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FOI ASSIM QUE ME DESCOBRI - NO SITIO DO SORRISO

No S�tio do Sorriso, quem sorriu fui eu!



Eu e mais dois colegas do Banco que eu trabalhava decidimos viajar para um s�tio da fam�lia de um deles. Afinal, est�vamos em f�rias. Apesar de estarmos em julho, em pleno inverno, escolhemos ir para a Regi�o dos Lagos. O tal s�tio ficava em um distrito do munic�pio de Saquarema, mas muito distante do centro, quase doze quil�metros na dire��o contr�ria do mar. N�s n�o ocupar�amos a casa, n�s acampar�amos pr�ximo a uma cachoeira que meu colega de trabalho jurava que era muito bonita, etc. e tal.



Meus colegas, Maur�cio e Jardel, esse �ltimo dono do s�tio em que ir�amos acampar, n�o sabiam da minha op��o sexual, mesmo por que, como voc�s sabem, sou m�sculo, n�o desmunheco e nem tenho trejeitos afeminados. Passo tranquilo por h�tero, mas minha prefer�ncia, desde crian�a, sempre foi por meninos, e eu fazendo sempre o passivo, pois n�o gosto de comer ningu�m e sim de ser comido. Sou branco, tenho olhos azuis, cabelos castanho-escuros lisos e sou completamente desprovido de pelos no corpo, e onde ainda os tenho me depilo. Na �poca tinha 1,79m, deveria pesar uns 70kg, coxas grossas e bunda volumosa, empinadinha, sem marca de sunga, pois n�o costumo ir à praia, nem a piscina pegar sol.



Nos encontramos, eu e meus colegas, na Rodovi�ria Novo Rio e assim que pegamos a estrada o tempo mudou e come�ou a chover. Chovia tanto que a viagem que deveria durar cerca de duas horas e meia, durou cinco. Descemos em Bacax�, uma vila na Rodovia Amaral Peixoto, que de acordo com o meu colega dono do tal s�tio, ficava mais pr�ximo do caminho para nosso destino.



Com a chuva torrencial que ca�a sem cessar, n�o conseguimos ir muito adiante no nosso intento, por isso, acabamos por entrar numa birosca de beira de estrada, totalmente encharcados. Para esquentar, pedimos cada um uma bebida que nos esquentasse, o dono da birosca avisou que s� tinha caf�, pinga ou cerveja. Descartamos o caf� e a cerveja, escolhendo a pinga. Viramos a primeira rodada e depois a segunda, quando ped�amos a terceira, para dar coragem e prosseguir para o tal s�tio, encostou na porta da birosca uma caminhonete, do tipo Rural, com cabine simples, de onde saltou um homem, cinquent�o, vestido como pe�o de rodeio, com camisa quadriculada de manga comprida, cal�a jeans surrada, com um cinto de vaqueiro, botas de couro cru e um volume enorme nomeio das pernas. Tive at� que disfar�ar para n�o dar pinta, pois eu n�o conseguia tirar os olhos daquele volume.



O vaqueiro entrou e cumprimentou a todos. Dirigiu-se ao balc�o e pediu uma dose de pinga, a qual ele bebeu de um gole s�. Depois, virou-se para n�s e percebendo o estado lastim�vel em que n�s nos encontr�vamos, puxou assunto, perguntando para onde n�s ir�amos. Jardel, o dono do s�tio, disse que est�vamos indo para o S�tio do Sorriso, que era da fam�lia dele. O homem ent�o se apresentou, disse que se chamava Paulo, que era o vizinho mais pr�ximo do tal s�tio, pois ele morava numa fazenda bem antes do s�tio de nosso destino. Informou que a estrada para o s�tio estava inundada e que n�o havia meio de chegar at� l�, a n�o ser que n�s fossemos pelas suas terras, atrav�s da Serrinha, onde nascia a tal Cachoeira do Sorriso, na fronteira das terras dele com o s�tio da fam�lia de Jardel, e por coincid�ncia, local onde n�s acampar�amos.



Nesse instante, a chuva apertou ainda mais e o dono da birosca disse que iria fechar, pois com aquele aguaceiro n�o apareceria mais ningu�m. Seu Paulo, num gesto de solidariedade, nos convidou para ficarmos na fazenda dele, se comprometendo de nos deixar no s�tio no dia seguinte. Sem muita op��o, aceitamos o convite. Nosso novo anfitri�o, ent�o, pediu duas garrafas de pinga para o dono da birosca, pagou nossa conta, nos acomodou na cabine da caminhonete e nos levou para sua fazenda. Sentamos os quatro na mesma cabine, Seu Paulo dirigindo, eu ao lado dele, Maur�cio entre mim e Jardel que ficou imprensado junto à porta do ve�culo.



Durante o percurso, por v�rias vezes, a m�o do Seu Paulo, pousou sobre minha coxa, apertando, alisando e esfregando, o que me deixou com a pulga atr�s da orelha. Cheguei a pensar que o coroa estava afim de mim...



A chuva n�o cessava e aquilo que deveria ser uma estrada, j� havia se transformado num lama�al sem tamanho. Tanto que, apesar de estarmos numa caminhonete, somente chegamos em nosso destino depois de quase uma hora de lama e muita chuva. Todavia, chegamos. N�o era uma casa grande do tipo das fazendas de cinema, cheias de quartos e salas ricamente decoradas, mas uma casa bastante confort�vel, com uma sala enorme dividida em dois ambientes, um com uma televis�o gigantesca e poltronas, sof�s e almofad�es espalhados pelo ch�o e o outro com uma mesa de madeira cercada por oito cadeiras, uma cristaleira e uma arca comprida em cantos opostos; depois vinha um corredor comprido que dava para uma cozinha imensa, com fog�o a lenha; ao longo do corredor tr�s portas se destacavam, a primeira a esquerda era a entrada para um dos quartos da casa, com duas camas de solteiro e dois arm�rios de madeira, onde o Seu Paulo instalou os meus colegas; à direita ficava o quarto de nosso anfitri�o, com uma cama de casal antiga, maior do que todas as que eu j� havia visto, onde acabei ficando e dividindo a cama com ele; e pr�ximo à cozinha, tamb�m à esquerda, ficava o banheiro, com uma banheira comprida e larga na qual cabia duas pessoas facilmente, al�m de um chuveiro exageradamente largo.



Assim que chegamos, Seu Paulo nos dividiu os quartos, depois sugeriu que mud�ssemos de roupas j� que, como eu havia dito antes, est�vamos completamente ensopados. Concordamos. Mas, para nossa decep��o, todas as nossas roupas que estava dentro de nossas mochilas estavam, assim como n�s, encharcadas. Seu Paulo sugeriu que n�s estend�ssemos as roupas na varanda que circundava a casa, para que elas secassem aos poucos e n�o ficassem mofadas. Concordamos novamente e assim o fizemos.



L� pelas tantas, j� com as roupas estendidas, inclusive as camisas e meias que n�s vest�amos, Seu Paulo, ofereceu algumas bermudas para que n�s tamb�m estend�ssemos as cal�as e cuecas que n�s us�vamos. Maur�cio e Jardel, se deram bem e pegaram umas bermudas legais, um pouco largas, mas nada demais. Eu, por�m, me dei mal, acabei vestindo um shortinho de malha de algod�o que visivelmente pertencia a uma mulher, pois o corte era feminino, com a cintura estreita e as pernas largas, e bem curtinho, o que deixava com um visual feminino, devido à grossura de minhas coxas e o tamanho de minha bunda, a pe�a ficava entrando a todo instante pelo meu rego adentro, o que me incomodava muito, pois meus colegas n�o perdoavam e ca�oavam de mim o tempo todo. Por um momento acreditei que o Seu Paulo fizera aquilo de prop�sito...



Para nos aquecer do frio, que aumentava cada vez mais, derrubamos uma garrafa de pinga, e quando j� est�vamos todos de pilequinho, decidimos nos deitar. Meus colegas foram para o quarto destinado a eles e eu segui o Seu Paulo como um cordeirinho. No quarto, nosso anfitri�o, estendeu uma manta grossa de l�, distribuiu quatro travesseiros grandes e me mandou deitar. Obedeci. Ele apagou a luz e se deitou tamb�m. No entanto, pelo tempo que demorou a deitar-se, imaginei que ele havia tirado a roupa que vestia, mas como n�o ouvira as portas do arm�rio se abrirem, nem mesmo um arrastar de uma gaveta sendo aberta, compreendi que Seu Paulo deitara vestido apenas de cuecas.



Talvez, devido ao excesso de �lcool, em pouco tempo adormeci. Por�m, acordei logo depois, ao sentir o corpo peludo de Seu Paulo aconchegando-se ao meu. Fingi continuar dormindo, a fim de ver at� onde ele iria. Depois de um tempo, que para mim pareceu uma eternidade, quando j� estava acostumado com o aconchego de Seu Paulo, e estava quase pegando no sono outra vez, senti o membro r�gido do coroa for�ar passagem entre meu reguinho, empurrando o tecido do shortinho para dentro da racha de minha bunda. Aquilo me fez despertar de vez, mas permaneci quietinho como estava, fingindo dormir. Seu Paulo, ent�o, deu uma meia levantada na cama, como se conferisse se eu ainda estava dormindo, puxou uma das pernas do shortinho para o lado e posicionou seu cacete bem no meio de minha bunda, sem me penetrar. Lentamente, ele come�ou a movimentar seu ventre, fazendo com que a piroca se aninhasse cada vez mais em minha racha, ro�ando a entradinha do meu c� com sua glande. N�o satisfeito, o coroa puxou sua vara para fora e voltou a for�ar a passagem entre meus montes traseiros. Pude perceber que desta vez a pica estava bem lubrificada, pois ela passou a deslizar mais suavemente no meio de minha bunda, era �bvio que Seu Paulo havia espalhado bastante saliva na caceta a fim de facilitar o servi�o. Eu, por minha vez, continuei fingindo que dormia, enquanto tinha a bundinha fustigada pelo dono da casa. At� que, em um dado momento, numa estocada mais forte, a cabe�a do pau do coroa rompeu meu orif�cio anal, e despejou uma enxurrada de porra dentro do meu reto. Nosso anfitri�o gemeu, me abra�ou, e descansou com o corpo colado ao meu enquanto sua pica murchava e a cabe�a escapulia de dentro do meu c�. Pude sentir, antes de pegar definitivamente no sono, a porra escorrer de dentro de mim.



Durante a noite, tive a n�tida impress�o de ter o shortinho puxado por minhas pernas abaixo, mas n�o dei bola, pois eu queria descansar e dormir o sono dos justos.

Pela manh�, acordei de bru�os, com as pernas abertas e a l�ngua de Seu Paulo desfilando pelo meu rego, dan�ando na entradinha do meu buraquinho, for�ando a penetra��o e arrancando de dentro de mim o mais profundo gemido de prazer. Seu Paulo me arreganhava a bunda com as m�os e metia a l�ngua o mais fundo que conseguia, anunciando o que faria comigo dentro de poucos minutos. Nesse instante, eu j� estava completamente entregue àquele homem, aceitava qualquer condi��o que ele impusesse, pois o desejava como se dele dependesse a minha vida. Ciente do resultado que suas car�cias conseguiram, Seu Paulo, montou sobre mim, direcionou o caralho no meio de meu c� e deixou com que a gravidade somada ao seu peso fizesse o resto, ou seja, a piroca venceu silenciosamente a resist�ncia do meu esf�ncter, deslizando suavemente para dentro de mim, me enchendo o rabo mil�metro a mil�metro at� alocar-se completamente no meu c�. Fingi despertar e perguntei:

- Que isso, Seu Paulo, o qu� que o senhor est� fazendo? O senhor est� me comendo?

- Estou... – disse ele – Estou comendo o seu c� e vou comer ele ainda mais, quantas vezes que eu quiser... E voc� vai gostar!



Nesse momento, ele deu uma estocada mais forte e eu gemi de prazer, o coroa ent�o passou a me foder como um louco, metendo e tirando o caralho em mim, suando feito um doido, mesmo com o frio que estava fazendo. Quando eu pensei que ele estivesse prestes a gozar, meu anfitri�o, puxou a pica para fora e me ordenou que eu ficasse de quatro na beirada da cama, com o rabo sujeito às suas vontades. Obedeci cegamente, enquanto ele se punha de p� atr�s de mim, me segurava pela cintura e voltava a castigar meu cuzinho com todo o tes�o, at� que, deixando escapar um urro ensandecido, descarregasse outra cascata de porra em minhas entranhas. Desabei na cama de tanto prazer. Ele se deitou sobre mim e disse:

- Cara, nunca comi um cuzinho t�o gostoso quanto o seu... T�o apertado! Voc� � muito gostoso, Doni... - Fiquei envaidecido... Mas, louco para tomar no c� novamente! E respondi:

- Gostoso � o senhor, Seu Paulo. Nunca fui comido t�o gostoso em toda minha vida!

- Ent�o pode se acostumar, garoto, pois voc� ainda n�o viu nada... Vou te comer de tudo quanto � jeito, para voc� nunca mais te esquecer de mim! – Concluiu meu anfitri�o e agora, meu amante.



Passados alguns minutos, em que n�s ficamos abra�ados, Seu Paulo me chamou para tomarmos um banho. Vesti meu shortinho feminino e ele apenas uma cueca e fomos para o banheiro. A porta do quarto dos meus colegas estava trancada. Seu Paulo foi at� o por�o, enquanto eu fazia minha higiene bucal, e acendeu a caldeira a lenha que distribu�a �gua quente para toda a casa, depois voltou para o banheiro. Quando a �gua estava quente o suficiente para tomarmos banho, ele encheu a banheira at� certa altura, entramos na �gua e quando eu pensei que foder�amos de novo, ele me surpreendeu, me lavando o corpo, sendo carinhoso e gentil... Me tratando como uma lady.



Depois do banho, voltamos para o nosso quarto, ele vestiu uma cal�a jeans, uma camisa social de manga comprida de flanela, cal�ou as botas, um cinto grosso de couro cru, e me deu um conjunto de bermuda e jaqueta jeans para eu vestir. Mas, antes que eu pusesse qualquer pe�a, Seu Paulo abriu uma gaveta e me entregou uma calcinha de renda min�scula, mandando-me vesti-la por baixo da bermuda. Confesso que me senti constrangido e fiquei meio encabulado, mas ele sentou-se ao meu lado e depois de longo e demorado beijo de l�ngua, me convenceu a faz�-lo... Afinal, somente eu e ele saber�amos que eu estaria vestido com a calcinha. Acabei concordando. A tal calcinha n�o cobria nada, mau pau e meu saco ficavam pendurados para fora do tecido, enquanto que a parte de tr�s, mesmo tendo mais tecido que a da frente, simplesmente desaparecia no meio de minha bunda... Por isso, inverti o lado da lingerie, pois a parte que seria de tr�s, por ter maior quantidade de tecido, cobria melhor minha genit�lia, e a parte que seria da frente, ficava inteiramente cravada no meio de minhas carnes... Pela alegria do olhar de Seu Paulo, percebi que essa era inten��o dele...



Deixamos um recado colado na porta de nosso quarto avisando aos meus colegas de trabalho como usar a �gua quente e que hav�amos ido comprar p�o, leite, carne, carv�o, pinga e outras coisas, pois a chuva ainda castigava, incessantemente. O caminho at� a vila era um lama�al s�, estava praticamente intranspon�vel, sem n�o estiv�ssemos em uma caminhonete com tra��o nas quatro rodas, n�o chegar�amos a lugar nenhum. Por isso, demoramos quase duas horas e meia para ir at� a vila, fazer as compras, e voltarmos para a fazenda... Bem, quinze minutos, aproximadamente, n�s demoramos parados na entrada da fazenda, enquanto Seu Paulo me p�s para mamar a sua piroca, o que merece uma narrativa à parte, pois mesmo j� tendo levado aquela pica no c�, digamos que por duas vezes, tomado banho com ele, era a primeira vez que eu manipulava a sua piroca... Aconteceu assim: Desde que sa�mos da vila, Seu Paulo anunciou que estava com tes�o novamente e que queria me foder de novo, mas como a cabine n�o era nada confort�vel e que poder�amos ser vistos pelos vizinhos que passassem, ele abriu o cintur�o de cowboy, o bot�o da cal�a, baixou o fecho-ecl�r, sacou a verga dura e mandou que eu chupasse. Obediente, fiz o que ele mandou. A caceta n�o era gigantesca, media mais ou menos uns 19 a 20 cent�metros, cheia de pentelhos grisalhos, uma cabe�a rosa proporcional ao membro que n�o era muito grosso, devia ter uma circunfer�ncia de uns quatro cent�metros, com um saco grande com duas bolas enormes e pesadas onde era produzido o n�ctar que eu me propus a extrair com a boca. Iniciei um boquete lento e profundo, circundando a glande com minha l�ngua e engolindo o membro o m�ximo que podia, at� senti-lo no fundo de minha garganta, o que me fazia engasgar. Depois, deixava o mastro escorregar para fora at� quase sair de minha boca, para voltar a engoli-lo inteiramente, n�o sem antes voltar a circundar a cabe�a rosa com a l�ngua. De vez em quando, lambia e chupava-lhe o saco e as bolas. Mas, o que eu gostava mesmo era de fazer com que todo o cacete desaparecesse dentro de minha boca, at� o fundo de minha garganta, e tentar lamber as bolas ao mesmo tempo, o que fazia com que Seu Paulo gemesse de prazer. Numa dessa engolidas, ele segurou firme minha cabe�a contra seu ventre e esvaziou seu rio de esperma dentro de minha garganta, dizendo:

- Bebe leitinho, nen�m... Bebe... Engole ele todinho, que � para voc� ficar forte! – Quase me afoguei com a quantidade de porra que jorrou daquele caralho! Mas, eu n�o decepcionei o meu amante, e de ter sorvido tudo que havia sido despejado em minha boca, ainda lambi todo o mastro a fim de recolher qualquer resqu�cio de porra que houvesse escorrido de minha boca. Assim que terminei, Seu Paulo se arrumou, deu a partida no carro e entramos para a fazenda.



Estranhamos o fato dos meus colegas ainda n�o terem levantado. Seu Paulo, ent�o, deu umas pancadas na porta do quarto deles, brincando disse:

- Vamos levantar mo�ada! Tem muito trabalho pela frente!

Meus amigos se levantaram meio assustados, com um jeit�o de que haviam feito alguma coisa errada, mas logo se recompuseram. Maur�cio mexeu comigo por eu n�o estar vestindo o shortinho feminino da noite anterior, dizendo que eu ficava com a bundinha gostosinha. Seu Paulo ria de se acabar! Mal sabiam eles, com exce��o do dono da casa, que embaixo da bermuda jeans, eu estava com uma calcinha de renda preta, enfiada no meu rabo, e que j� havia tomado no c� duas vezes, chupado uma pica e engolido porra at� me fartar, o que s� de lembrar, me enchia de tes�o!



Tomamos o caf� da manh� e dividimos as tarefas. Seu Paulo prepararia a carne e a churrasqueira, enquanto Maur�cio e Jardel descascariam os legumes e fariam o arroz e a farofa, e eu tentaria secar as nossas roupas com o ferro el�trico. L� pelas tantas, quando faltava algumas pe�as para serem secas, Seu Paulo apareceu na varanda, se colocou atr�s de mim e, num gesto r�pido, meteu a sua m�o dentro da bermuda que eu vestia e puxou a calcinha ainda mais para dentro de minha bunda, dizendo:

- Vou esfolar muito esse cuzinho hoje, mas muito mesmo! – depois saiu de perto de mim.



Assim que terminei de secar e passar todas as roupas que estavam molhadas, tanto as minhas quanto as dos meus colegas, e deix�-las dobradinhas, empilhadas por respectivos donos. Fui guardas as minhas, sobre uma cadeira no canto do quarto que estava ocupando com Seu Paulo, j� que minha mochila, ainda estava muito molhada e n�o havia meio de sec�-la, nem mesmo a ferro. Depois, fui procurar Seu Paulo e o encontrei conversando com meus colegas de trabalho. Ele bebericava uma dose de pinga, enquanto Maur�cio e Jardel esperavam o arroz secar e os legumes cozinharem. A conversa era sobre amenidades do tipo: onde n�s nos conhecemos, de que fora a id�ia de acampar com aquela chuva toda, etc. e tal. Nosso anfitri�o era um homem discreto, aceitava bem todas as nossas respostas, n�o ia al�m da curiosidade tola com o intuito apenas manter uma conversa agrad�vel. Ele contava casos engra�ados e todos n�s r�amos. At� que num determinado momento, Seu Paulo disse que iria ao banheiro. Logo que saiu meus amigos me bombardearam de perguntas, querendo saber se n�s conversamos antes de dormir, ao que respondi que n�o houve conversa, pois eu dormira logo que deitara. Eles disseram que ele, Seu Paulo, era um cara legal, mas que havia algo estranho nele, depois me perguntaram onde n�s f�ramos de manh� cedo e o que hav�amos conversado, e eu respondi que ele levantou cedo e me fez acordar tamb�m e que depois fomos at� um mercadinho em Bacax�, sem muito conversar, pois s� fal�vamos da chuva e de como a estrada estava em p�ssimas condi��es. Disse eu ainda, que fizemos as compras e logo retornamos, tendo que voltar com muita prud�ncia, pois a chuva n�o dava tr�gua e a estrada estava cada vez pior. Ainda assim, eles mantiveram a convic��o de que o nosso anfitri�o era muito estranho, apesar de ser um camarada muito gente-boa. Nesse instante Seu Paulo retornou. Virou o copo de pinga num gole s� e nos chamou para preparar a churrasqueira, j� que a churrasqueira da piscina, por ficar ao ar livre, n�o havia como ser usada. Montamos, ent�o, uma de tijolos ao lado do tanque de lavar roupa, que ficava numa �rea de servi�o, coberta por telhas de amianto, nos fundos da cozinha. Durante o tempo em que montamos a nossa churrasqueira, acendemos o carv�o, e colocamos a carne para assar, o arroz ficou pronto, do mesmo modo que os legumes. Maur�cio colocou os legumes para escorrer e depois para esfriar numa travessa. Depois, comemos at� nos fartar, e bebemos muito mais do que far�amos, normalmente. Seu Paulo, ent�o, prop�s a todos que tir�ssemos uma soneca para descansarmos. Concordamos. Maur�cio e Jardel foram escovar os dentes, enquanto eu fiquei para lavar a lou�a, e Seu Paulo seguiu para o quarto.



Terminei minha tarefa e segui para o banheiro a fim de fazer minha higiene bucal, ao passar pelo quarto que meus colegas ocupavam, notei que a porta estava fechada. Estranhei, mas nada fiz. Escovei meus dentes e me dirigi para o quarto de Seu Paulo. Assim que entrei, Seu Paulo fechou a porta e me agarrou por tr�s e meteu a boca no meu pesco�o, dando-me um chup�o na nuca... Me arrepiei inteirinho e amoleci. Ele estava nu, com a pica totalmente r�gida, me p�s de joelhos e ordenou que eu o mamasse, o que eu fiz obedientemente. Eu engolia a piroca at� senti-la dentro de minha garganta, depois a deixava escapar lentamente para voltar a engoli-la em seguida, o que fazia nosso anfitri�o ir à loucura, at� que, n�o se aguentando mais, Seu Paulo, segurou minha cabe�a com as m�os e enterrou o caralho at� o fundo de minha goela e expeliu todo seu prazer em jatos espessos de esperma minha garganta adentro, fazendo-me quase afogar tamanha era a quantidade de porra que eu recebera. Engoli tudo, sem reclamar... Como a rola dele ainda continuava dura, meu amante me colocou de p�, com os bra�os erguidos e as m�os espalmadas na parede de costas para ele. Seu Paulo se ajoelhou, arrancou a bermuda que eu vestia, rasgou a calcinha que ele mesmo me dera, e enfiou a cara no meio de minha bunda branca, lisa e empinada. Com as m�os ele, abriu as minhas pernas e puxou meus quadris para tr�s, arrebitando bem meu traseiro. Depois de me posicionar como queria, afastou meus montes traseiros e deu um trato gostoso no meu cuzinho com a l�ngua, deixando-o muito bem lubrificado, se posicionou atr�s de mim e, num golpe s�, enterrou aquela pica gostosa bem no fundo no meu rabo, arrancando um gemido profundo de minha garganta. Segurando-me pela cintura, Seu Paulo, passou a me foder como se deve, com muito gosto e tes�o, sem dar tr�gua ao meu cuzinho. Era muito gostosos sentir sua pica deslizar pelas minhas carnes. O caralho do coroa entrava e saia deliciosamente, me levando ao �xtase. Ele falava coisas desconexas, que eu n�o entendia, mas n�o me importava, s� me interessava o quanto que ele estava gostado de comer o meu c�, e o quanto que estava adorando tomar no c� com tanta vontade. Por fim, depois de certo tempo, ele despejou a sua gala dentro do meu rabo, ao mesmo tempo em que seus bra�os envolveram o meu corpo, e sua boca mordeu a minha nuca... Jorrei minha porra contra a parede e minhas pernas cederam, quase caindo, mas fui amparado pelos bra�os fortes do coroa. Num gesto r�pido ele me pegou no colo e me levou para a cama, onde deitou-se ao meu lado, para nos recompormos.



Em pouco tempo ele sentiu-se bem novamente, tanto que sem dizer uma palavra sequer, segurou minha cabe�a pelos cabelos e me fez chup�-lo de novo. Seu pau estava mole, mas aos poucos foi endurecendo, tomando vulto, ficando rijo outra vez. A cada mamada que eu dava, o cacete ganhava mais corpo, inchando dentro de minha boca. Aquilo me fazia sentir cada vez mais tes�o. Estava t�o gratificado por ter sido t�o bem comido que eu queria retribuir a tudo que o nosso anfitri�o me proporcionara, por isso, eu queria me dedicar ao m�ximo naquele boquete. Minha inten��o era dar tudo de mim, n�o queria medir esfor�os para mostrar ao meu homem o quanto ele estava sendo bom para mim.

- Voc� gosta mesmo de chupar uma pica, n�o � Doni? – perguntou ele safadamente. Mas, eu n�o respondi, estava disposto a lev�-lo ao mesmo cl�max que eu me encontrava. Quando numa atitude louca de minha parte, eu engoli o caralho completamente, fazendo entrar fundo em minha garganta, e ao mesmo tempo massageei seu saco com a minha l�ngua, ele exclamou:

- Puta que o pariu! Caralho... Como isso � gostoso!! Porra, moleque voc� chupa para caralho!! Que viadinho gostoso! – ao ouvir aquilo eu me alucinei. Passei a repetir a dose com mais frequ�ncia, buscando freneticamente faz�-lo gozar novamente. Para minha surpresa, Seu Paulo, me segurou pelas orelhas e puxou para cima dele. Abriu as minhas pernas, apontou seu caralho babado para portinha do meu buraquinho, e me fez sentar na sua piroca, enterrando tudo de uma vez s�.

- Cavalga, vai meu viadinho gostoso... Cavalga bem gostoso... Me faz gozar nessa bundinha gostosa! – Nem precisava manda... Era tudo que eu queria!

Passei a me movimentar para frente e para tr�s com aquela rola gostosa cravada no meio do meu c�. Aos poucos fui me revelando uma verdadeira puta, me rebolava e me requebrava todo sobre o corpo daquele homem maravilhoso, que estava me tratando como uma f�mea no cio. Eu subia e descia, me movia para os lados, para esquerda e para direita, fazia c�rculos com o caralho do dono da fazenda no fundo do meu c�... Eu estava j� chegando às raias da loucura, quando Seu Paulo me puxou para baixo, envolveu meu pesco�o com um bra�o e com o outro apertou meu corpo contra o seu peito, sua boca buscou a minha e nos beijamos, no mesmo instante que ele depositava uma cachoeira de porra dentro de mim, me apertando tanto contra si que eu perdi a respira��o chegando a desfalecer...



Acordei com as costelas doloridas, ainda muito zonzo. Seu Paulo dormia tranquilamente ao meu lado. Me levantei devagarzinho para ir ao banheiro me lavar. Vesti um short e sai do quarto sem fazer barulho. Ouvi um gemido vindo na dire��o do quarto que estava sendo ocupado pelos meus amigos e, estranhando aquilo me dirigi at� a porta do recinto a qual estava encostada. Ouvi novo gemido... N�o aguentei de curiosidade e empurrei a porta lentamente... A cena que eu vi n�o chegou a me surpreender, mas foi tremendamente tranquilizadora... Maur�cio e Jardel estavam em meio a um delicioso sessenta e nove... Quase que eu fiz uma besteira, mas me contive e permaneci quieto. Fechei a porta do quarto vagarosamente e fui ao banheiro me lavar.



Depois do banho, caminhei novamente at� o quarto dos meus colegas de trabalho e voltei a abrir a porta com o mesmo zelo anterior... Mauricio comia o c� de Jardel de ladinho, voltados para a parede. Escutei Jardel falando que Maur�cio era sem jeito, que ele tinha que fazer como o pr�prio Jardel fizera antes, etc... Me segurando para n�o rir, voltei para o quarto sem ao menos fechar a porta... Eu havia decido deixar um recado: Algu�m daquela casa, ou eu ou o Seu Paulo, ou talvez os dois, vira os dois transando...

Entrei no nosso quarto em sil�ncio para n�o acordar Seu Paulo. Deitei-me junto a ele e o abracei. Instante depois, quando eu j� estava quase dormindo, escutei a porta do quarto dos meus amigos bater e um reboli�o vindo daquela dire��o. Seu Paulo acordou e quando ele estava se levantando, eu pedi para ele n�o se preocupar. Contei para ele a minha descoberta e minha travessura. Ele, por sua vez, caiu sentado de tanto rir e prometeu que n�o iria dizer nada, mas que daquele momento em diante, n�o esconderia mais que eu era o garotinho dele... Que me beijaria, me abra�aria e passaria a m�o na minha bunda quando quisesse sem se importar com eles, pois agora n�o t�nhamos mais nada a esconder... Completamente sem-gra�a, acabei concordando. E para selar o nosso pacto e ele abriu a porta do nosso quarto e voltou para a cama com a pica mais dura e reluzente do que antes, me colocou de quatro de frente para a porta e me comeu de novo, n�o se preocupando se os meus amigos ouviriam ou veriam metendo sua caceta no meu c�. Pouco depois, urrando de prazer, Seu Paulo gozou no meu rabo e eu, para variar, gozei no len�ol, ambos aos berros... Meus amigos, logo apareceram na porta do quarto e ainda viram nosso anfitri�o me dar o pau para eu limpar com a boca. Seu Paulo olhou para eles e gargalhando disse:

- E a� meninos... Descansaram bastante?! – Como meus amigos nada disseram e eu permanecia mudo de vergonha, ele continuou...

- N�s tamb�m dormimos um pouco e agora resolvemos gozar um pouquinho... Eu vou tomar um banho e depois a gente acaba com a carne que esta na geladeira e termina de beber o que ainda falta! – Nu como estava, com a piroca pendurada entre as pernas, Seu Paulo passou pelos meus colegas e foi para o banheiro. Cheio de vergonha, n�o sabendo onde me esconder, fingi ser um cara descolado, para n�o dar bandeira. Me levantei, abri a gaveta onde o dono da casa guardava as calcinhas e peguei uma bem safada e a vesti na frente deles, enterrando-a bem no fundo de minha bunda, peguei o shortinho de malha e o vesti como se fosse uma putinha qualquer. Meus amigos estavam boquiabertos e estupefatos. Ao passar por eles ainda comentei, bem sacana:

- Chupar uma pica me d� uma sede... Vamos tomar uma cerveja?! – sai do quarto me rebolando satisfeito em dire��o à cozinha. Meu colegas vieram atr�s...

- Cara... Voc� � viado? – Perguntou Maur�cio.

- Ah! Maur�cio... Nem vem que n�o tem! – respondi.

- Que isso, Doni?! – disse Jardel.

- Voc�s pensam que eu sou bobo? Voc�s acham que n�s n�o vimos voc�s dois transando... Fazendo sessenta e nove... Depois um comendo o outro?! – meu� colegas ainda tentaram negar, mas a� Seu Paulo chegou e falou:

- Eu s� vi o Jardel te comendo... O Doni disse que depois voc� comeu o seu amigo... Bem, eu s� gosto de comer um cuzinho e o do Doni � maravilhoso... Estou feliz com o que tenho, mas respeito o jeito de cada um... Se voc�s s�o ativos e passivos, para mim tudo bem... S� n�o vou comer ningu�m, nem o Doni vai dar para ningu�m al�m de mim! N�o � Doni?! – sem dizer nada, apenas concordei com a cabe�a e me recostei nele, colando minha bunda contra a piroca do Seu Paulo, que envolveu meu corpo com os bra�os.



Como as m�scaras de mach�es haviam ca�do, sem mais nenhuma argumenta��o, meu amigo tamb�m acabam por darem-se por vencidos e se soltaram. Aos poucos, a descontra��o tomou conta de todos. Nos comport�vamos como dois casais de namorados, nos abra�ando e nos beijando sem constrangimentos. Durante todo o final de semana, me portei como uma mocinha, vestindo calcinhas fio-dental, shortinhos curtinhos cavad�ssimos na bunda. V�rias vezes percebi o olhar de Maur�cio sobre mim, mas eu fingia que n�o era comigo. Seu Paulo passou a me foder em qualquer lugar, sem se preocupar com nada. No �ltimo dia de nossa estadia na fazenda dele, enquanto assist�amos televis�o, ele me fez chup�-lo do jeito que ele gostava, ao mesmo tempo em que me fazia prometer que voltaria a v�-lo em breve, depois gozou no fundo de minha garganta e limpo a pica na minha cara.



Quando est�vamos subindo no �nibus de volta ao Rio, Seu Paulo pegou meu telefone e meu endere�o, dizendo que n�o me deixaria mais sossegado at� que eu voltasse para ele.

Dias depois eu estaria de volta e uma surpresa incr�vel me aguardava... Mas, isso j� � uma outra hist�ria que ficar� para outra oportunidade...

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