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1A VEZ NA CASA DE SWING - ESCRITO POR ESPOSINHA

Ol�, meu nome � Amanda, tenho 25 anos, bom n�vel intelectual, e sou casada com o meu esposo tesudo a 8 anos. Ele tem 29 anos, tamb�m �timo n�vel intelectual. Vou cham�-lo de Alexandre, � branquinho, tem estatura mediada, e � muito gostosinho. Tem ombros largos, bundinha deliciosa e coxas fortes. Eu, morena de cabelos longos e rosto bonito. Sou do tipo mulher�o, tenho um bumbum durinho, empinado e bem grande. As s�o coxas grossas e roli�as, e o meu peitinho � pequeno que o meu marido adora chupar. Mas o que ele fica mais louco de tes�o mesmo, � pela minha bundinha. Sempre me coloca deitada de bru�os e faz loucuras comigo.

Ocasionalmente leio contos er�ticos, mas esta � a primeira vez que escrevo, por isso, por favor, d�em um feedback votando nele. Sempre fui muito safadinha, at� brinco com o meu marido que devo ter sido homem na outra encarna��o, pois gosto muuuiiiito de sexo e tenho pensamentos tipicamente masculinos, super obcenos. Como come�ei a namorar com o meu marido muito cedo, n�o tive muita diversidade sexual. Temos uma intimidade sexual muito boa, entre quatro paredes fazemos de tudo, e o sexo � espetacular. Mas sempre tive vontade de ter novas experiencias do tipo fazer sexo anal (j� realizei), assistir filme porn� junto com ele(essa eu tamb�m j� realizei) e uma das fantasias mais fortes � ver outros casais fazendo sexo e fazer com ele no mesmo ambiente. Hoje vou contar sobre essa. J� havia lido sobre casas de swing e fazia uns quatro anos que ficava com isso na cabe�a e n�o tinha coragem de propor. Meu marido � delicioso comigo, faz muita sacanagem entre quatro paredes, mas n�o admite a id�ia de envolver outro homem na conversa. Mas tudo bem, nem � a minha inten��o o ato de me envolver diretamente com outro homem, o que me d� tes�o � o ambiente de sacanagem, acho mais f�cil eu querer me envolver com a garota. Isso eu tenho curiosidade. Enfim, j� fazia uns quatro anos e n�o tinha tido coragem. Ontem estava muito safada e como temos muita intimidade resolvi criar coragem. Pesquisei na internet clubes desse tipo, me arrumei e fiquei bem gostosinha do tipo que ele n�o poderia resisitir. Ele estava na sala de pijamas e tenho certeza que nenhuma expectativa do que estaria por vir. Chamei-o para subir para conversar comigo sobre uns lugares que tinha visto para sairmos. Ele subiu. Sentei-o no sof�, sentei no colo dele, e ele j� foi abrindo o meu decote para pegar nos meus seios. Deixei ele come�ar a ficar com tes�o e lancei que tinha visto 3 lugares, 2 sem gra�a (barzinhos tradicionais) e 1 que eu queria ir a muito tempo. Ele me perguntou qual era e eu disse que era uma casa para casais. Expliquei que tinham ambientes coletivos para observar o pessoal se esfregando do tipo sala coletiva e labirinto e que tinham umas salinhas privativas. Perguntei se poder�amos ir at� o local e se gost�ssemos para entrar para experimentar, mas que n�o ir�amos fazer nada demais e poder�amos voltar quando ele quisesse. Ele topou. Fomos ao local, a Casa Enigma, e na porta antes de sairmos do carro e me perguntou se eu iria me comportar. Eu garanti que sim, que ali que mandava, eu s� obedecia e que poder�amos ir embora quando ele quisesse. Entramos por volta das 23h30 e parecia uma casa noturna convencional. V�rios casais, inclusive grupos de amigos, sentados nas mesas conversando e bebendo. Tudo muito comportado. Isso foi bom porque me fez ficar a vontade no lugar. Tomamos algumas cervejas e precisei ir ao banheiro. Ele perguntou onde era para o gar�om e ele informou que era no final do corredor. Havia uma porta para a entrada desse corredor. Meu marido me acompanhou. Dessa porta para frente � onde rolava a sacanagem. Fui at� o banheiro e na sa�da antes de voltar para a mesa, fomos dar uma volta. Vimos bastante gente numa sala coletiva se aquecendo, mas nada muito explic�tico. Passamos por um corredor envolto por uma cortina preta em que n�o dava para ver absolutamente nada. Ali tinha gente se esfregando e o que n�o falta s�o as passadinhas de m�o enquanto voc� passa. Entramos numa sala coletiva que n�o tinha ningu�m. Fomos para o canto mais reservado e ficamos ali. Meu marido pediu para continuarmos o que come�amos no sof�. Me pediu para sentar em cima dele. Sentei e ele come�ou a chupar os meus seios. Nisso de vez em quando passavam pessoas e ficavam paradas na porta da sala olhando. Isso me deixou com muito tes�o. Ele enfiou a m�o por dentro da minha cal�a para alcan�ar a minha bocetinha, que j� estava encharcada de tes�o. Eu fiquei sentada em cima dele, ele chupando meus peitinhos e esfregando o dedido na minha boceta. Nossa, que tes�o...!! Falei para ele que estava com uma vontade louca de chup�-lo. Ele me olhou e perguntou: -Aqui? Eu disse que sim. Ele abriu o z�per da cal�a, colocou seu cacete duro para fora e eu me ajoelhei para chup�-lo. Ele tinha a vis�o da porta e depois me disse que havia plat�ia. Chupei aquele pau duro com muita vontade. Queria que nos vissem mesmo. Ele estava com muito tes�o, mas n�o pod�amos fazer tudo de uma vez, precisava de paci�ncia para se esfregar muito e curtir a noite. Ele pediu para darmos uma volta. Guardou seu pau gostoso e sa�mos da sala. Retornamos para a mesa para tomar mais algumas cervejas e observar o pessoal. Depois fomos no "banheiro" de novo. Nessa volta, entramos no labirinto. A principio n�o vimos nada, demos mais uma volta por todo o local observando o pessoal cheio de tes�o, e � incr�vel como ali predominavam as mulheres. Retornamos para o labirinto. De vez em quando deparavamo-nos com um casal de esfregando numa esquina, dessa vez, logo na entrada tinham dois casais, com as mulheres uma de frente para a outra, e seus homens atr�s delas as encoxando ou sabe se l� o qu�. N�o deu para ver direito, mas o clima era de puro tes�o. No labirinto tem uns cantinhos com umas cortinas, uma esp�cie de provador de roupa. Ele entrou ali e eu adorei!. Come�amos a nos esfregar com as pessoas passando por n�s atr�s da cortina. De vez em quando um abria a cortina para tentar enchergar o que estava acontecendo, mas ali � muito escuro mesmo. Ele me encostou na parede, come�ou e me beijar deliciosamente enquanto sua m�o procurava minha boceta molhada. Ele come�ou a esfregar o dedinho bem gostoso na minha boceta. Quis chup�-lo ali, mas ele n�o quis, acho que achou muito expl�cito. Me virei de costas empinando a bundinha para ele me encoxar e pedi para ele enfiar s� um pouquinho, ele me perguntou aqui mesmo? com um ar de voc� pirou?.. e eu disse que sim, que s� um pouquinho. Ele aceitou, afastou minha calcinha (fio dental branca de lacinho dos lados) e enfiou aquela pica dura deliciosa. Me tremi inteira de tes�o. Ele pegou nos meus peitos e come�ou a enfiar e tirar devagarinho e eu gemendo baixinho. Nisso, de vez em quando algu�m abria a cortina para ver o que acontecia. Teve at� um casal que come�ou a se esfregar do outro lado da cortinha e de vez em quando sobrava uma m�o para dentro nos tocando, mas n�o quer�amos isso naquele momento, ent�o eu ou meu marido empurravamos a m�o para fora e eles n�o insistiam. Ele continou a enfiar em mim e pude perceber que ele estava doido de tes�o. Ele pediu para sa�rmos dali e circular. Ele me levou at� uma salinha privativa, s�o esp�cies de cabines, essa era toda fechada, ningu�m podia nos ver, s� ouvir. E n�s tamb�m, o que n�o faltava eram gemidos na cabine do lado, que s� fazia aumentar o meu tes�o. Eu tirei a minha cal�a e fiquei s� de vestido curtinho e calcinha. Ele desatou um la�o da minha calcinha, afastou de lado e me botou sentada de pernas para o alto dizendo que queria me chupar. Abriu minha boceta e me chupou gostoso, depois passou o dedinho entre o meu cuzinho e a entrada da minha bocetinha, me chamava de gostosa e safada, e eu estava entregue ao prazer que ele me dava. Ele enfiou um dedinho no meu cuzinho, um na minha bocetinha e passava sua lingua no meu grelinho. Ai que del�cia. O safado sabe que assim eu n�o aguento. Pedi para ele parar sen�o eu ia gozar. Ele parou e na mesma posi��o que eu estava, sentada de pernas abertas para o alto, ele enfiou sua pica deliciosa sem d�. Que del�cia de pau! Ele me come muito gostoso. Quando ele n�o podia mais continuar para n�o gozar, pediu para pararmos. Eu pedi para ele sentar que queria chup�-lo. Agora sim, que ela havia baixado a cueca eu iria chupar mais gostoso ainda. Ele sentou com o pau duro na m�o e eu peguei e come�ei a engolir todo, ele com tes�o me chamava de safada. Eu chupava, pegava na m�o para bater punheta, enquanto colocava suas bolas na minha boca e sugava suavemente. Come�ava tudo de novo. Ele j� estava maluco e falou que se eu continuasse iria gozar na minha boca. Eu falei que ainda n�o. Ele pediu para eu sentar sobre ele. Sentei, subia e descia, enquanto ele me olhava e pegava meus peitos. Sentei de costas no seu colo e metia enquanto ele olhava minha bundinha. Paramos mais um pouco. Ele voltou a chupar a minha boceta enfiando um dedo no cuzinho e um na bucetinha. Assim n�o d�, eu n�o aguento. Eu j� sabia que ele queria que eu gozasse para foder a minha boceta muito apertada. Eu gemia alto a essas alturas, avisei que ia gozar e ele investia mais. Gozei deliciosamente, e senti minha boceta apertando todos os ossos do seu dedinho. Ele me pediu para ficar de quatro. Eu adoro quando ele me fode assim! Fiquei de quatro sobre o sof�, ele afastou minhas pernas e meteu sua pica grossa. Ai que del�cia! Fico louca quando ele mete logo ap�s que eu gozo. Ele metia forte, segurando bem firme nas minhas ancas. Eu pedia mais, ele dizia que ia gozar, mas estava uma del�cia e eu pedia mais e gemia. Ele meteu forte por mais uns 20 minutos at� que gozou com for�a na minha boceta. Fiquei muito satisfeita. Voltamos para o bar e vimos as dan�arinas da casa dan�ando sobre o balc�o e tirando as roupas umas das outras. Meu marido olhando todo interessado, e eu tamb�m. Nunca tinha visto isso. Mas percebi que gosto e fico com tes�o. Foi uma del�cia! Pretendo fazer isso mais vezes. Quem tiver experi�ncias de casais verdadeiros na faixa dos 25 - 35 para compartihar, escreva. Bjus!!

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