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MINHA VISINHA L�SBICA, GATA E AGRAD�VEL

Minha Visinha L�sbica, Gata e Agrad�vel





Reflex�o:



Todos n�s podemos contribuir para um mundo melhor. Portanto precisamos lutar contra pedofilia e outros abusos sexuais. Assim como, os ass�dios morais que sempre envolvem pessoas pr�ximas. N�o podemos ficar calados e acomodados com tantas viol�ncias. Ajude ao pr�ximo, pois amanh� voc� poder� ser ajudado.





- N�o adianta clonar meus Relatos Er�ticos. S�o todos registrados em cart�rio, estou disponibilizando alguns nesse site. Pois existem outros que v�o para o livro que estou escrevendo. Devido a isso evitem a LEI Nª 10.695, DE 1ª DE JULHO DE 2003. Assim como a Lei 12.01509.





- Pedofilia � Crime. Pois esque�am que os menores de 19 anos existem. N�o se iludam com essas garotonas dos corp�es e sedutoras muitas vezes. Mas passou dos 19 anos e ela quer namorar com voc�, segundo o que ouvir de um Juiz de Direito Criminal, n�o � crime. Eu disse namorar honestamente! E tem mulher demais no mundo. S� basta frequentar as festas, os shows e as boates. Mas voc�s precisam � botar a cara de pau para conquista. Por�m tenha uma boa conversa e seja atualizado... Falou!



- Use camisinha... Caix�o anda caro e nem os mais fracos o governo quer comprar. Quem v� beleza... N�o v� cora��o e no��o de perigo. Tem os desligados do mundo, os sem no��o... A AIDS n�o dorme e � ativa e passiva na rela��o. Acorda!







Vamos ao conto:





Ol� a todos, nos contos anteriores informei que moro em um condom�nio de classe media alta. Como o condom�nio � formado por tr�s blocos de doze andares e em cada andar dois apartamentos.



A minha visinha � uma mulher muito bonita, a mesma � loira, 1,73 de altura, corpo bem trabalhado na academia, pernas grossas e bonitas, bumbum arrebitadinho e seios medianos. Seu nome � Carmem (fict�cio), trinta e dois anos de idade, fisioterapeuta e esteticista.



Eu conheci a Carmem no elevador e sempre que a encontrava apenas nos cumpriment�vamos formalmente:





“Bom dia, Boa Tarde, Boa Noite e Como vai?”





Era um s�bado de feriado e estava com meus amigos na cantina do condom�nio que fica ao lado das piscinas, churrasqueira e outras �reas de lazer. Nisso beb�amos e era umas 15:20hs quando chega a Carmem com sua companheira (esposa ou namorada) e se acomodam nas cadeiras de sol da piscina maior. Alguns de meus amigos s�o tirados a tarad�es e namoradores e ficam secando as mo�as que por sinal s�o lindas. Eu e outro amigo ficamos conversando com Seu Gilberto dono da cantina sobre futebol e pol�tica e os demais foram para as mesas que circulam as piscinas. Com pouco tempo a La�s que a esposa da Carmem teve crises de ci�mes e come�ou a discutir com os rapazes e com a Carmem, nisso eu ouvia a Carmem falar:





“Amor deixe esses garotos de lado, n�o d� liberdade e n�o vamos perder o nosso dia por ci�mes bobos, eu gosto de voc�”.





Os meus amigos riam e achavam rid�cula a rea��o de ci�me da La�s, pois ningu�m tinha falado nada, apenas sentaram pr�ximo e ficaram admirando a beleza delas. Que por sinal era normal. Percebi que as mesmas tinham chegado da praia e j� tinham consumido uma quantidade excessiva de �lcool. Por outro lado, a La�s falava:





“Esses viadinhos n�o tem o que fazer, v�o paquerar suas negas seus filhos das putas cornos. Carmem voc� est� dando ousadia e se exibindo para eles, vamos embora porra”.





Diante de tanta baixaria a Carmem foi embora e as duas sa�ram discutindo forte para a dire��o do Elevador e assim seguiram at� seu apartamento. Apesar de ser um condom�nio de luxo, às vezes apareciam uns BBB da vida. Da� os caras lisas voltaram para cantina e continuamos bebendo na paz. Por volta das 20:00hs e b�bados at� a alma fomos todos para suas casas. Quando estou subindo no elevando a Carmem tamb�m estava, por�m chorando. Eu perguntei se estava tudo bem e grosseiramente ele disse gritando que n�o. Na hora fiquei mais por fora que bunda de �ndio e me calei… Sair do elevador com ela chorando e dei boa noite.



Cheguei em casa comi, liguei a televis�o e s� acordei no outro dia. No domingo pela manh� estava em casa s� e estava assistindo a Formula 1 que n�o perco pra ningu�m uma s� corrida. Foi quando o interfone tocou e fui atender pensando que era algum dos meus amigos me chamando para ir à praia como de costume. Quando escuto uma voz feminina que n�o conhecia, pois era a Carmem dizendo que queria me pedir desculpas pessoalmente. Eu dei a desculpa que iria tomar banho e a encontrava na �rea social do condom�nio. Mas ela me perguntou se poderia receb�-la em minha casa, eu disse que sim e a mesma falou que desceria em 40 minutos que era o suficiente para terminar a corrida.





- Tamb�m sou filho de Deus!





Assim que ela chegou, sentamos e come�amos a conversar, pois de inicio a mesma me pediu desculpas pela grosseria. Onde desculpei sem problema e continuamos a conversar, onde a mesma me confidenciou que era casada com La�s a quase quatro anos, mas que a La�s tinha crises de ci�mes constantemente e principalmente quando ingeria �lcool ou quando estava na frente de algu�m conhecido. Pois, esse seu comportamento era possessivo e machista. Todavia que a Carmem sofria e ficava morta de vergonha e muitas vezes depois dessas crises chorava e se perguntava o porqu� de ainda est� casada com uma pessoa doente de ci�mes. A Carmem at� falou que em muitos momentos sugeria que a La�s procurasse um psic�logo para tratar de seu ci�me explosivo. Mas que a mesma ria e ignorava dizendo que era idiotice da Carmem. Ao me relatar essas hist�rias a Carmem come�a a chorar e falar:





“Luiz, eu n�o suporto mais. Eu sofro com isso apesar de ser apaixonada pela La�s. Mas esse comportamento dela n�o � amor, mas posse. Inclusive ela gosta de encarar outras mulheres em minha presen�a, eu percebo e fa�o que n�o estou percebendo. Isso � posse e machismo.”

“Eu ando sofrendo e acuada em silencio. Hoje ela saiu de casa e s� falou que voltaria a noite. E para me maltratar e dominar a minha vida. N�o fiz nada, n�o dei liberdade a ningu�m. E com tudo isso, acho que n�o gosto mais dela. Essas coisas machucam e afastam…”.





Eu a acalmei e fui pegar um copo com �gua para a mesma. Quando volto e retomamos a nossa conversa, o meu celular toca e era um amigo de meus pais (um deputado que minha m�e ajuda na pol�tica, pois meus pais tamb�m s�o pol�ticos), nisso perguntando se n�o iria a fazenda dele e a festa à noite, pois a noite haveria o show de Eduardo Costa. Onde o irm�o dele � prefeito da cidade e o cantor iria passar à tarde na fazenda dele, onde aconteceria um churrasco para os amigos e para alguns pol�ticos. Eu disse que talvez iria. Mas ele insistentemente disse que estava me aguardando.

Aproveitando o convite e a presen�a da Carmem a convidei s� na social e acreditando que ela n�o toparia. Para a minha surpresa ela aceitou, nisso disse que fosse bem leve e que sugeria uma bermuda, pois era um churrasco. Mas por outro lado, levasse uma roupa para ir ao show de Eduardo Costa e outras bandas de forro a noite. Ela disse que at� queria ir com a La�s e tinha comentado com ela, que n�o deu à m�nima. Entretanto a Carmem subiu para se arrumar e eu fiz o mesmo, quando a mesma terminou me ligou e nos encontramos no estacionamento, por sinal a mesma chegou impec�vel e bel�ssima, dai partimos com destino à cidade onde haveria o evento.



Na chegada fomos recepcionados pelo anfitri�o da casa, sentamos em uma mesa com outro casal amigo e ficamos conversando durante todo churrasco, a Carmem me olhava com um olhar de felicidade e realmente est�vamos sabendo aproveitar o momento com os nossos amigos. Ela bebia whisky e eu na cervejinha que � de lei. Por volta das 19:30hs foi oferecido um jantar e nesse momento j� est�vamos bem soltos e animados. A Carmem me falou que a La�s tinha ligado diversas vezes, por�m a mesma n�o procurou e nem iria procurar atender a nenhuma liga��o. Pois estava gostando muito de minha companhia e das diversas pessoas que tinha conhecido no churrasco. J� por volta das 21:30hs nos foi oferecido uma su�te da fazenda, onde poder�amos tomar banho e nos trocar. Por�m a Carmem estava meio envergonhada e demos como desculpa que est�vamos no hotel da cidade. Pois, acabamos indo para l�. Assim que chegamos ao hotel fomos a uma su�te, entramos, colocamos nossas mochilas no sof�, ligamos o ar-condicionado e a televis�o. Eu entrei primeiro no banheiro com minhas coisas sem a menor inten��o de ter alguma coisa com a Carmem, assim que entro encosto à porta, tiro minha roupa e ligo a ducha. Quando estou me ensaboando a porta abre e a Carmem entra apenas de calcinha e que calcinha. Era linda sua lingerie amarelinha, bordadinha e fio dental discreto.





- Nossa meu pau ficou duro na hora!





Ela entrou no box em sil�ncio, me olhava no fundo dos meus olhos e sem cerim�nias beijou minha boca, da� eu retribu�a seus carinhos com suavidez, ao p� do seu ouvido apenas dizia que ela era linda e que sua lingerie era perfeita. Sua boca pequena e suave me beijava, suas m�os pequenas e macias procuravam meu t�rax e a nuca. Eu abra�ava e a beijava com uma das minhas m�os em seu rosto lindo. Seus lindos, rosados e bicudos seios tentavam perfurar minha pele, mas acabavam massageando. A �gua do chuveiro se misturava a nosso beijo e ao sabor de nossa saliva. Era lindo o nosso toque e quanto mais fic�vamos abra�ados, mais queria sua boca e a dela a minha.



Mas paro, viro seu corpo e por tr�s procuro sua boca, com a outra m�o vou retirando sua lingerie molhada, meu cacete duro ro�a em suas n�degas brancas, carnudas e arrebitadas feito uma p�ra. Depois de totalmente nua e a beijando minhas m�os massageavam seus seios e a sua bucetinha molhada de seu mel. Ap�s grande momento de carinho, eu me ajoelho diante de seus p�s, levanto uma de suas pernas e chupo cada dedo seu, depois sua panturrilha e coxa at� chega em sua bucetinha. Nessa hora olho em seus olhos e os vejo fechados, sua rea��o era de total entrega, envolvimento e prazer. Suas m�os estavam abertas uma no box e outra na parede, ambas dando sustenta��o ao seu lindo e maravilhoso corpo. Eu a chupava e a comia apenas com minha l�ngua, minha vontade era de mostrar que apesar de ser homem poderia faz�-la gozar muito mais que uma mulher. Ela gozava, gemia e tremia o corpo de prazer. Depois de gozar tr�s vezes seguidas em minha boca, eu levanto, ela pega em meu pau come�a a punheta-lo e espero a rea��o dela, mas no fundo esperava v�-la chupando meu pau grosso. Mas, algum tempo brincando com minha vara, vira de costas para o chuveiro e coloca meu cacete na entrada de sua bucetinha, dar algumas pinceladas e vai introduzindo aos seus gemidos no fundo de sua vulva macia, molhada e apertadinha.



Eu metia em sua bucetinha com carinho at� talo. Ela gemia sem controle e chupava os dentes, al�m de bater forte sua bucetinha em meu cacete. Com o tempo viro seu lindo corpo de frente pra mim, des�o dou uma breve chupada em sua bucetinha e em seu cuzinho. Mas levanto uma de suas pernas e penetro em sua buceta. A Carmem sustentava seu corpo com uma de suas m�os em minha nuca e a outra me abra�ava e meio aos beijos e abra�os falava:





“Ai que pau gostoso, ai que delicia, ai, ai, ai... Ai Lu me come todinha, come minha bucetinha com carinho, ai, ai, ai que delicia, ai, ai, ai... Que pau grosso e gostoso”.





Eu metia e gemia junto com ela, mas n�o suportando mais gozei dentro de sua buceta. Nisso nos beij�vamos feito loucos, e v�amos nosso gozo descendo entre suas pernas lindas. Tomamos banho juntos, logo ap�s, sa�mos do banheiro e fomos nos deitar na cama. Onde a Carmem me fala:

“Est� sendo �timo passar o dia com voc�, me desculpe mais uma vez da grosseria no elevador, estou muito feliz mesmo”.

Nisso nos beijamos, ela deita em meu peito e ficamos vendo televis�o e refazendo nossas energias. Uma hora ap�s resolvemos nos trocar para irmos ao camarote da festa. Mas antes disso, seguro em sua m�o, a puxo pra mim beijo sua boca, subo em seu corpo, com meu pau duro feito a�o, eu coloco na entrada de sua bucetinha e a penetro com carinho e beijos no papai e mam�e. Ela gemia e falava:





“Ai Luiz, voc� � tarado, ai, ai, ai, ai... Assim voc� acaba comigo, ai que pau gostoso, vai me come todinha...”





Depois de umas bombadas, sem esperar ela me joga na cama e desce em dire��o do meu pau e o coloca na boca e chupa muito, depois olha em meus olhos e fala:





“Me come de quatro, mete todinha essa pica gostosa, eu quero voc� todinho dentro de mim”.





Eu coloco a mesma de quatro e antes de penetr�-la come�o a chupar sua bucetinha e seu cuzinho, depois de uma chupadas coloco meu pau na entrada de sua bucetinha e vou penetrando com carinho e com o tempo acelero as intocadas. Era lindo v� aquela beldade de quatro p�s, com marca de praia, chorando e tendo orgasmos. Minhas m�os massageavam seu corpo e seu cuzinho. Com o tempo ela estava t�o excitada que deixava e gozava com um dedo meu dentro de seu cuzinho. Mas com o tempo n�o suportando mais gozei novamente em sua bucetinha, mas quando retiro meu pau melado de nossos orgasmos a Carmem pega meu pau com a respira��o ofegante e coloca-o na sua boca e o chupa. Com toda essa entrega nos abra�amos cansados, suados e envolvidos a beijos.



Pois em seguida tomamos outra ducha juntos, trocamos de roupa e fomos a festa como um casal apaixonado e felizes. L� revimos o pessoal do churrasco, bebemos, cantamos, conversamos com as outras pessoas, dan�amos feito namorados e no final fomos embora. Quando chagamos em casa era 06:20hs da manh� da Segunda-Feira. Ela foi para seu apartamento e eu para o meu. Da� a Carmem disse quando a poeira na casa dela abaixasse ligaria para mim. E assim fez. Hoje temos uma amizade colorida e solida.





Creio que est�o perguntando se ouve sexo anal, calma. Deixe para o pr�ximo conto. S�o tantas historias que passei na vida, que n�o tenho como contar em meia d�zia deles.





Convidativo:





J� voc� que � gata, realmente gata, que se cuida e aventureira como eu. Caso queira entra em contato.



E-mail e Orkut s�o [email protected]





Meu msn � [email protected]



Porem fale onde me encontrou de forma direta. Isso porque tem e-mails que s�o v�rus. Deixa seu Orkut, fotos e o msn que adicionarei. Beijos!





N�o curto homens, mulheres gordas e feias. Sou girafa s� como brotinho. Como n�o sou garoto de programa e nem preciso de dinheiro de seu bosta nenhum, eu tenho $$$. S� isso! J� a idade n�o importa... Por�m sem pedofilia e vovozinhas.



Pedofilia � Crime e denuncie disque 100 ou 181 (http:safernet.org.brsite)





Quer ser algu�m melhor ajude: http:apaebrasil.org.br ou http:gaccrn.org.brogacc.php





- Sexo � necess�rio, mas com o ou os parceiros certos. N�o adianta for�a a barra, quem faz aqui, aqui se paga. Ser santo n�o � ser puritano. Deus ama o pecador, mas repudia o pecado. Somos limitados, temos desejos, mas que nossos desejos n�o sejam cru�is e mortais. Respeitem suas fam�lias e seus pr�ximos. Ser raparigueiro e gosta da putaria � normal.













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