu: - Tudo bem? Perguntou com sorriso nos l�bios, sabia que era gostosa e me deixava louco. Ainda sem muita no��o do que era real, respondi: - Um banho para relaxar � tudo de bom, n�o �?

- Sim nesse calor � �timo tomar banho com �gua gelada.

Entrei no banheiro, ainda com aquela imagem da minha cabe�a, mais louco que nunca. Ent�o vi algo que fez com eu largasse minhas roupas e toalha no ch�o, entrei em estado de choque. Era o biqu�ni de Dani, ela esquecera no banheiro. Pequei cuidadosamente a calcinha, ela usou a manh� toda, tomou sol com ela, n�o entrou na �gua o que fazia com que seu cheiro se impregnasse na calcinha, bati uma punheta cheirando e lambendo sua calcinha, enrolei a calcinha no pau e gozei muito. O tes�o era tanto que ap�s o banho ao ver sua calcinha novamente n�o aguentei e bati outra punheta, enrolando novamente sua calcinha no meu pau deixando toda melecada de porra. Pensei em lava-l�, mas estava t�o fora de si que deixei ela l�. Ao abrir a porta para sair, pasmem, l� estava Dani na porta me esperando sair. Com um jeito safado disse:

- Nossa que demora pra tomar um banho! Ainda reclamam das mulheres. Esqueci uma coisa a� dentro.

Suei frio, ela iria pegar seu biqu�ni todo gozado, pensei em mil coisas, mas n�o consegui dizer nada apenas sai deixando-a parada na porta do banheiro.

Fui para a sala que era pr�ximo da cozinha, estavam fazendo o almo�o, o ambiente estava cheio de gente. Instintivamente apenas sentei no sof�, s�rio. Comecei a imaginar, as hip�teses do que aconteceria a seguir, ser� que ela daria um esc�ndalo? Contaria a Paulo? Comecei a lamentar a perda de sua amizade. Como pude fazer algo est�pido? No meio de meus pensamentos Dani aparece, com naturalidade brincando com os demais na casa, como se nada tivesse acontecido. Eu a encarava curioso, mas ela em nenhum momento olhava para mim. Foi a� que percebi algo que me deixou louco, ela voltara a usar o mesmo biqu�ni onde usei para bater punheta. O mesmo biqu�ni gozado. Estava com uma tanga amarrada na cintura, mas foi amarrada de tal forma a deixar a uma parte de baixo a vista. Era mesmo o biqu�ni. Aquilo era confiss�o de que havia gostado. Adorou minha porra em sua pele.

Cheguei perto dela e disse com uma voz maliciosa:

- Achou seu biqu�ni?

Ela olhou para mim estava sorridente, mas deixou de sorrir no momento em que ouviu minhas palavras.

- Achei. Disse em um tom seco. Eu estava voando muito alto, minha queda foi t�o grande quanto. A alegria e tes�o foram substitu�dos pela d�vida. N�o entendi nada.



J� era madrugada estava amanhecendo, n�o conseguia dormir fiquei pensando em in�meras hip�teses do que acontecera. Ela me evitou o resto do dia. Ent�o levantei para tomar um copo d’�gua. Passei na frente do quarto dos dois, ouvi gemidos. Era os gemidos de Dani. Fiquei ouvindo durante um tempo at� os gemidos acabarem. O tes�o come�ou tomar conta da minha confus�o novamente. Voltei para meu quarto bati uma novamente e dormi.



Acordei tarde, todos j� haviam ido para a praia, andei pela casa vazia, estava confuso e com muito tes�o ao mesmo tempo. Pensei em seu biqu�ni, como era seu cheiro, eu precisava sentir de novo aquela sensa��o de poder tocar nem que for uma pe�a intima daquela mulher. Fui at� seu quarto, com certeza haveria algo que me satisfizesse. Entrei com todo cuidado poss�vel, adrenalina a mil. Olhei para o guarda roupa provavelmente estaria l� suas calcinhas, quando j� estava no meio caminho vi uma pessoa na cama, era Dani. Estava dormindo. N�o acreditava no que estava vendo. Provavelmente meteu a noite toda e estava cansada. Me aproximei com m�ximo de cuidado. E l� estava ela deitada de bru�os, com aquela bunda redonda a mostra, usava um conjunto de pijama extremamente justo com um tecido leve, que marcava sua pequena calcinha. Cheguei perto de sua bunda sem pensar em nada comecei apalp�-la, estava de pau duro. Tirei seu short devagar a deixei apenas com a parte de cima s� de calcinha. A calcinha estava muito apertada, n�o havia como tirar sem acord�-la. Ent�o baixei um pouco e coloquei ela de lado, o suficiente para ver aquele pacote entre suas pernas. Era perfeita como eu sempre sonhei. Cheguei mais perto, tentei chupar sua buceta mas sua posi��o n�o ajudava, ent�o vi seu cuzinho, era rosa, o cu de uma princesa, comecei a chupar seu c�. Enfiei dois dedo na buceta e percebi ela estava completamente molhada. Estaria ela acordada? Estava com o pau pulsando de tanto tes�o. Tirei meu pau pra fora e coloquei naquela buceta. No come�o foram movimentos leves, at� que o instinto animal come�oou a falar mais alto n�o aguentei e comecei a bombar forte naquela buceta. N�o havia como algu�m dormir, mas n�o tinha nenhuma rea��o dela. Estava fingindo. Comi com gosto. Aquela vis�o daquela bunda perfeita e com estocadas fortes n�o aguentei muito e gozei dentro da sua buceta. Virei a de frente sem o menor cuidado, sem preocupa��o se estava mesmo dormindo ou n�o. Rasguei sua parte de cima e vi aqueles peitos perfeitos saltarem, o bico estava duro e sua buceta pingava de tanto tes�o. Tirei a parte de baixo que restava. Meu pau j� estava duro novamente. Dei um banho de l�ngua nela, fiquei um bom tempo chupando sua buceta, ela come�ou a morder os l�bios sem abrir os olhos monstrando que ela realmente estava fingindo, coloquei suas pernas em meus ombros e enfiei sem d� meu pau na sua buceta, ela soltou um pequeno gemido, ent�o, comecei a comer aquela mulher como um animal. Ela gemida de forma descarada, mas n�o abria os olhos. Virei a novamente de bru�os, coloquei uma almofada de forma facilitasse o coito. Ent�o comecei a com�-la novamente por tr�s, fiquei um bom tempo fodendo aquela gostosa, peguei seus cabelos com for�a e puxei como se tivesse montado numa �gua. Sussurrava palavr�es em seu ouvido. Estava descontando todos aqueles anos de tes�o reprimido, estava comendo a mulher do meu melhor amigo. Ela n�o demonstrava rea��o, ainda fingia estar dormindo, talvez fosse a forma em que encontrou na sua consci�ncia para trair o marido. Gozei em seu rosto. Nenhuma rea��o, fiquei um tempo olhando para ela com minha porra em seu rosto, beijei-a delicadamente. Fui correspondido seus l�bios buscavam os meus, ainda n�o conseguia acreditar no que tinha acontecido, ent�o, ouve seu barulho de pessoas na cozinha o pessoal havia chegado, corri para o meu quarto. Mas antes de sair do quarto de Dani, ou�o sua voz rouca:

- Adorei.

Fui para meu quarto, me deitei, perdi o tempo de quanto tempo fiquei l� pensando em Dani. Como ela era gostosa, como sua pele era macia.



Levantei fui at� o pessoal, estava todos na sala, Dani estava-la tamb�m, mais sorridente do que nunca. Todos me chamavam dorminhoco, pensavam que estivesse dormindo at� o momento.

- Dormiu bem? Perguntou Dani com um sorriso no rosto.

- Sim, nunca dormi t�o bem. Respondi meio at�nito com a situa��o.

- Que bom, tamb�m dormi super bem, ali�s, acho que nunca dormi t�o bem! Respondeu com ela com uma cara de safada.



Continuei comendo Dani durante nossa estadia na praia, sempre com ela fingindo estar dormindo.

Anos se passaram ainda tenho contato com os dois, at� deixei Paulo comer minha atual namorada como forma de aliviar minha culpa, mas isso � outra hist�ria...



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